Psalm 25
4 Shew me thy ways, O LORD; teach me thy paths.
5 Lead me in thy truth, and teach me:
5 Lead me in thy truth, and teach me:
for thou art the God of my salvation;
on thee do I wait all the day.
(KJV)
Salmo 25
4 Muéstrame, oh Jehová, tus caminos;
Enséñame tus sendas.
5 Encamíname en tu verdad, y enséñame;
5 Encamíname en tu verdad, y enséñame;
Porque tú eres el Dios de mi salud:
En ti he esperado todo el día.
(RV)
Salmo 25
4 Faze-me saber os teus caminhos, SENHOR;
ensina-me as tuas veredas.
5 Guia-me na tua verdade e ensina-me,
5 Guia-me na tua verdade e ensina-me,
pois tu és o Deus da minha salvação;
por ti estou esperando todo o dia.
(JFA)
CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português
(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese
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(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
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Deuteronomio
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FEVEREIRO
Velho Testamento
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CAPÍTULO
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1º
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Levítico
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O PENTATEUCO
ESTUDO - O PENTATEUCO (*)
Autor: David Alfred Zuhars, Jr., Pr
- [01] Introdução ao Pentatêuco
- [02] O LIVRO DE GÊNESIS - A PRIMEIRA DIVISÃO DO LIVRO - GÊNESIS 1-11
- [03] O LIVRO DE GÊNESIS - A SEGUNDA DIVISÃO DO LIVRO - GÊNESIS 12 - 50
- [04] O LIVRO DE ÊXODO - Introdução do Livro de Êxodo
- [05] O LIVRO DE ÊXODO - As Dez Pregas do Egito
- [06] O LIVRO DE ÊXODO - Acampamento do Arraial de Israel
- [07] CALENDÁRIO JUDAICO
- [08] O LIVRO DE ÊXODO - A Primeira Divisão do Livro - Êxodo. 1-18.
- [09] O LIVRO DE ÊXODO - A Segunda Divisão do Livro - Êxodo. 19-24.
- [10] O LIVRO DE ÊXODO - A Terceira Divisão do Livro - Êxodo 25-40.
- [11] O LIVRO DE LEVÍTICO
- [12] O LIVRO DE NÚMEROS
- [13] O LIVRO DE DEUTERONÔMIO
- [14] MAPA DOS REINOS JUDIACOS E SEUS REIS E PROFETAS
Levítico & Números
Tema - Autor - Assuntos tratados
3. Levítico
Tema: Lei, Levitas
Autor: Moisés
Assuntos tratados: a redenção do homem
pecador (como ser feito limpo) Cap. 1-16; o serviço ao Senhor em santidade
(como viver limpo) Cap. 17-27
4. Números
Tema: Linhagem, genealogia
Autor: Moisés
Assuntos tratados: Foi depois da saída
de Egito, foi dada a lei e o serviço dos levitas. A peregrinação começa até
chegar ao Rio Jordão.
(*) FONTE:
Palavra Prudente
Types of Christ
Adam
Abel
Abraham
Aaron
Ark
Ark of the Covenant
Atonement, sacrifices offered on the day
Brazen serpent
Brazen altar
Burnt offering
Cities of refuge
David
Eliakim
First-fruits
Golden candlestick
Golden altar
Isaac
Jacob
Jacobs ladder
Joseph
Joshua
Jonah
Laver of brass
Lepers offering
Man
Melchizedek
Mercy-seat
Morning and evening sacrifices
Moses
Noah
Paschal lamb
Peace offerings
Red heifer
Rock of Horeb
Samson
Scape goat
Sin offering
Solomon
Tabernacle
Table and show bread
Temple
Tree of life
Trespass offering
Vail of the tabernacle and temple
Zerubbabel
Bibliography Information
Torrey, R.A., Reverand. "Entry for 'Types of Christ'". "The New Topical Text Book". . 1897.
III) LEVÍTICO
LEVÍTICO: Um Livro de Santidade
a) LEVÍTICO
1) ESBOÇO
O CAMINHO DE ACESSO A DEUS: Redenção, 1:1-16:34
Com Devoção de Todo o Coração: Ofertas Queimadas, 1:1-17; 6:8-13
1:17 rasga-la-á pelas asas, porém não a partirá; o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima da lenha que está no fogo; é holocausto, oferta queimada, de aroma agradável ao SENHOR. (BVN)
N. Hom. A expressão "Aroma agradável", tão comum neste Livro, significa "de boa aceitação" e se aplica sublimemente à ternura do amor de Cristo, que foi ao ponto de Se oferecer como expiação totalmente satisfatória aos olhos de Deus (Ef 5:2). Aplica-se também à vida de amor, de fé e de dedicação, que os crentes devem viver pelo poder de Cristo (1 Pe 2:5), e às ofertas de bondade, amor e colaboração que os irmãos em Cristo dão em prol dos homens e da Obra (Fp 4:18). (BVN)
Os holocaustos, 1:1-17
N. Hom. Todas as ofertas tinham algo em comum e simbolizavam algum aspecto da vida e do sacrifício de Jesus Cristo. (BVN)
1:17 He shall tear it open by its wings, but shall not sever it completely. And the priest shall burn it on the altar, on the wood that is on the fire. It is a burnt offering, a food offering with a pleasing aroma to the LORD. (ESV)
N. Hom. A expressão "Aroma agradável", tão comum neste Livro, significa "de boa aceitação" e se aplica sublimemente à ternura do amor de Cristo, que foi ao ponto de Se oferecer como expiação totalmente satisfatória aos olhos de Deus (Ef 5:2). Aplica-se também à vida de amor, de fé e de dedicação, que os crentes devem viver pelo poder de Cristo (1 Pe 2:5), e às ofertas de bondade, amor e colaboração que os irmãos em Cristo dão em prol dos homens e da Obra (Fp 4:18). (BVN)
Com Castigo Vicário: Ofertas pelo Pecado, 4:1-5:13; 6:24-30
O sacrifício pelos pecados por ignorância dos sacerdotes, 4:1-12
Os sacrifícios pelos pecados por ignorância, 4:13-21; Nm 15:22-26
Os sacrifícios pelos pecados por ignorância de um príncipe, 4:22-26
Os sacrifícios pelos pecados por ignorância de qualquer pessoa, 4:27-35
4:3-27 Quatro classes de pecadores são enumeradas neste trecho:
1) Os sacerdotes, 3;
2) A congregação, 13;
3) O príncipe, 22;
4) Os simples indivíduos de entre o povo, 27.
N. Hom. O sangue do novilho era sinal visível de sua morte, assim como o sangue de Cristo representa a Sua morte expiatória, que nos purifica de todo o pecado (1 Jo 1:7) e nos aproxima de Deus (Ef 2:13). O apresentar o sangue perante o santuário, mostra que é preciso prestar contas ao próprio Deus por todos os pecados cometidos. (BVN)
Os sacrifícios pelos pecados ocultos, 5:1-13
Leviticus 5:5 with 1 John 1:9
N. Hom. A confissão dos pecados é uma parte essencial de vida de retidão, e Deus a exige de todos aqueles que pecaram, 5:5; Os 5:15. Sem confissão dos pecados, precedida pelo arrependimento, apela-se em vão ao sacrifício de sangue. Da mesma maneira, o N. T. ordena aos homens que confessem seus pecados (Tg 5:16) (*), oferecendo, ao mesmo tempo, a certeza do perdaão e purificação, 1 Jo 1:9; Sl 32:5. A verdadeira confissão inclui:
1) A tristeza religiosa por causa do pecado cometido, Sl 38:18;
2) A humilhação, Jr 3:25;
3) A oração pelo perdão, Sl 51:1;
4) A restituição dos danos causados, Nm 5:6;
5) A humilde aceitação da correção divina aplicada na forma de um castigo, Ed 9:13; Ne 9:33;
6) O abandno daquele pecado, Lc 19:1-10; Lv 15:11-32. (BVN)
Com Reparação Justa: Ofertas pela Transgressão, 5:14-6:7; 7:1-10
O sacrifício pelo sacrilégio, 5:14-16
O sacrifício pelos pecados de ignorância, 5:17-19
O sacrifício pelos pecados voluntários, 6:1-7
A lei da oferta pela culpa, 7:1-10
A lei das ofertas pacíficas, 7:11-21
Deus proíbe o comer a gordura e o sangue, 7:23-27
A porção dos sacerdotes, 7:28-38
A Intercessão pelo Ministro de Deus: Sacerdócio, 8:1-10:20
Preparando os Ministros: Ordenação Arônica, 8:1-36; Ex 29:1-37
A consagração de Arão e seus filhos
Lv 8:1-36; Ex 29:1-37
N. Hom. A consagração dos sacerdotes. Nenhum homem era, por si mesmo, mdigno de se aprosimar de Deus, e daí a necessidade de sacerdócio mediador. Esse sacerdócio era um dom de Deus (Nm 18:7), já que o próprio Deus escolhia e vocacionava os sacerdotes. 8:4,5; Hb 5:4. O sacerdote era um tipo de Cristo, nosso único e verdadeiro Mediador. Hb 8:1; 1 Tm 2:5. Os quatro passos para a consagração eram:
1) A lavagem, 8:6, símbolo da purificação e do novo nascimento, Tt 3:5;
2) O revestimento com as vestes sacerdotais, 8:7-9;
3) A unção, 8:10-12, indicando a santificação e prenunciando a unção do Espírito Santo, At 1:4-5;
4) As várias ofertas, 8:14-29; (BVN)
Inaugurando o Ministério: Dedicação do Tabernáculo, 9:1-24
Arão oferece sacrifícios por si e pelo povo, 9:1-24
Disciplinando contra o Sacrilégio: Nadabe e Abiú, 10:1-20
A Purificação do Povo de Deus: Higiene, 11:1-15:33
Do que é Repulsivo na Natureza: Animais, 11:1-47; Dt 14:3-20
De Depravação Congênita: Nascimento, 12:1-8
A purificação da mulher depois do parto, 12:1-8
Da Corrupção Corporal: Lepra, 13:1-14:57
1. As leis acerca da lepra (Cap. 13)
2. A lei acerca do leproso depois de sarado (14:1-32)
2.1 A lei acerca da lepra numa casa (14:33-57)
2. A lei acerca do leproso depois de sarado (14:1-32)
2.1 A lei acerca da lepra numa casa (14:33-57)
Levítico 14
13 Então imolará o cordeiro no lugar em que se imola a oferta pelo pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta pela culpa como a oferta pelo pecado é para o sacerdote: é coisa santíssima. (BVN)
