BÍBLIA EM 38 IDIOMAS COM ÁUDIO
Estudos Bíblicos
&
Leitura Bíblica
referente ao dia 4 de novembro
João, 5:1-47
EM INGLÊS, ESPANHOL E PORTUGUÊS
Ephesians 6:17 And take the helmet of salvation,
and the sword of the Spirit, which is the word of God:
Efesios 6:17 Y tomad el yelmo de salud, y la espada del Espíritu;
que es la palabra de Dios;
Efésios 6:17 Tomai também o capacete da salvação,
e espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português
(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese
WordProject
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NOVEMBER
New Testament
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1º
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Nuevo Testamento
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Lucas
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Juan
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Juan
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Juan
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Juan
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Juan
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NOVEMBRO
Novo Testamento
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LIVRO
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CAPÍTULO
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1º
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Lucas
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Lucas
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1 Coríntios
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(Introdução)
I. Estudos Bíblicos
1.1 Estudo Bíblico
Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica -
Dr. Thomas Paul Simmons, D.Th.(Versão de 1985)
Dr. Thomas Paul Simmons, D.Th.(Versão de 1985)
JOÃO
Filho de Zebedeu e irmão de Tiago; discípulo de Jesus; apóstolo. Foi este João que escreveu o Evangelho de João. Ele era um dos três discípulos mais chegados a jesus (junto com Pedro e Tiago) e testemunha ocular da Transfiguração.
Evangelho de João: “Evangelho da Fé”
Quarto livro do Novo Testamento e quarto dos Evangelhos. Foi escrito pelo apóstolo João para provar que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. Por esta razão, é geralmente chamado de evangelho da fé. Muitos dos detalhes desse Evangelho, não aparecem nos outros três. João contém alguns dos mais conhecidos versículos da Bíblia, particularmente João 3:16; 13:14; 14:6; 15:12 e 16:33.
Fonte: Dicionário Bíblico Ilustrado para a Família
ESBOÇO
(...)
REVELAÇÃO DA PALAVRA NA REDENÇÃO, 1.5-21.25
(...)
Os Grandes Sinais e os Discursos
Públicos, 2.1-12.11
(...)
FESTA: O Messias no Templo: Páscoa, 5.1
Quarto
Sinal: A Cura do
Paralítico no Sábado, 5.2-16
A cura de um paralítico, 5.2-16
Discurso (Escribas e Fariseus): Cristo,
o Filho Divino, 5.17-47
Jesus explica a sua missão, 5.17-47
5:1 Uma festa. Possivelmente a páscoa de 28 d.C.
Tanque de Betesda
5:2 Betesda. “Casa de misericórdia”. Bons manuscritos tem Betezata, “Casa da oliveira”. Esse tanque
se encontra em Jerusalém ainda hoje.
5:3
A situação desesperadora dos enfermos é comparável ao mundo de pecadores
esperando supersticiosamente em Jerusalém alguma salvação.
5:4
Falta este versículo nos melhores Mss. Do original, mas Tertuliano (145-220
d.C.) faz referências a esta tradição.
Também
Deus não dá Sua salvação a quem não a quer
(Jo 3:16; Mt 11:28).
N. Hom. Cura Divina:
1) Jesus viu o paralítico – iniciativa divina
(cf 1 Jo 4:19);
2) Jesus sabia – compaixão divina (Rm
8:29);
3) Jesus indagou e mandou (vv 6,7) –
cooperação e motivação divinas.
5:9
Imediatamente. A cura
foi total e sem demora. No sentido mais amplo do milagre, a época de espera
passou com a vinda do Salvador ao mundo. Ele inaugura a nova era da
ressurreição (v 25). Sua salvação está ao alcance de todos em todo lugar.
5:10 Não te é
lícito. Êx 20:10; Jr 17:19-27; Ne 13:15. Jesus descansou na realização de obras
de libertação e elevação de glória a Deus. Os judeus acharam que Deus queria
que desistissem de todo trabalho, não sabendo que o sábado foi feito para o
homem.
5:14
Não peques mais. Jesus
revela que o paralítico sofria em consequência do pecado, mas não que toda
doença seria tal. Coisa pior. Trata
do julgamento final ou a segunda morte (Ap 21:8).
5:16
Fazia...no sábado. Nos
outros evangelhos os atos de misericórdia justificam a quebra da lei do
sábado. No Evangelho de João, Jesus trabalha no sábado porque Ele é igual a
Deus (v 17a).
