BÍBLIA EM 38 IDIOMAS COM ÁUDIO
Estudos Bíblicos
&
Leitura Bíblica
referente aos dias 7 e 8 de novembro
João, 11:1 - 12:11
EM INGLÊS, ESPANHOL E PORTUGUÊS
Ephesians 6:17 And take the helmet of salvation,
and the sword of the Spirit, which is the word of God:
Efesios 6:17 Y tomad el yelmo de salud, y la espada del Espíritu;
que es la palabra de Dios;
Efésios 6:17 Tomai também o capacete da salvação,
e espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português
(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese
WordProject
Audio Bibles
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NOVEMBER
New Testament
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1º
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Luke
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2
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Luke
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John
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6
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Acts
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Romans
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Romans
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Romans
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Romans
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1 Corinthians
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29
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1 Corinthians
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30
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1 Corinthians
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NOVIEMBRE
Nuevo Testamento
DIA
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LIBRO
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CAPÍTULO
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1º
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Lucas
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Lucas
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3
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Juan
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Juan
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Juan
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Juan
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Juan
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8
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Juan
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9
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Juan
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10
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Juan
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11
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Juan
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12
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Hechos
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Hechos
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Hechos
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Hechos
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Hechos
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Hechos
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Hechos
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Hechos
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Romanos
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Romanos
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Romanos
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Romanos
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1 Corintios
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1 Corintios
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NOVEMBRO
Novo Testamento
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LIVRO
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CAPÍTULO
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1º
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Lucas
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Lucas
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João
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João
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João
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João
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João
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João
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Romanos
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Romanos
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Romanos
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Romanos
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Romanos
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1 Coríntios
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1 Coríntios
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1 Coríntios
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(Introdução)
I. Estudos Bíblicos
1.1 Estudo Bíblico
Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica -
Dr. Thomas Paul Simmons, D.Th.(Versão de 1985)
Dr. Thomas Paul Simmons, D.Th.(Versão de 1985)
Palestina no Tempo do Novo Testamento
João 10:40 - 11:54
1 - John 10:40-42
2 - John 11:1-44
3 - John 11:54
I. A Ressurreição de Lázaro
11.1-45
John
11:25 Jesus said unto her,
I am the resurrection, and the life:
he
that believeth in me,
though he were dead, yet shall he live:
Juan
11:25 Dícele Jesús:
Yo soy la resurrección y la vida:
el que cree en mí,
aunque esté muerto, vivirá.
João
11:25 Disse-lhe Jesus:
Eu sou a ressurreição e a vida;
quem crê em
mim ainda que esteja morto, viverá;
Última Jornada de Jesus para Jerusalém
Jesus's Last Journey to Jerusalem
II. Maria Unge com Unguento
os Pés de Jesus
12:1-11
JOÃO
Filho de Zebedeu e irmão de Tiago; discípulo de Jesus; apóstolo. Foi este João que escreveu o Evangelho de João. Ele era um dos três discípulos mais chegados a jesus (junto com Pedro e Tiago) e testemunha ocular da Transfiguração.
Evangelho de João: “Evangelho da Fé”
Quarto livro do Novo Testamento e quarto dos Evangelhos. Foi escrito pelo apóstolo João para provar que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. Por esta razão, é geralmente chamado de evangelho da fé. Muitos dos detalhes desse Evangelho, não aparecem nos outros três. João contém alguns dos mais conhecidos versículos da Bíblia, particularmente João 3:16; 13:14; 14:6; 15:12 e 16:33.
Fonte: Dicionário Bíblico Ilustrado para a Família
João, 11:1-12:11
Lesson
EBD
Lição 8
"O
Início do Fim - Chegada a Jerusalém"
(João,
Caps. 11 e 12)
ESBOÇO
(...)
REVELAÇÃO DA PALAVRA NA REDENÇÃO,
1.5-21.25
(...)
Os Grandes Sinais e os Discursos
Públicos, 2.1-12.11
(...)
Oitavo
Sinal: A Ressurreição de
Lázaro, 11.1-46
A ressurreição de Lázaro, 11.1-46
O plano para tirar a vida de Jesus,
11.47-57
Jesus ungido por Maria, em Betânia, 11.55-12.11
Jesus ungido por Maria em Betânia,
12.1-8; Mt 26.6-13; Mc 14.3-9
O plano para tirar a vida a Lázaro,
12.9-11
(...)
I. A Ressurreição de Lázaro
Cap 11 O tema deste capítulo – o oitavo sinal
e o clímax – revela a Jesus como o doador da vida e vencedor da morte (1 Co 15;
Hb 2:14).
11:1 Betânia fica a 15 estádios (v 18), ou cerca de
3Km de Jerusalém.
11:2 Ungiu, Cf 12:3. Maria. Cf Lc 10:38ss; Mc 14:3.