N. Hom.
As cerimônias elaboradas, e os exames cuidadosos, revelam que a pureza é importantíssima, e que não se obtém só por querer (Rm 9:16). A chave das cerimônias é o cordeiro da oferta pela culpa:
1) Foi morto para apagar a culpa;
2) Foi oferecido no lugar da oferta pelo pecado e do holocausto, vinculando estes três sacrifícios, v 13;
3) Foi oferecido num lugar santo (Cristo levou Seu sacrifício até o Santuário Eterno, entrando no céu, Hb 9:24-25);
4) Esta oferta pertencia ao sacerdote, assim como a oferta de Cristo é para alimentar o povo de Deus, o sacerdócio real,
1 Pe 2:9;
5) Esta oferta era santíssima, para um povo santo, do tipo que se descreve em 1 Pe. (BVN)
14:48-53 N. Hom.
Aplicando-se o caso da lepra de uma casa a uma igreja invadida pelo pecado, descreve-se aqui a cura.
O sangue da ave sugere o sangue precioso e purificador de Cristo; sem esta doutrina da salvação pelo sacrifício de Cristo, uma igreja passa a ser apenas uma sinagoga de Satanás.
As águas correntes lembram o Espírito Santo, cuja inspiração e poder trazem reavivamento a uma igreja pecadora.
A ave viva é comparável ao pecador libertado, que voa livre e alegre pelo mundo depois de ser salvo, e...
... o pau de cedro com o Madeiro que torna o crente capaz de participar da crucificação de Cristo, para que Cristo viva nele, Gl 2:19-20.
O hissopo é aquilo que aplica o sangue purificador e sugere a fé, despertada pelo Espírito Santo.
O carmesim fala de purificação e de segurança (e.g. Js 2:19-21), que é o caminho diário dos membros de uma igreja verdadeira. (BVN)
Da Polução Sexual: Emissões, 15:1-33
Imundícias do homem e da mulher, 15:1-33
A Realização da Reconciliação: Dia da Expiação, 16:1-34
O Dia da Expiação, 16:1-10
O sacrifício pelo próprio sumo sacerdotes, 16:11-14
O sacrifício pelo povo, 16:15-28
A festa anual das expiações, 16:29-34
O MODO DE VIVER PARA DEUS: Santidade, 17:1-27:34
O Padrão Cerimonial: Reverência pelo sangue, 17:1-16
Leis referentes à matança dos animais, 17:1-9
A proibição de comer sangue, 17:10-16
O Padrão Moral: Conduta Ética, 18:1-30
A Pureza na Família: Moral Sexual, 18:1-30
Casamentos ilícitos, 18:1-18
Uniões abomináveis, 18:19-30
A Conduta Agradável ao Senhor; Ética Geral, 19:1-37
A repetição de diversas leis, 19:1-34
Lv 19:1 with 1 Pe 1:16
Levítico 19:1 Disse o SENHOR a Moisés: 2 Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo. (BVN)
Levítico 20:7 Portanto, santificai-vos, e sede santos, pois eu sou SENHOR vosso Deus. (BVN)
Levítico 20:7 Portanto, santificai-vos, e sede santos, pois eu sou SENHOR vosso Deus. (BVN)
19:2 A santidade e a perfeição de Deus formam a base para se exigir a justiça da parte de todos aqueles que Lhe pertencem. Jesus disse que deveríamos ser perfeitos, com o é nosso Pai Celestial, Mt 5:48. (BVN)
A santidade de vida
(1 Pedro 1:13-21)
1 Pedro 1:14-22 N. Hom. Procedimento característico do cristão:
1) Obediência a Deus (22), em lugar da antiga vida de rebelião (14);
2) Santidade, separado para o Seu serviço (15,16), em vez de fútil procedimento (18); Rm 8:20);
3) Temor de Deus (cf 2 Co 7:1), em lugar de indiferença ante Seu julgamento (17);
4) Amor fraternal genuíno, em lugar de afeição hipócrita (22). (BVN)
Pesos e medidas justos, 19:35-37; Dt 25:13-16
Punição contra Violações: As penas de diversos crimes, 20:1-27
20:2 Cf 18:21 (Nota). A pena era severa contra os pecados graves da idolatria, do adultério, do incesto e das perversões sexuais, porque desonravam a Deus, e destruíram a estrutura da sociedade humana. (BVN)
O Ministério sem Repreensão: Padrão Sacerdotal, 21:1-22:33
1. Leis para os sacerdotes (Cap. 21)
2. A lei acerca de comer coisas santas (22:1-16)
2.1 Os animais sacrificados devem ser sem defeito (22:17-33)
Os versículos 17-25 insistem que o sacrifício tinha que deve ser sem defeito.
1. Leis para os sacerdotes (Cap. 21)
2. A lei acerca de comer coisas santas (22:1-16)
2.1 Os animais sacrificados devem ser sem defeito (22:17-33)
Levítico 22:17-25
N. Hom.
1) Isto se refere, primeiramente, aos tipos descritos neste Livro.
2) Em segundo lugar, à Pessoa de Jesus Cristo, o Sacrifício eterno profeticamente aludido em todas estas ordenanças;
3) Terceiro, à vida dedicada dos crentes que aceitam os sacrifícios de Cristo, aplicando-os ao seu caso individual, andando no caminho das boas obras que a graça de Cristo e a unção do Espírito Santo preparou para os salvos. Ef 2:8-10; 1 Co 2:16; 1 Pe 1:13-16; Gl 2:19-20. Nosso Salvador é perfeito, e quer nos conceder vidas perfeitas, vividas nEle, que seriam um sacrifício agradável a Deus, constituindo a verdadeira adoração. Rm 12:1-2; Jo 4:23. (BVN)
O Padrão Devocional: Adoração Regular, 23:1-25:55
Tempo Disciplinado para Deus: Festas, 23:1-44
1) A páscoa (Lv 23:4-8; Ex 23:14,15; Dt 16:1-8)
2) As primícias (Lv 23:9-14; Ex 23:16; 34:22,26)
3) O pentecoste (Lv 23:15-25; Dt 16:9-12)
4) O dia da expiação (Lv 23:26-32)
5) A festa dos tabernáculos (Lv 23:33-44)
A Ordem no Santuário: Adoração no Tabernáculo, 24:1-9
1) O azeite para o candelabro (Lv 24:1-4; Ex 27:20,21)
2) O pão para a mesa do SENHOR (Lv 24:5-9)
A Reverência pelo Nome de Deus: Blasfêmia, 24:10-23
1) A pena do pecado de blasfêmia (Lv 24:10-23)
Extensão do Sábado: Anos Sabáticos, 25:1-55
1) O ano de descanso (Lv 25:1-7; Ex 23:10,11)
3) Leis a favor dos pobres (Lv 25:35-38; Dt 15:7-11)
4) Leis a favor dos escravos (Lv 25:39-55)
O Apelo Final: Exortação, 26:1-46
1) Admoestação contra a idolatria, Lv 26:1-2
Baal
2) Bênçãos decorrentes da obediência
(Lv 26:3-13; Dt 7:12-26; 28:1-14)
O Êxodo
A saída dos israelitas do Egito
(Ex 12:37-51)
3) Os castigos da desobediência
(Lv 26:14-46; ; Dt 28:15-68)
Apêndice sobre Votos Voluntários Devocionais, 27:1-34
2) ANÁLISE
Conforme é indicado no seu nome, “Levítico”, esse terceiro livro de Moisés salienta a função dos sacerdotes de Israel, aqueles membros da tribo de Levi que Deus escolheu para servirem em Seu santuário (Dt 10:8). Muitos cristãos, por causa disso, imaginam que Levítico é uma espécie de Manual técnico que fornecia orientação aos sacerdotes antigos sobre os detalhes de cerimônias que não são mais observadas pelo pode de Deus; em resultado disso, o livro de Levítico é atualmente a porção menos apreciada do Pentateuco. Na realidade, porém, sua mensagem era originalmente dirigida a todos os crentes (Lv 1:2), e suas verdades continuam revestidas de significação primária para o povo de Deus. Pois o livro de Levítico constitui a primeira revelação detalhada acerca do vigoroso tema do Grande Livro como um todo, a saber, do modo pelo qual Deus restaura a Si mesmo homens perdidos. Tanto a atividade redentora de Deus como a resposta da apropriação que se espera da parte do homem são sumariadas no versículo chave, “Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus” (20:26).