5:17
Os judeus entenderam que o Criador não
podia abandonar Sua criação todos os sétimos dias! O Filho compartilha com o
Pai a obrigação de atuar no sábado do mesmo modo; destarte Jesus reivindicava
sua deidade.
5:19
Nada pode fazer. Não por
falta de poder, mas apenas vontade. A união entre Cristo e o Pai não permitia que
Ele agisse independentemente.
5:20
Maiores obras. O v 21
explica que são as obras de ressuscitar e dar vida aos mortos espirituais e
físicos (cf Mt 8:22; Lc 15:32).
5:23 Todos
honrem o Filho. Cf Fp 2:9ss.
N.
Hom. Igualdade de Cristo a
Deus.
1) Nas obras (vv 17-19);
2) No amor e sabedoria (v 20);
3) Na autoridade de julgar (v 22);
4) Na honra (v 23);
5) Na vida (v 26).
5:24 Ouve. Significa obedecer.
Crer
significa confiar e se entregar. Morte. Cf Ef 2:1-5.
“João
5:24 Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê
naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas
passou da morte para a vida.”
5:26
Vida em si, isto é,
vida divina que pode ser compartilhada com os mortos tanto espiritual como
fisicamente.
5:27
É o Filho do homem. Cf Sl
8:4; 80:17; Dn 7:13ss. Este título frisa tanto a soberania de Cristo (Mc 14:62)
como Seu sofrimento (Mc 8:31; 10:45; cf Fp 2:6-11n).
5:28,29
Sairão. Fala da
ressurreição que se dará na Segunda Vinda. Ressurreição da vida. Veja Ap 20:4,5. … do juízo. Ap 20:11,15. (e,
também, 1 Tessalonicenses 4:17)
“1
Tessalonicenses 4
16
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a
trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
17
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas
nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. “
5:30 Nada posso
fazer. Cf v 19n. O
crente depende igualmente de Cristo (15:5).
5:31
De mim mesmo. Palavras
em a necessária confirmação de santidade e poder não convencem. Os judeus
baseados nos seus preconceitos atribuíram maldade a Jesus. Ele defendendo suas
reivindicações messiânicas, apela para a regra bíblica que exigia duas
testemunhas (Nm 35:30; Dt 17:6).
5:32,35
Estes vv tratam do testemunho de João
Batista e da própria vida de Cristo que revela a Deus juntamente com Seus
sinais (10:25; 14:11).
5:36,38 O testemunho de Deus Pai foi maior,
sendo concedido por palavras (Mt 3:17, cf Jo 8:18) e por sinais ou obras. Visto sua forma. Cf 1:18. Permanente
(gr menonta “habitar”). A mesma palavra se repete em Jo 15. Onde o Espírito
habita há obediência às palavras de Cristo.
Examinais as Escrituras
5:39
Examinais as Escrituras.
Ainda que para os judeus o estudo da Bíblia (A.T.) era o coração da religião, o
preconceito contra o humilde Mestre de Galiléia não lhes permitiu que
reconhecessem nele o Messias prometido. A descrença não surge principalmente
por falta de evidência, mas por carência de amor (v 42) e humildade (v 44).
5:44
Aquele que sendo motivado pela soberba
busca a honra dos homens perde a glória eterna (Lc 9:26; Rm 3:234; Cl 1:27;
2:2).
5:45-47
Sendo que Moisés escreveu acerca da
missão e pessoa de Cristo (Lc 16:29; 24:44; 2 Co 3:13-16), há uma unidade
essencial entre a obra do legislador (Moisés) e o Vivificador (v 47). Submissão
Às Escrituras precede a fé em Cristo (2 Tm 3:16).
John 5:1-18 - Jesus at the Pool of Bethesda
John 5:1-17 ; "Jesus, Our God"
"La Sanidad Proviene de Dios" .. Juan 5:1-18
O Enfermo de Bethesda - João 5:1-9 –
Pr Carlos - Igreja Batista da Paz em Tampa
ANÁLISE
O quarto evangelho declara francamente o propósito do livro: “... fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais... Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (20:30,31).