11:4
A fim...glorificado. A
ressurreição de Lázaro:
1) mostrou o poder divino de Jesus;
2) provocou os judeus a tentar
eliminá-lo pela crucificação (11:47-57) que
resultou na Sua glorificação.
11:6
Demorou. Cf as demoras de
Jesus em 2:4; 7:6ss.
N.
Hom. Duas Provas na Escola
de Jesus:
A. Prova de fé na Sua palavra.
Realmente Maria e Marta confiavam que
Jesus:
1) Era amigo chegado;
2) Amava a Lázaro (v 3);
3) Ficou inconformado (v 4) e prometera
que a doença não “era para
morte” (v 4), embora o irmão querido tivesse
morrido.
B. Prova da lealdade dos discípulos:
1) Desafiados a enfrentar novamente a
ameaça da morte com Jesus
(vv 7,8);
2) A solução não está na fuga (andar de
noite), mas em ficar ao lado de
Cristo (andar de dia) e obedecer as Suas ordens
(ver a luz).
Conclusão:
contra o desespero das irmãs, Jesus dá
vida a Lázaro; os
discípulos não sofrem nenhum dano; pelo contrário testemunham
a
ressurreição de Jesus em Jerusalém no primeiro domingo da Páscoa.
11:9
Doze horas. O plano de Deus não
permite o “por acaso”.
11:12
Estará salvo (gr sõthêsetai). Tem dois sentidos: 1)
recuperação física (v 43s); 2) ressurreição no último dia (5:25,29n; Rm 5:10).
11:16
Tomé era leal ainda que
duvidoso (20:24ss). Dídimo. Gêmeo.
11:19
Muitos. A família de Lázaro
era proeminente. O milagre foi presenciado por um grande público que se dividiu
na opinião (v 45).
11:21
Se estiveras aqui. (v 32).
Revela um sentido profundo a respeito da escatologia da Igreja, i.e., ainda que
o Senhor demore para voltar. Sua presença espiritual é necessária para
alimentar a esperança da ressurreição em face da morte.
11:24
A ressurreição no último dia não
é toda a esperança do crente.
11:25,26
N. Hom. A pessoa e obra de
Cristo transforma a realidade da
morte.
1) Os crentes mortos de todos os tempos
(como Lázaro) serão
ressuscitados (v 25b).
2) Os crentes que creem em Cristo e
compartilham de Sal vida são
transformados pela morte e pela ressurreição de
Cristo para gozar da vida
eterna agora (v 26).
Conclusão: a morte física não passa dum
intervalo temporário até à
ressurreição (vv 11-13; 1 Ts 4:13s, 1 Co 15:55).
Cristo proporciona a vida
aos mortos física e espiritualmente (cf 5:24ss).
11:27
Que devia vir. Uma
frase que indica o Messias
(4:25; Mt 11:3; Lc 7:20). Maria confessa sua fé real
(cf 4:29; 5:15; 6:69;
9:33,38).
11:33-36
Agitou-se. A emoção, do Senhor
foi Sua reação de simpatia junto aos amigos (vv 33,36) e indignação com a
maldição da morte. No espírito, não
o Espírito Santo, mas em Si mesmo.
11:39
Quatro dias. Parece
que havia uma opinião geral no judaísmo que a alma deixa o corpo três dias após
a morte (contraste Mc 5:35).
11:40
A ressurreição será a culminante
manifestação da glória de Deus para todos crerem, os líderes, porém, não veem
mais do que seu poder ameaçado (11:46-57; cf 9:41).
11:41
Graças te dou. Jesus
orava antes. Ele queria mostrar que o poder vem do Pai.
11:44
Desatai-o. No seu próprio caso
Jesus não precisou ser liberado dos lençóis (19:40), sendo que o corpo
espiritual (1 Co 15:44) não encontrou impedimento na matéria: Ele atravessou o
invólucro de panos que o envolveu (20:8n).
O Plano para Tirar a Vida de Jesus
11:45,46. A reação dos simpatizantes era a fé; a dos líderes era maquinar Sua morte. Temeram: 1) um número crescente de
seguidores de Jesus; 2) a destruição do templo e Jerusalém pelos romanos (João
nota isto ironicamente, porque de fato isto ocorreu em 66-70 d.C.).
11:48
Nosso lugar, o templo
que era o “lugar santo” dos judeus.
11:49
Naquele ano. Quer
dizer o ano em que Cristo foi crucificado.
11:51
Profetizou. O sumo sacerdote
deveria ser o portador da voz de Deus bath
kol). Pela (gr huper, “no lugar de”). A morte
substitutiva de Jesus foi anunciada pelo sumo sacerdote que uma vez por ano
fazia expiação pela nação no Santo dos Santos (Hb 9:7ss). Mas ele mesmo não
sentiu nenhuma necessidade de sangue de Cristo para purificar os seus pecados.