A fim de obter a salvação e de restaurar o homem ao seu Criador, tornava-se necessário prover um meio de acesso a Deus. A primeira metade de Levítico (caps. 1-16), assim sendo, apresenta uma série de ações religiosas que pinta o caminho através do qual Deus redime os perdidos, separando-os de seus pecados e das consequências destes. Os diversos sacrifícios (caps. 1-7) eram antecipações da morte de Cristo no Calvário, onde o Impecável sofreu a ira de Deus em nosso lugar, a fim de que pudéssemos ser resgatados de nossa culpa (2 Co 5:21; Mc 10:45). Os sacerdotes levíticos (caps. 8-10), portanto, prefiguravam o fiel serviço de Cristo ao fazer reconciliação no tocante aos pecados do povo (Hb 2:17). As leis sobre higiene (caps. 11-15) serviam de lembretes constantes do arrependimento e da separação das impurezas que devem caracterizar os redimidos (Lc 13:5); enquanto que o grande dia do culto expiatório (Lv 16) proclamava o perdão de Deus àqueles que se humilhassem em confiante entrega ao Cristo, que ainda haveria de prover acesso ao próprio céu (Hb 9:24).
Porém, a salvação não consiste meramente de separação do que é errado; envolve uma união positiva com aquilo que é correto. Por isso é que a segunda metade de Levítico (caps. 17-27) apresenta uma série de padrões práticos aos quais os homens precisam amoldar-se vivendo santamente. Isso inclui expressões de devoção em questões cerimoniais (cap. 17) e de adoração (caps. 23-25), porém, centraliza sua atenção em questões que envolvem a conduta diária (caps. 18-22). O próprio Cristo sintetizou a lei divina (Mt 22:37-40), ao falar de um amor de todo o coração, a Deus, e ao citar um trecho dessa seção de Levítico, “amarás o teu próximo como a ti mesmo...” (19:18).
Assim sendo, o livro de Levítico existe primariamente como uma legislação proferida por Deus: “Chamou o Senhor a Moisés e... lhe disse: Fala os filhos de Israel, e dize-lhes...” (1:1,2). As duas narrativas históricas (caps. 8-10 e 24:10-23), servem de pano de fundo para as questões legislativas; e a única outra variação quanto à forma, o sermão final e exortativo de Moisés (cap. 26), ainda é seguida por um apêndice de leis que regulam questões que em si mesmas não são obrigatórias (cap. 27).
AUTOR
Em mais de 50 pontos, em seus 27 capítulos, o livro de Levítico afirma compor-se das palavras que Deus dirigiu a Moisés. O Novo Testamento, igualmente, introduz uma citação tirada do livro quando diz “Ora, Moisés escreveu...” (Rm 10:5). Os críticos que relegam o livro de Levítico a um milênio depois de Moisés, fazem-no às expensas da integridade da evidência bíblica. As Escrituras descrevem o livro de Levítico como obra que foi transmitida a Israel logo depois que os israelitas foram adotados como povo com quem Deus fez aliança (Êx 19:5). Fora-lhe dada a lei moral básica, o Decálogo (Êx 30), e a presença de Deus viera habitar no recém construído tabernáculo (Êx 29:43; 40:34). Então foi dado o livro de Levítico, segundo Deus havia prometido (Êx 25:22), para servir de guia para a vida e a adoração perante Ele. Sua legislação e acontecimentos relatados cobrem algumas poucas semanas vividas pelo povo, desde a ereção do tabernáculo por Moisés (Êx 20:17) até à partida de Israel do monte Sinai, menos de dois meses mais tarde (Nm 10:11), em maio de 1445 a. C., conforme a data atribuída pela maioria dos eruditos evangélicos.
b) LEVITICUS
Notes on
Leviticus
2014 Edition
Dr. Thomas L. Constable
Dr. Thomas L. Constable
https://translate.google.com/
Notes on
Leviticus
2014 Edition
Dr. Thomas L. Constable
Senior Professor Emeritus of Bible Exposition,
Adjunct Professor in Bible Exposition
OUTLINE
I. The public worship of the Israelites chs. 1—16
A. The laws of sacrifice chs. 1—7
1. The burnt offering ch. 1
2. The meal offering ch. 2
3. The peace offerings ch. 3
4. The sin offerings 4:1—5:13
5. The trespass offerings 5:14—6:7
6. Instructions for the priests concerning the offerings 6:8—7:38
B. The institution of the Aaronic priesthood chs. 8—10
1. The consecration of the priests and the sanctuary ch. 8
2. The entrance of Aaron and his sons into their office ch. 9
3. The sanctification of the priesthood ch. 10
C. Laws relating to ritual cleanliness chs. 11—15
1. Uncleanness due to contact with certain animals ch. 11
2. Uncleanness due to childbirth ch. 12
3. Uncleanness due to skin and covering abnormalities chs. 13—14
4. Uncleanness due to bodily discharges associated with reproduction
ch. 15
D. The Day of Atonement ch. 16
1. Introductory information 16:1-10
2. Instructions concerning the ritual 16:11-28
3. Instructions concerning the duty of the people 16:29-34
II. The private worship of the Israelites chs. 17—27
A. Holiness of conduct on the Israelites' part chs. 17—20
1. Holiness of food ch. 17
2. Holiness of the marriage relationship ch. 18
3. Holiness of behavior toward God and man ch. 19
4. Punishments for serious crimes ch. 20
B. Holiness of the priests, gifts, and sacrifices chs. 21—22
1. The first list of regulations for priests 21:1-15
2. The second list of regulations for priests 21:16-24
3. The third list of regulations for priests ch. 22
C. Sanctification of the Sabbath and the feasts of Yahweh ch. 23
1. The Sabbath 23:1-3
2. The Passover and Feast of Unleavened Bread 23:4-8
3. The Feast of Firstfruits 23:9-14
4. The Feast of Pentecost 23:15-22
5. The Feast of Trumpets 23:23-25
6. The Day of Atonement 23:26-32
7. The Feast of Tabernacles 23:33-44
D. The preparation of the holy lamps and showbread 24:1-9
E. The punishment of a blasphemer 24:10-23
F. Sanctification of the possession of land by the sabbatical and jubilee years ch. 25
1. The sabbatical year 25:1-7
2. The year of jubilee 25:8-55
G. Promises and warnings ch. 26
1. Introduction to the final conditions of the covenant 26:1-2
2. The blessing for fidelity to the law 26:3-13
3. The warning for contempt of the law 26:14-33
4. The objective of God's judgments in relation to the land and nation of Israel 26:34-46
H. Directions concerning vows ch. 27
1. Vows concerning persons 27:1-8
2. Vows concerning animals 27:9-13
3. Vows concerning other property 27:14-29
4. The redemption of tithes 27:30-34
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a) NÚMEROS
Monte Sinai
Israel acampado ao redor do Tabernáculo
MENSAGEM GERAL
DO LIVRO DE NÚMEROS
N. Hom. A mensagem geral do Livro de Números tem dois lados: o Fracasso do Homem e a Vitória das Promessas de Deus. Nota-se:
1) O propósito de Deus, que era que Seu povo entrasse imediatamente na plenitude do Seu gozo, descansando num país que simboliza as bênçãos da verdadeira vida cristã;
2) A Exigência de Deus: simplesmente crer e observar;
3) A Provisão de Deus: os sacrifícios, os sacerdotes, a coluna de nuvem e de fogo, o líder, a comida e o amparo;
4) A Decepção, de ver Seu povo vencido pelo medo que cancelou sua fé, assim como seu egoísmo cancelara sua comunhão com Deus;
5) O Castigo de Deus: durante uma geração inteira de peregrinações, o povo foi afastado das delícias que Deus preparara;
6) A clemência de Deus, revelada quando Deus não abandonou Seu povo no deserto, mas sim, Suas promessas duraram até ao fim;
7) A Chamada de Deus, aos fiéis do dia de hoje, lida nos cinco avisos que, achando-se na Epístola aos Hebreus, se baseiam no histórico contido no Livro de Números:
a) contra a Apostasia, Hb 2:1-4;
b) contra a Descrença, Hb 3:6-4:13;
c) contra a Degeneração, Hb 5:11-6:21;
d) contra a Inconstância, Hb 10:36-39;
e) contra a Irreverência, Heb 12:a25-29. (BVN)
PREPARAÇÃO PARA A PARTIDA DO MONTE SINAI
Purificação e Bênção do Povo, 5:1-6:27
Remoção de Várias Contaminações, 5:1-31
A Lei da Separação dos Nazireus, 6:1-21
A Bênção Sacerdotal, 6:22-27
Ofertas dos Príncipes das Tribos, 7:1-89
Consagração dos Levitas, 8:5-26
As Trombetas de Prata, 10:1-10
VAGUEAÇÕES PELO DESERTO, 10:1-20:13
Partida do Sinai, 10:11-36
Um Povo Desobediente e Contradicente, 11:1-14:45
O Fogo em Taberá, 11:1-3
O FOGO EM TABERÁ
As murmurações dos israelitas
(11:1-3)
11:1 Queixou-se o povo de sua sorte aos ouvidos do SENHOR; ouvindo-o o SENHOR, acendeu-se-lhe a ira, e fogo do SENHOR ardeu entre eles, e consumiu extremidades do arraial. (BVN)
11:1-3 Israel murmura contra Deus e contra Moisés. Queixando-se contra o maná do céu, queria carne, quando tinham rebanhos em abundância, e, numa revolta de incredulidade, disse: "Quem nos dará carne a comer?", v 4. Deus lhes satisfez o apetite físico, mas suas almas emagreceram, Sl 106:15. (...)