Desde o prólogo 1:1-18 com seu grande clímax: “... e vimos a sua glória...” (v 14), até à confissão final de Tomé: “Senhor meu e Deus meu!” (20:28), o leitor é constantemente impelido a prostrar-se de joelhos em adoração. Jesus Cristo aparece como mais que um mero homem: de fato, mais do que um simples enviado sobrenatural ou representante da Divindade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Os hebreus, esperando pelo seu Messias vindouro, entretanto (1:19-26), necessitavam de prova sobre a reivindicação de Jesus de ser o prometido Messias do Antigo Testamento. João apresenta essas provas. Milagres e discursos selecionados dentre apenas vinte dias dos três anos de ministério público de Jesus validam dramaticamente Sua posição de Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou ações revelam não apenas o Seu poder, mas igualmente atestam a Sua glória como o divino possuidor da graça redentora. Jesus é o grande “Eu Sou”, a única esperança de uma raça em tudo mais destituída de esperança. Água transformada em vinho; comerciantes e animais para sacrifícios expulsos do templo; o filho do nobre curado à distância; o paralítico curado no sábado; as multiplicações de pães; Jesus a andar sobre a superfície da água; a vista restaurada ao cego de nascença; Lázaro chamado de volta de entre os mortos: todos esses milagres revelam Quem Jesus é e o que Ele faz. Progressivamente, João o retrata como a fonte da nova vida, a água da vida, e o pão da vida. Até os Seus próprios inimigos recuam e caem perante o “Eu Sou”, que se entregava voluntariamente ao sofrimento da cruz (18:5,6).
Procurando salvar o homem do pecado e da condenação, e restaurá-lo à comunhão divina e à santidade, o Logos eterno fez deste mundo Sua habitação temporária (1:14). Através de Sua graça, homens caídos se tornam qualificados para habitar em Deus (14:20) e, finalmente, para entrarem nas mansões eternas (14:2,3). Em Sua própria pessoa, Jesus cumpre o significado das profecias e das festividades do Antigo Testamento. Triunfa, finalmente, até mesmo sobre a morte e a sepultura, e deixa aos Seus seguidores um notável legado para dar prosseguimento à missão misericordiosa, sem igual na história.
Estendendo-se de eternidade a eternidade, o quarto evangelho liga o destino tanto dos judeus como dos gentios, como parte da criação inteira, à ressurreição do encarnado e crucificado Logos (*).
Desde o prólogo 1:1-18 com seu grande clímax: “... e vimos a sua glória...” (v 14), até à confissão final de Tomé: “Senhor meu e Deus meu!” (20:28), o leitor é constantemente impelido a prostrar-se de joelhos em adoração. Jesus Cristo aparece como mais que um mero homem: de fato, mais do que um simples enviado sobrenatural ou representante da Divindade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Os hebreus, esperando pelo seu Messias vindouro, entretanto (1:19-26), necessitavam de prova sobre a reivindicação de Jesus de ser o prometido Messias do Antigo Testamento. João apresenta essas provas. Milagres e discursos selecionados dentre apenas vinte dias dos três anos de ministério público de Jesus validam dramaticamente Sua posição de Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou ações revelam não apenas o Seu poder, mas igualmente atestam a Sua glória como o divino possuidor da graça redentora. Jesus é o grande “Eu Sou”, a única esperança de uma raça em tudo mais destituída de esperança. Água transformada em vinho; comerciantes e animais para sacrifícios expulsos do templo; o filho do nobre curado à distância; o paralítico curado no sábado; as multiplicações de pães; Jesus a andar sobre a superfície da água; a vista restaurada ao cego de nascença; Lázaro chamado de volta de entre os mortos: todos esses milagres revelam Quem Jesus é e o que Ele faz. Progressivamente, João o retrata como a fonte da nova vida, a água da vida, e o pão da vida. Até os Seus próprios inimigos recuam e caem perante o “Eu Sou”, que se entregava voluntariamente ao sofrimento da cruz (18:5,6).
Procurando salvar o homem do pecado e da condenação, e restaurá-lo à comunhão divina e à santidade, o Logos eterno fez deste mundo Sua habitação temporária (1:14). Através de Sua graça, homens caídos se tornam qualificados para habitar em Deus (14:20) e, finalmente, para entrarem nas mansões eternas (14:2,3). Em Sua própria pessoa, Jesus cumpre o significado das profecias e das festividades do Antigo Testamento. Triunfa, finalmente, até mesmo sobre a morte e a sepultura, e deixa aos Seus seguidores um notável legado para dar prosseguimento à missão misericordiosa, sem igual na história.
Estendendo-se de eternidade a eternidade, o quarto evangelho liga o destino tanto dos judeus como dos gentios, como parte da criação inteira, à ressurreição do encarnado e crucificado Logos (*).
(*) Palavra, Verbo (em grego Logos). Diz respeito aqui à pessoa de Jesus Cristo (cf João 1:1ss)