11:52
Reunir em um só (corpo,
não está no gr). Caifás pensava na volta à Palestina dos israelitas espalhados
pelo mundo. Noutro sentido, os verdadeiros filhos de Deus (judeus e gentios)
serão reunidos pela morte de Cristo na Igreja Universal (10:16; 12:32).
11:54
Efraim, pode ser uma vila
perto de Betel, a 25km de Jerusalém.
11:55...
a páscoa... Esta
frase está em 2:13 que inicia o trecho sobre a purificação do templo. Os judeus
subiam para se purificarem (por imersão e roupas limpas) enquanto, Jesus
purificará por Si próprio os Seus discípulos antes da festa da páscoa (13:1-11;
15:3).
II. Jesus Ungido por Maria
Jesus Ungido por Maria em Betânia
12:1-11
(Mt 26:6-13; Mc 14:3-9)
Cap.
12 nos traz três episódios significantes:
1) a unção do Rei para o sepultamento; 2) a entrada e a aclamação do Rei; 3) a
petição dos gregos – o império mundial do Rei (12:20-36).
12:2
Maria servia (gr diekonei). Nela temos uma ilustração
das diaconisas da Igreja que serviam com fidelidade (At 9:36; Rm 16:1,6s, 1 Tm
3:11). Compare Lc 10:38.
12:3
Maria. Sem fundamento
histórico é a tradição de que “a mulher pecadora” (Lc 7:39) era Maria Madalena
que também seria esta Maria. Encheu-se...perfume. Igualmente, se não
se quebrar o coração egoísta aos pés de Cristo, não haverá perfume de vida para
alegrar a Casa de Deus (2 Co 2:14-16).
12:5
Trezentos denários. Um
denário, o salário diário dum operário. Judas exemplifica aquele que pela carne,
quer fazer boas obras; ao contrário de Maria que cultua a Jesus, sem
substituto, com gratidão.
12:7
Maria, uma amiga, endossa o auge da
missão de Jesus no sepultamento (cf 11:50). Ela exemplifica os cristãos que,
pagando preço altíssimo, ungem a Jesus como seu Rei único.
Mateus 26:13 Em verdade vos digo: Onde for pregado em todo o mundo este evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua.
Jesus Is the Resurrection and the Life
Esta enfermedad...es...para la gloria de Dios
(Juan 11:1-10)
Evangelho de João Capítulo 11
ANÁLISE
O quarto evangelho declara francamente o propósito do livro: “... fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais... Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (20:30,31).
Desde o prólogo 1:1-18 com seu grande clímax: “... e vimos a sua glória...” (v 14), até à confissão final de Tomé: “Senhor meu e Deus meu!” (20:28), o leitor é constantemente impelido a prostrar-se de joelhos em adoração. Jesus Cristo aparece como mais que um mero homem: de fato, mais do que um simples enviado sobrenatural ou representante da Divindade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Os hebreus, esperando pelo seu Messias vindouro, entretanto (1:19-26), necessitavam de prova sobre a reivindicação de Jesus de ser o prometido Messias do Antigo Testamento. João apresenta essas provas. Milagres e discursos selecionados dentre apenas vinte dias dos três anos de ministério público de Jesus validam dramaticamente Sua posição de Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou ações revelam não apenas o Seu poder, mas igualmente atestam a Sua glória como o divino possuidor da graça redentora. Jesus é o grande “Eu Sou”, a única esperança de uma raça em tudo mais destituída de esperança. Água transformada em vinho; comerciantes e animais para sacrifícios expulsos do templo; o filho do nobre curado à distância; o paralítico curado no sábado; as multiplicações de pães; Jesus a andar sobre a superfície da água; a vista restaurada ao cego de nascença; Lázaro chamado de volta de entre os mortos: todos esses milagres revelam Quem Jesus é e o que Ele faz. Progressivamente, João o retrata como a fonte da nova vida, a água da vida, e o pão da vida. Até os Seus próprios inimigos recuam e caem perante o “Eu Sou”, que se entregava voluntariamente ao sofrimento da cruz (18:5,6).
Procurando salvar o homem do pecado e da condenação, e restaurá-lo à comunhão divina e à santidade, o Logos eterno fez deste mundo Sua habitação temporária (1:14). Através de Sua graça, homens caídos se tornam qualificados para habitar em Deus (14:20) e, finalmente, para entrarem nas mansões eternas (14:2,3). Em Sua própria pessoa, Jesus cumpre o significado das profecias e das festividades do Antigo Testamento. Triunfa, finalmente, até mesmo sobre a morte e a sepultura, e deixa aos Seus seguidores um notável legado para dar prosseguimento à missão misericordiosa, sem igual na história.
Estendendo-se de eternidade a eternidade, o quarto evangelho liga o destino tanto dos judeus como dos gentios, como parte da criação inteira, à ressurreição do encarnado e crucificado Logos (*).
(*) Palavra, Verbo (em grego Logos). Diz respeito aqui à pessoa de Jesus Cristo
(cf João 1:1ss)
(cf João 1:1ss)