(...) Solene advertência aos Ministros de Deus: sempre haverá na Igreja de Deus os descrentes, que murmuram contra a Causa de Deus e tomam partido com os leais e infiéis; mesmo assim, os Ministros devem permanecer firmados em Deus, preocupados em fazer somente aquilo que Deus deseja. (...)
(...) A igreja deve ser advertida a que haja maior união e compreensão da parte dos membros, para com seu Ministro, para juntos colimarem os superiores propósitos do Reino de Deus. (BVN)
Uma Queixa de Mosés contra o Povo, que Preferia Escravidão, 11:4-30
Moisés acha pesado o seu cargo, 11:10-15
Deus designa setenta anciãos para ajudar a Moisés, 11:16-30
Sepulcros da Concupiscência, 11:31-35
Deus manda codornizes e uma praga, 11:31-35
A Murmuração de Miriã e Arão, 12:1-16
12:1-16 A murmuração de Miriã e de Arão contra Moisés. Os dois eram mais velhos que Moisés, e por pretensões em assuntos de família, estavam dispostos a desafiar a autoridade de Moisés. Deus, porém, não deixa de punir os que maltratam e desrespeitam Seus Servos. Compare Sl 105:15; Hb 13:17; Nm 12:9-14. (BVN)
Espias Enviados à Terra, 13:1-33
Doze homens são enviados para espiar
a terra de Canaã
O relatório dos espias
recebido com incredulidade
O Grande Fracasso: um Povo Indigno, 14:1-45
Sedição do povo, 14:1-12
(Nm 14:1-4; 10)
Josué e Calebe encorajam o povo
(Nm 14:6-9)
14:1-12 A apostasia do povo, em Cades-Banéia. Indiferente a todos os milagres que Deus fizera por eles, os israelitas se rebelam contra Moisés e contra Deus. Murmurar parece ser o comportamento normal deste povo. Sua descrença se revela assim: "Oxalá tivéssemos morrido no Egito", v 2; a voz da fé diz: "Subamos animosamente e possuamos a terra prometida" v 8; 13:30. (BVN)
Moisés intercede pelo povo, 14:12-19
14:13-19 Moisés intercede pelo povo, e Deus concede Seu perdão; proíbe-os, porém, de entrar na Terra Prometida. (BVN)
14:17-30 O Deus de Moisés:
1) É um Deus de Amor, é longânimo.
2) É um Deus Salvador, que perdoa aos rebeldes e pecaminosos.
3) É um Deus justo, não inocentando ao culpado.
Conclusão
Sempre oferece oportunidade àquele que se volta para Ele. (BVN)
O castigo de Deus
(Lv 14:20-38; Dt 1:24-40)
14:35-37 A morte imediata dos espias obstinados e incrédulos, excetuando-se Josué e Calebe, que confiaram no Senhor. Só esses dois homens de fé sobreviveram àquela geração, para entrarem em posse da Terra Prometida, v 38. (BVN)
"14:35 Eu, o SENHOR, falei; assim farei a toda esta má congregação, que se levantou contra mim; neste deserto se consumirão, e aí falecerão. 36 Os homens que Moisés mandara a espiar a terra, e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra, 37 esses mesmos homens, que infamaram a terra, morreram de praga perante o SENHOR." (BVN)
14:21-38 Deus condena e castiga o povo, pela sua obstinação e incredulidade. Aquela geração rebelde peregrinaria por 40 anos no deserto e não possuiria a terra, porque deliberadamente se rebelou e abandonou ao Senhor seu Deus, recusando-se a realizar os propósitos divinos para a vida da nação e do mundo inteiro. (BVN)
O povo derrotado em Hormá
(Lv 14:39-45)
Leis Adicionais: Ofertas, desobediência ao sábado, a fita azul, 15:1-41
Leis a respeito de ofertas, 15:1-21
Os sacrifícios pelos pecados por ignorância, 15:22-31; Lv 4:13-21
15:25 O sacerdote fará expiação por toda a congregação dos filhos de Israel, e lhes será perdoado; porquanto foi erro, e trouxeram a sua oferta, oferta queimada ao SENHOR, e a sua oferta pelo pecado, perante o SENHOR, por causa do seu erro. (BVN)
15:25 O sacerdote representa o Senhor Jesus Cristo, o único Sacerdote que é imortal, que tem livre acesso aos Céus e que é digno de expiar todo pecado, Hb 7:4-28. A expiação é a reconciliação que Cristo faz entre Deus e os homens, Ef 2:11-16. A oferta pelo pecado é o próprio Ofertante, Jesus Cristo, cujo sacrifício é único e perfeito, Hb 9:11-22; 2 Co 5:21. (BVN)
Castigo por violação do sábado, 15:32-36
A lei acerca das bolas das vestes, 15:37-41; Dt 22:12
A Rebelião de Coré, Datã e Abirá, 16:1-17:13
A rebelião de Coré, Datã e Abirão, 16:1-19
A REBELIÃO DE CORÉ
16:1-10 A rebelião de Coré contra Moisés, o ungido do Senhor. A causa: Coré e seus seguidores estavam cheios de inveja, de presunção, de atrevimento, de falsa religiosidade, de desrespeito para com a casa de Arão, porque esta fora escolhida por Deus para o sacerdócio, ao passo que a de Coré fora escolhida para o serviço do tabernáculo. Este é um dos pecados mais comuns na Igreja do Senhor, e se exprime em rivalidades, invejas e arrogância. (BVN)
A REBELIÃO DE DATÃ E ABIRÃO
16:12 Agora, Datã e Abirão começam a desobedecer o ungido do Senhor e a desacatá-lo, movidos pela inveja que tinham de Moisés. Estes dois se achavam no direito de liderar o povo, uma vez que eram descendentes do filho primogênito de Jacó, em oposição à própria vontade de Deus que já escolhera a Moisés. Estes se juntaram a Coré, cuja insurreição eclesiástica contra Arão colabora bem com a insurreição política contra o governo de Moisés, que era o alvo de Datã e Abirão. Os três rebeldes eram falsos, hipócritas e fingidos em proclamar sua adesão ao Senhor. (BVN)
Os rebeldes castigados, 16:20-40
Novo tumulto e seu castigo, 16:41-50
16:41-50 Novo tumulto contra Moisés e Arão. Agora a revolta é do povo em geral, mas Deus intervém com justiça e lealdade em favor dos Seus ungidos, livrando-os da injustiça, da inveja e da prepotência dos seus opositores. Com a intercessão de Arão e de Moisés, o próprio povo hostil é salvo da destruição total. (BVN)
A vara de Arão floresce, 17:1-13
17:8 O florescimento da vara de Arão confirma a sua autoridade e a sua aprovação da parte de Deus. Podemos ver aí uma figura de Cristo que, apesar de ser rejeitado pelo povo, foi aprovado por Deus para ser nosso eterno Sumo Sacerdote (At 4:11; Hb 7:22-28). Este florescimento da vara é também uma figura da ressurreição de Cristo, porque todos trouxeram uma vara morta e Deus deu vida à vara de Arão, assim também todos os autores de outras religiões têm perecido, mas o Cristo ressuscitado é o Sumo Sacerdote eterno nos Céus, sempre vivo, sempre prestes a interceder por nós pecadores (Hb 4:14-16; 1 Tm 2:5-6; Ap 1:17-18). (BVN)
Deveres e Rendimentos dos Sacerdotes e Levitas, 18:1-32
A Ordenança da Novilha Vermelha, 19:1-22
A novilha vermelha, 19:1-2
A água purificadora, 19:3-22
As Águas de Meribá: a Falha de Moisés, 20:1-13
A morte de Miriã, 20:1
A Falha de Moisés:
Moisés fere a rocha em Meribá, 20:2-13
A Falha de Moisés:
Moisés fere a rocha em Meribá, 20:2-13
Números 20:11-13
20:2-13 O pecado de Moisés, que foi provocado pelo povo, a uma atitude de descrença e de desrespeito para com a ordem de Deus (12).
20:8 A rocha aqui é uma figura de Cristo (1 Co 10:4). Foi ferido uma vez para nós, e agora só resta a oração da fé, pela qual entramos em contato com Ele. A rocha já tinha sido ferida uma vez (Ex 17:6) e daí o significado especial de apenas falar para a Rocha.
20:9-11 O erro de Moisés foi tríplice:
1) Seu mau humor em chamar aos israelitas de "rebeldes", quando o próprio Deus mandara-lhe apenas a lhes trazer refrigério;
2) Sua sugestão que a água dependia do poder dele e do de Arão (10);
3) Feriu a rocha, quando a ordem divina era falar à rocha (8; Sl 106:32-33). (BVN)
VIAGEM ATÉ À TRANSJORDÂNCIA, 20:14-36:13
Rota Tradicional do Êxodo
Negociações Inúteis com Edom, 20:14-22
Moisés solicita passagem pelo Edom, 20:14-21
O povo parte de Cades e vai para o Monte Hor, 20:22
A Morte de Arão, 20:23-29; 33:38,39
A Vitória sobre Arade, um Chefe Cananeu, 21:1-4
A Serpente de Bronze, 21:5-9
Serpente de Bronze, um Tipo de Cristo
The Bronze Serpent, a Type of Christ
(Numbers 21:4-9 with John 3:14-15)
Números 21
8 Disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste: e será que todo mordido que a mirar, viverá.
9 Fez Moisés uma serpente de bronze, e a pôs sobre uma haste; sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava.(BVN)
4-9 A serpente de bronze, que tipifica Jesus Cristo, feito pecado por nós, para nos salvar (João 3:14,15). Olhar e viver, era a mais simples representação da fé singela. “Ver” aqui é esperar dele, depender dele, crer nele. Como ilustração, podemos dizer que a serpente é o pecado, que requer o juízo de Deus. A haste lembra a Cruz de Cristo, onde foi oferecido substitutivamente para nos salvar; todos os que olharem para Ele com fé, receberão dEle a salvação e a vida (Rm 8:3; 2 Co 5:21). Esta serpente de bronze, que tinha que ser guardada como lembrança da misericórdia de Deus, foi usada mais tarde como objeto de idolatria, pelo que, o rei Ezequias a despedaçou e chamou Neustã, isto é, “pecado de bronze” (2 Rs 18:4).
N. Hom. O olhar que salva, descrito no v 9:
1) É o olhar que vê o pecado a ser curado.
2) É o olhar que vê o Salvador;
3) É o olhar que espera somente no Filho de Deus, seu substituto na cruz. (BVN)
SALVAÇÃO
– Jesus Cristo Salva: “Serpente de Bronze”, um Tipo de Cristo [ (Números 21:8,9
– Velho Testamento) com (João 3:14,15 – Novo Testamento) ] – Hino (Port) “A
Mensagem do Senhor”
SALVATION - Jesus
Christ Saves: "The Bronze Serpent", a Type of Christ [ (Numbers 21:8,9 - Old Testament) with (John
3:14,15 - New Testament) ] - Hymn "Look and Live"
Jornadas dos Israelitas: Viagem até Pisga, em Moabe, 21:10-20
Conquista dos Amorreus sob Seom e Ogue, 21:21-35
Vitória sobre Seom, rei de Hesbom, 21:21-30; Dt 2:26-37
Vitória sobre Ogue, rei de Basã, 21:31-35; Dt 3:1-11
As tentativas de barrar o caminho do Povo de Deus para a Terra Prometida, são sugestões das ciladas que Satanás lança contra os crentes, para que não entrem no gozo do Senhor, engendrando aflições aos crentes, para que não sintam a plenitude da vida que Cristo deseja lhes dar aqui na terra, e pelas insinuações ao pecado, esforço inútil para lançar o crente ao castigo eterno. (BVN)
Os Esforços de Balaão para Amaldiçoar a Israel, 22:1-24:25
Balaque envia mensageiros a Balaão, 22:1-20
22:1-41 Princípio da história de Balaque e Balão.
Balaque é o rei moabita que chamou a Balaão, falso adivinho e profeta mercenário, para amaldiçoar o povo de Deus.
Balaão é descrito como o mercenário que negociava com seus dons, em Jd 11. A doutrina de Balaão era que o povo não poderia ser amaldiçoado, contra a vontade divina; poderia, entretanto, ser corrompido (31:16; Ap 2:14; Tg 4:4) O resultado se vê em 25:1-2. (BVN)
Balaque é o rei moabita que chamou a Balaão, falso adivinho e profeta mercenário, para amaldiçoar o povo de Deus.
Balaão é descrito como o mercenário que negociava com seus dons, em Jd 11. A doutrina de Balaão era que o povo não poderia ser amaldiçoado, contra a vontade divina; poderia, entretanto, ser corrompido (31:16; Ap 2:14; Tg 4:4) O resultado se vê em 25:1-2. (BVN)
O Anjo do SENHOR e a jumenta de Balaão, 22:21-41
22:23 Uma jumenta tem mais visão do que um homem cego pela cobiça. A ira de Deus tomou a forma de um Anjo armado; esta ira se inflamara porque Balaão, tendo a intenção de obedecer a Deus pela letra, iria perverter o espírito da vontade divina, 31:16 (BVN)
22:28 Fez falar a jumenta. Para Deus nada é impossível, e está pronto a falar por milagres se a falta de fé que os homens têm exige revelações extras. O Apóstolo Pedro ensina-nos que este milagre impediu os intentos do profeta em amaldiçoar a Israel, 2 Pe 2:15-16. (BVN)
22:28 Fez falar a jumenta. Para Deus nada é impossível, e está pronto a falar por milagres se a falta de fé que os homens têm exige revelações extras. O Apóstolo Pedro ensina-nos que este milagre impediu os intentos do profeta em amaldiçoar a Israel, 2 Pe 2:15-16. (BVN)
Balaão abençoa a Israel pela primeira vez, 23:1-12
Balaão abençoa a Israel pela segunda vez, 23:13-30
Balaão abençoa a Israel pela terceira vez, 24:1-14
A profecia de Balaão. A estrela de Jacó, 24:15-25
24:17 Esta visão se refere à vinda de um Personagem num futuro distante: uma estrela é Cristo, que ilumina todo o sentido da vida e da religião, 2 Pe 1:19. Um cetro. Primeiramente, é Davi, cuja vitória sobre Edom se descreve em 2 Sm 8:2,4, mas depois, é o Filho de Davi de Quem Davi não passa de um mero precursor, Jesus Cristo, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. (BVN)
A Campanha de Finéias contra a Apostasia, 25:1-18
A adoração a Baal-Peor e o zelo de Finéias, 25:1-18
O Segundo Recenseamento de Israel, 26:1-51
26:1-48 O segundo recenseamento do povo.
É interessante notar que, a despeito de toda maldade e dureza de coração do povo, Deus o susteve e multiplicou-o no deserto, de maneira que a nova geração, mesmo depois da perda de 24.000 (25:9), foi tão grande quanto aquela que pereceu no deserto. (BVN)
É interessante notar que, a despeito de toda maldade e dureza de coração do povo, Deus o susteve e multiplicou-o no deserto, de maneira que a nova geração, mesmo depois da perda de 24.000 (25:9), foi tão grande quanto aquela que pereceu no deserto. (BVN)
Um Método Justo de Dividir a Terra, 26:52-65
O Pedido das Filhas de Zelofeade, 27:1-11
A lei acerca dos direitos de filhas herdeiras.
As filhas de Zelofeade, 27:1-11
Nomeação do Sucessor de Moisés, 27:12-23
(Lv 27:12-17; Dt 3:23-29)
27:12-17 Confirma-se a predição da morte de Moisés sem entrar na Terra Prometida. Abarim é a região montanhosa de onde Moisés viu a terra de Canaã; foi do pico mais alto da região, o monte Nebo, que lhe foi dado ter uma visão do país no qual nunca entraria por causa do seu pecado, v 14. (BVN)
Josué designado para sucessor de Moisés, 27:18-23
27:18-23 O substituto de Moisés é indicado por Deus: Josué, por intermédio de quem Deus continuaria a Sua obra, v 18. Note-se a humildade de Moisés em aceitar a indicação divina, sem pensar em um dos seus próprios filhos. Assim, a providência de Deus ofereceu um novo líder para pastorear o Seu rebanho. (BVN)
Regulamentos sobre Várias Ofertas, 28:1-29:40
Ofertas contínuas, 28:1-31; Ex 29:38-46
Ofertas nas outras festas solenes, 29:1-40
Leis Referentes aos Votos, 30:1-16
A Vingança de Midiã, 31:1-54
A vitória sobre os midianitas, 31:1-12
31:1-54 A vitória dos israelitas sobre os midianitas, cuja destruição se fez necessária por serem fonte de prevaricação, moléstia e infecção para o povo de Israel, v 16,. Além do mais, os midianitas tinham se aliado aos moabitas para amaldiçoar a Israel, proferindo, deste modo, injúria ao Deus de Israel. (BVN)
31:8 Balaão morre, não como um justo, o que era seu desejo hipócrita (Nm 23:10), mas sim, a morte de um infiel, mercenário e inimigo de Deus. A sua sorte será com os incrédulos, Ap 21:8 (BVN)
Apocalipse 21:8
(Revelation 21:8)
31:8 Balaão morre, não como um justo, o que era seu desejo hipócrita (Nm 23:10), mas sim, a morte de um infiel, mercenário e inimigo de Deus. A sua sorte será com os incrédulos, Ap 21:8 (BVN)
O tratamento dos cativos, 31:13-18
A purificação dos soldados e da presa, 31:19-24
31:23 tudo o que pode suportar o fogo fareis passar pelo fogo, para que fique limpo: todavia se purificará com a água purificadora; mas tudo o que não pode suportar o fogo, fareis passar pela água. (BVN)
Note-se que a purificação é para tornar algo útil e limpo, não para destruí-lo, por isso mesmo, cada objeto tinha que ser purificado pela maneira mais forte e completa que podia tolerar sem ser estragado.
Assim também a punição e o sofrimento purificam o caráter humano, mas Deus não permitiu que essas tentações fossem além da força humana para enfrentá-las e para vencê-las. 1 Co 10:13. Destas instruções, podemos entender que precisamos de nos purificar, mesmo quando estamos em ativo serviço religioso. Às vezes são as horas que exigem maior cuidado ainda que verificarmos se nosso coração está reto diante de Deus.
Na obra de purificar o metal, o fundidor sabe que a obra está terminada, quando pode ver sua própria face no metal. Assim também o crente está se purificando, quando a face de Cristo se reflete nas suas obras e atitudes. (BVN)
A divisão da presa, 31:25-47
A oferta voluntária dos capitães, 31:48-54
A Fixação das Tribos além do Jordão, 32:1-42
Doze tribos e meia desejam habitar
na Transjordânia, 32:1-32
Distribuição da Transjordânia
(Lv 32:33-42; Dt 3:12-17)
Sumário da Viagem desde o Egito, 33:1-49
Os acampamentos desde o Egito, 33:1-37
A morte de Arão, 33:38-49; 20:22-29
Orientações para a Divisão de Canaã, 33:50-34:29
Deus manda lançar fora os moradores de Canaã, 33:50-56
Os confins da terra, 34:1-15
Os homens que devem repartir a terra, 34:16-29
As Cidades dos Levitas e as Cidades de Refúgio, 35:1-34
As cidades dos levitas, 35:1-8
As seis cidades de refúgio,
(Lv 35:9-15; Dt 4:41-43; 19:1-3)
35:9-34 As cidades de refúgio eram cidades de proteção, não aos criminosos, mas oas que precisavam de refúgio de ódios e vinganças. Assim preservava-se a paz, evitando-se as vinditas. (BVN)
A execução do homicida
(Lv 35:16-21; Dt 19:11-13)
Privilégios oferecidos pelas cidades de refúgio
(Lv 35:22-34; Dt 19:4-10)
Emenda das Leis de Herdeiras, 36:1-13
O casamento das herdeiras, 36:1-13
2) LIÇÕES
NÚMEROS
2) LIÇÕES
NÚMEROS
CAPITULO
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NOTAS HOMILÉTICAS
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01
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02
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03
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A mensagem geral do Livro de Números tem dois lados: o
Fracasso do Homem e a Vitória das Promessas de Deus. Nota-se:
1) O propósito de Deus, que era que Seu povo entrasse
imediatamente na plenitude do Seu gozo, descansando num país que simboliza as
bênçãos da verdadeira vida cristã;
2) A Exigência de Deus: simplesmente crer e observar;
3) A Provisão de Deus: os sacrifícios, os sacerdotes, a coluna
de nuvem e de fogo, o líder, a comida e o amparo;
4) A Decepção, de ver Seu povo vencido pelo medo que cancelou
sua fé, assim como seu egoísmo cancelara sua comunhão com Deus;
5) O Castigo de Deus: durante uma geração inteira de
peregrinações, o povo foi afastado das delícias que Deus preparara;
6) A clemência de Deus, revelada quando Deus não abandonou Seu
povo no deserto, mas sim, Suas promessas duraram até ao fim;
7) A Chamada de Deus, aos fiéis do dia de hoje, lida nos cinco
avisos que, achando-se na Epístola aos Hebreus, se baseiam no histórico contido
no Livro de Números:
a) contra a Apostasia, Hb 2:1-4;
b) contra a Descrença, Hb 3:6-4:13;
c) contra a Degeneração, Hb 5:11-6:21.
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04
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O quinto capítulo nos ensina: 1) A necessidade da santidade, vista nas constantes e variadas exortações sobre o assunto; 2) A estreita relação que há entre a santidade que se exige dos homens, e a presença e o caráter de Deus: "no meio do qual habito", v 3; 3) As condições de sermos considerados aceitáveis a Deus sempre são o sacrifício e a purificação, vv 5-10; 4) O grande princípio da restituição tanto aos homens como a próprio Deus. (BVN) |
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O Nazireu
O Nazireu é aquele que se separa para a obra de Deus, por voto especial, seja penitencial ou devocional, por tempo determinado. Três eram as suas obrigações: 1) Abster-se de bebidas alcoólicas, porque seu prazer deveria estar no Senhor. 2) Não cortar seus cabelos, em sinal de humildade, lealdade e obediência, padecendo opróbrio pelo Senhor. 3) Evitar o contato com os mortos, preservando-se puro e santo, porque o Senhor é Santo.
Uma vez esgotado o tempo da consagração, o nazireu se apresentava ao sacerdote, oferecia seus sacrifícios, raspava sua cabeça, queimava seus cabelos para não se envaidecer do seu voto e pelo fato de ter servido ao Senhor com humildade. A figura do nazireu foi refletida na pessoa de Cristo, que sem ter sido nazireu, foi santo, imaculado, separado dos pecadores e inteiramente devotado à vontade de Deus, Hb 7:26 (BVN)
O sexto capítulo nos ensina:
1) A consagração, que significa que cada aptidão, cada privilégio e cada possibilidade pertence a Deus.
2) A bênção inclui:
a) o benefício e a preservação, v 24;
b) o favor divino revelado na Sua graça, v 25;
c) a comunhão com Deus que nos dá a experiência da paz, v 26. "A bênção do Senhor enriquece" Pv 10:22. Veja Lc 24:50-51; At 3:56. No N.T. consta em 2 Co 13:13. (BVN)
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1) Deus ama a quem dá com alegria, 2 Co 9:7;
2) Deus reconhece cada dádiva, mesmo que sejam idênticas. Veja Mc 12:41-44. Os pormenores exatos nos ensinam que Deus não despreza sacrifício algum, se vem do coração, Sl 51:17.
3) Deus tem prazer em cada dádiva útil para o progresso da Sua Igreja; estas eram mormente para facilitar o transporte do Tabernáculo;
4) Deus coroa nossa vida com a comunhão com a Sua próprio pessoa, feita através da Sua revelação e da nossa oração, v 89. (BVN)
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O oitavo capítulo nos ensina:
1) Ser o encarregado da luz é uma forma de serviço muito especial, vv 1-4; Mt 5:14-16;
2) O serviço exige a consagração;
3) O serviço se baseia em sacrifícios;
4) O serviço exige a purificação;
5) Aqueles que apenas ficam em disponibilidade, também estão servindo. (BVN)
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O nono capítulo nos ensina:
1) A páscoa era uma lembrança do passado, uma realização do presente e uma antecipação do triunfo. Assim também é a Ceia do Senhor que contém o Evangelho inteiro;
2) Os problemas e as dificuldades devem ser levados a Deus em oração, v 8;
3) a orientação de Deus dever ser seguida a cada passo, seja no viajar, seja no esperar. O grande princípio é: "Segundo o mandado do Senhor", vv 18,19, 20, 23, cf Jo 2:5;
4) A vontade divina para nós inclui o "onde" e o "quando", duas coisas que se revelam claramente aos fiéis, que obedecem a Deus. (BVN)
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10 |
10:2 Trombetas. Hew hatsotsrot. um termo técnico especial, diferente daquele empregado para as trombetas tocadas no jubileu (shofar), Lv 25:9. (BVN)
O décimo capítulo nos ensina:
1) As trombetas eram duas, e serviam para convocar os homens e para apelar a Deus que significa a obra dupla do culto:
a) Pregação da Palavra e a Oração;
2) A mensagem de Moisés contida no v 29, é apropriada para cada crente pregar, porque inclui o Testemunho ("Estamos de viagem"') o Convite ("Vem conosco"), a Promessa ("Te faremos bem"), e o Motivo ("Porque o Senhor prometeu").
Este apelo, dividido em quatro partes sempre estará nos nossos lábios se temos a mesma nítida e segura confiança em Deus que Moisés tinha;
3) As orações de Moisés incluíam petições,
a) pela proteção de Deus durante o dia, e,
b) pela Sua presença durante a noite, vv 35-36. (BVN)
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11:4 Esta falta de fé, de obediência e de humildade, mostra quão longe o povo ficara do agrado de Deus, Hb 11:4. (BVN)
O décimo primeiro capítulo nos ensina:
1) O descontentamento é fruto da falta de fé em Deus, e constitui um perigo espiritual muito grave;
2) A influência dos de fora ("populacho" v 4), pode influir na espiritualidade dos fiéis;
3) A vida espiritual dos homens que têm preocupações e fardos pesados, facilmente sofre uma diminuição, mas isto não aconteceria se houvesse mais apego às Promessas de Deus, Tg 1:5; 2 Pe 1:3-4; Is 4:3;
4) Deus revela misericórdia e compaixão aos Seus filhos errantes, I Rs 19:5-7;
5) Não se pode limitar nem monopolizar os dons do Espírito, v 28;
6) O generoso se regozija ao ver evidências da presença do Espírito Santo na vida do seu próximo, v 29. (BVN)
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12:1-16 A murmuração de Miriã e de Arão contra Moisés. Os dois eram mais velhos que Moisés, e por pretensões em assuntos de família, estavam dispostos a desafiar a autoridade de Moisés. Deus, porém, não deixa de punir os que maltratam e desrespeitam Seus Servos. Compare Sl 105:15; Hb 13:17; Nm 12:9-14. (BVN)
O décimo segundo capítulo nos ensina:
1) Os ciúmes entre os obreiros cristãos são tristes e perigosos;
2) O silêncio é a melhor resposta às acusações falsas;
3) O próprio Deus é o melhor defensor e campeão da Sua própria honra e da do Seu povo;
4) Deus pede, sobretudo, a fidelidade no Seu serviço, Hb 3:1-6. "Muito bem, servo bom e fiel". Mt 25:23. (BVN)
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13 |
13:4 Estes homens não são os dos representantes das tribos que contaram o povo, 1:5-16, e que trouxeram as ofertas da dedicação, 7:1-83. Este grupo não foi escolhido pela ordem de Deus, daí o resultado desastroso desta missão. (BVN)
O décimo terceiro capítulo nos ensina:
1) A falta de confiança do povo na Palavra de Deus, foi a causa desta ordem divina de mandar os espias, pois Deus tinha prometido dar a terra ao povo, sem perguntas nem qualificativas;
2) A diferença das atitudes dos Dez, vv 27-29, dos dois, v 30 e 14:6. Aqueles viram os gigantes e se esqueceram de Deus, e estes tinham uma visão de Deus, não temendo, portanto, aos gigantes;
3) O heroísmo da fé quando se confronta com dificuldades e perigos: "Certamente prevaleceremos contra ela" v 30;
4) O hábito de sempre contemplar apenas o lado difícil de um assunto, significa fraqueza, e gera dúvidas, descrenças, depressões e o próprio desespero.
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14 |
14:1-12 A apostasia do povo, em Cades-Barnéia.
Indiferente a todos os milagres que Deus fizera por eles, os israelitas se rebelam contra Moisés e contra Deus. Murmurar parece ser o comportamento normal deste povo. Sua descrença se revela assim: "Oxalá tivéssemos morrido no Egito" v 2; a voz da fé diz: "Subamos animosamente e possuamos a terra prometida" v 89; 13:30. (BVN)
O décimo quarto capítulo nos ensina:
1) Dentro de quinze dias, o povo poderia ter entrado no gozo que Deus preparara; a desobediência causou um atraso de quarenta anos, v 34;
2) A nobreza do coração de Moisés, que em nada reputou sua própria glória, pensando só na grandeza de Deus, vv 13-19;
3) O perdão que Deus concede nem sempre anula as consequências dos nossos atos pecaminosos, vv 20-23;
4) O comentário inspirado deste capítulo se acha em Hb 3:7 - 4:13, com sua mensagem dupla: "Não endureçais os vossos corações" (3:7 - 4:2) e "Ouvi a sua voz" (4:3-13).
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O décimo quinto capítulo nos ensina:
1) Os tristes resultados da desobediência de um membro do povo de Deus, 32-36;
2) O ensinamento enfático que se deve aderir a todas as instruções de Deus;
3) "Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo" Hb 10:31. Isso se vê nos vv 32-36;
4) Três princípios da vida cristã: a Memória, o Testemunho e a Obediência, se ilustram nos vv 37-41. O crente é "um homem marcado" Gl 6:17. (BVN)
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16:33 Desta maneira perecerão os que não obedecem ao evangelho do Senhor Jesus Cristo, 2 Ts 1:8-9. Aqueles cujo nome não está escrito no Livro da Vida perecerão. Ap 20:15; Rm 6:23; Sl 37:10.
O décimo sexto capítulo nos dá cinco ilustrações:
1) Coré. O pecado da soberba pelo qual não havia sacrifício expiatório (15:30), tem um efeito sério sobre outras pessoas, como é o caso de muitos outros pecados;
2) Moisés. A consciência da inocência que, com fé e humildade, pode entregar seu caso às mãos de Deus;
3) Deus. A intervenção em prol dos Seus servos, da Sua Pal.avara e da Sua Glória (Sl 105:14-15);
4) O Povo. A simpatia oculta peara com as coisas do pecado, que logo se revelou no apoio que deram a Coré, apesar de tudo que acontecera (41-50);
5) Arão. A mediação sacerdotal, pondo-se de pé entre os mortos e os vivos, que é a obra que Cristo completou, e, até certo ponto, é a obra na qual, cada crente é chamado para tomar alguma parte, em virtude da sua união com Cristo (46-48). (BVN)
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17 |
A vara de Arão floresce - (17:1-13)
O décimo quinto capítulo nos lembra:
1) Só Cristo é o Sacerdote Divino (Jo 14:6; At 4:12);
2) Só Cristo possui a verdadeira vida, cuja vitalidade e frutos espirituais se fundamentam na Sua ressurreição de entre os mortos.
3) Cristo é o único Sacerdote que vive para sempre, testificando ao homem e sendo por ele reconhecido e adorado (Rm 1:4; Hb 7:26). (BVN)
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18 |
O décimo oitavo capítulo nos ensina: 1) A possibilidade de pecar até no mais sagrado serviço; 2) O privilégio maravilhoso de representar os homens perante Deus; 3) A responsabilidade do serviço religioso; 4) O dever de sustentar o ministério (1 Co 9:13-14); 5) A gloriosa situação do povo de Deus: "Eu sou a tua porção e a tua herança" (20, Sl 16:5; Ez 44:28; Tt 2:14). Assim como os sacerdotes eram a possessão especial de Deus, assim também Deus era a possessão especial dos sacerdotes. Isto lhes dá a segurança, a suficiência e a satisfação. (BVN) |
19 |
A água purificadora - (Nm 19:1-22)
O sangue de Jesus Cristo
nos purifica de todo pecado
1 João 1:7
1) A solenidade da morte, Rm 6:21. A morte sempre significa a separação: a) a morte física é a separação da alma, do corpo; b) a morte espiritual é a separação da alma humana de Deus; c) a morte eterna é a eterna separação da alma e do corpo humanos de Deus; 2) Os grandes princípios da vida espiritual são: a contaminação pelo contato, e a purificação pela separação (2 Co 6:17); 3) O significado espiritual especial do Antítipo, Jesus Cristo. Este sacrifício nos ensina que a água não é suficiente para a purificação, e a novilha vermelha, um tipo de Cristo, aponta para a purificação daquilo que foi contaminado (Hb 9:13-14). Cristo, morrendo e ressuscitando, purificou os homens de toda a contaminação que causa a morte, e da contaminação que segue à morte. (BVN) |
20 |
14-21 O rei de Edom, descendente de Esaú, irmão de Jacó, quer impedir a marcha vitoriosa dos israelitas (Gn 10:21-32; 25:30) (BVN)
1) O perigo da incredulidade. A nova geração foi tão pecaminosa como a antiga, e mesmo depois de tudo aquilo que Deus fizera, não tinham fé nEle;
2) O perigo da desobediência. Até os filhos de Deus podem errar, e Moisés aqui revelou uma falta de humildade que, normalmente, era uma virtude que possuía. A parte mais triste disto, foi a falsa impressão que deu da natureza de Deus. Assim, o crente pode pecar até hoje;
3) O perigo do desânimo. A recusa de Edom foi, sem dúvida, um golpe severo. Mas Davi já nos ensina a atitude correta em circunstâncias semelhantes: "Davi se reanimou no Senhor seu Deus" (I Sm 30:6);
4) O perigo da desconfiança. A vida de Arão foi marcada por uma grande fraqueza que causou sua derrota: não colocou a Deus em primeiro lugar na sua vida. Sua falta de fidelidade (10), o deixou fora de Canaã (24). (BVN)
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21 |
1) O segredo da vitória, que aqui foi tríplice: vv 1-3; 21-32; 33-35. Tais vitórias são possíveis, mesmo depois de muitas derrotas, na condição de haver fidelidade a Deus, e são ganhas pela coragem e pela fé, v 34. 2) O desânimo (vv 4-6), muitas vezes, surge devida à severidade dos caminhos da vida, e pela sua duração, mas nem por isso deixa de ser uma constante brecha para o pecado. a) do pecado; b) do sofrimento; c) da tristeza; d) da súplica; O olhar da fé é singelo, porém, salvador. (BVN) |
22 |
O vigésimo segundo capítulo nos ensina: 1) O triplo testemunho de Balaque: a) do povo de Deus, v 3; b) à religião, ao mandar buscar a Balaão ao invés de guerrear contra Israel, v 5; d) da inutilidade da idolatria, já que nela não achara poder algum, v 6; 2) O triplo conflito de Balaão: a) entre o Conhecimento e a Vontade, sendo que Balaão conhecia quem era Israel, mas mesmo assim queria ganhar seu salário, v 7; b) entre o Desejo e a Consciência: a cobiça venceu apesar da vontade divina ter sido claramente revelada, v 12. note-se a maneira incompleta da Balaão em citar a mensagem de Deus, v 13; c) entre a Obediência e a Voluntariedade. Porque, tendo recebido uma proibição nítida, quis saber o "que mais o Senhor diria" v 19. Nunca surgem novos mandamentos até que venham novas circunstâncias; 3) A tripla reprovação divina: a) até a permissão que Deus deu, foi uma reprovação da fraqueza de Balaão, v 20; b) a palavra divina já tinha sido pronunciada, v 12; c) as circunstâncias que Deus impõe para dificultar o caminho do pecado, muitas vezes nos revelam nosso erro, vv 22-26. (BVN) |
23 |
O vigésimo terceiro capítulo nos ensina: 1) Os desejos cobiçosos dominam as ações: o esforço de Balaão para ganhar o prêmio se vê nos vv 1, 15 e 29; 2) A impossibilidade dos esforços humanos alterarem a vontade de Deus - aquilo que é direito sempre permanece direito; 3) a necessidade de obediência a qualquer custo, mesmo contra a nossa própria inclinação; 4) A futilidade de mostrarmos desejos piedosos, quando nosso comportamento está longe de ser piedoso, v 10; 5) A glória do povo de Deus: a) sua separação do mundo, v 9; b) seu número, v 10; c) sua retidão, v 21 (no sentido de Deus não lhe imputar o pecado, Sl 32:1-2; Gl 3:27; Fp 3:9); d) sua proteção, concedida por Deus, v 21; e) seu poder, vv 21-22 que emana de Deus; f) sua prosperidade, vv 23-24. (BVN) |
24 |
24:1-14 Nesta terceira profecia, o próprio Balaão se deixou convencer, v 1, dispensou a magia e começou a ter uma experiência mais profunda da vontade divina, profetizando com grande fervor, mas aquilo que serve para inspirar os fiéis, sempre é um tropeço e uma ofensa aos pagãos, como se vê na reação de Balaque, v 10. (BVN) O vigésimo quarto capítulo nos ensina: 1) Quanta relutância há em reconhecer a verdade, v 1; 2) Palavras finais com desejos baixos acompanham ações indignas; 3) O julgamento bíblico desses acontecimentos se lê em Dt 23:5; Js 13:22 e 24:10; Mq 6:5; 2 Pe 2:15-16; Jd 11; Ap 2:14; |
25 |
O vigésimo quinto capítulo nos ensina: a) a vitória que se ganha no setor material, pode causar a derrota ao aspecto espiritual: Israel venceu o direito de morar nas campinas de Moabe (22:1-24:25), mas logo sucumbiu às tentações do ambiente pagão, 25:1; b) a associação significativa entre os pecados da prostituição e da idolatria, vv 1-2; 1 Co 6:13-20; c) As terríveis possibilidades do pecado espalhar-se, mesmo entre o povo de Deus. d) "O salário do pecado é a morte" Rm 6:23; a) Tem por base um zelo pela glória de Deus, v 13; Hb 10:5-10; b) revela a retidão de Deus, Rm 3:21-26; c) demonstra a atitude de Deus para com o pecado; d) é a própria Redenção, a Salvação por intermédio de um Substituto. (BVN) |
26 |
O censo de todos os israelitas (26:1-51; 57-65) O vigésimo sexto capítulo nos ensina: 1) As consequências do pecado: o censo descrito no primeiro capítulo, seria aplicável à entrada de Canaã, se não fosse o pecado que destruiu o povo que Deus estava para levar à herança prometida; 2) O novo começo. Seja nosso passado como for, devemos começar de novo, vencendo pela graça de Deus; 3) "O Senhor conhece os que lhe pertencem" 2 Tm 2:19. É uma consolação e uma alegria saber que nenhum de nós foi esquecido por Deus, cada um sendo registrado na Sua presença, Sl 87:6; Is 43:1; 49:15-16; Lc 10:20. (BVN) |
27 |
A lei acerca dos direitos de filhas herdeiras. As filhas de Zelofeade (27:1-11) Então vieram as filhas de Zelofeade. Foram atendidas (v 7), recebendo o direito de continuar a herança do seu pai. O vigésimo sétimo capítulo nos ensina: 1) Como solucionar as dificuldades: levando-as a Deus; 2) A beleza do caráter: Moisés não se queixou, preocupando-se somente com o pregresso do povo de Israel, vv 12-16; 3) O segredo do poder: O Espírito de Deus, v 18. |
28 |
1) O direito que Deus tem sobre nossa vida, implícito no uso das palavras "meu" e "minha" no v 2. Deus precisa ocupar o primeiro lugar.
2) Deus possui-nos totalmente: o fogo mencionado no v 2, simboliza a consagração total;
3) A satisfação completa que Deus tem em tais sacrifícios: o "aroma agradável" nos vv 6,8,13 e 24, nos mostra Seu prazer. Gn 8:21; Ef 5:2;
4) O que Deus requer de nós. A expressão "tempo determinado" v 2, sugere que nossa atitude reverente para com Deus é algo apropriado a cada momento da nossa vida diária. Note-se as sete referências ao holocausto contínuo, que faz pensar no sacrifício total e incessante que é a vida do crente. Rm 12:1. Nossa vida deve ser uma festa religiosa perpétua, 1 Co 5:8. (BVN)
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29 |
O vigésimo nono capítulo nos indica alguns aspectos do sétimo mês: 1) É uma época de regozijar-se no descanso depois do trabalho, vv 1 e 12. O crente tem regozijo no Senhor e entra no descanso da fé, Mt 11:28-30; Hb 4:3-10; 2) É uma época de consagração especial. A grande ênfase que se dá às ofertas, ilustra as vidas consagradas a Deus, plena, constante e alegremente; 3) É uma época especificamente reservada à expiação do pecado, vv 5 e 11. No meio das festividades, há memória do pecado, e há eliminação do mesmo. |
30 |
A mulher e o homem
A Igreja e Cristo
1-16 A mulher está em pé de igualdade com o homem diante de Deus. Por isso, tem igual responsabilidade de cumprir seu voto. Só seu pai ou marido pode anulá-lo, assim mesmo assumindo a responsabilidade; por isto, a mulher deve estar sujeita ao seu pai ou ao seu marido, Ef 5:22. Isto não é sujeição servil, mas sim, sujeição honrada e voluntária como a da Igreja a Cristo, para a manutenção da harmonia do lar e o acatamento a autoridade do marido como o cabeça da família. (BVN) (grifei)
O trigésimo capitulo nos ensina três aspectos da verdadeira religião:
1) Sempre exige a absoluta verdade para com Deus, Sl 51:6;
2) Sempre exige a absoluta justiça para com os homens. Os nossos votos religiosos não devem causar sofrimento ao nosso próximo;
3) Sempre exige a aderência aos princípios eternos acima das idéias do próprio eu.
É por isto mesmo que votos como os da abstinência total ou do celibato, se devem sujeitar à vontade divina, e não a uma decisão particular nossa, feita em certo transe da nossa vida. (BVN)
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31 |
31:8 Balaão morre, não como um justo, o que era seu desejo hipócrita (Nm 23:10), mas sim, a morte de um infiel, mercenário e inimigo de Deus. a sua sorte será com os incrédulos, Ap 21:8. (BVN)
O trigésimo primeiro capitulo descreve:
1) A retribuição que caiu sobre Balaão, vv 8 e 16. O fim horrível de um homem que, não tendo conseguido aquilo que buscava, se aviltou em dar conselhos que trariam desgraça sobre Israel;
2) A terrível manifestação da justiça divina ao se confrontar com o pecado;
3) A resposta de Israel ao mandamento de Deus, que sempre exige a obediência pronta e plena;
4) A gratidão a Deus revelada na divisão dos despojos, v 50;
5) O galardão da fidelidade se vê na abundância dos despojos que cada soldado recebia, v 53. (BVN)
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32 |
Duas tribos e meia
desejam habitar na Transjordânia
(Cap. 32)
O trigésimo segundo capitulo nos ensina: 1) A timidez e o egoísmo provocam escolhas indignas: essas tribos não estavam dispostas a enfrentar as agruras da conquista, ao lado dos seus irmãos, e cobiçavam uma terra boa e pacífica; 2) O efeito da indolência: é um grande desapontamento para os companheiros, v 7; 3) A suprema necessidade da união, da harmonia. Isto foi vital para enfrentarem a conquista de Canaã, e a falta do apoio daquelas tribos, dificultaria e adiaria a vitória final. Quando os fiéis estão em harmonia, a bênção de Deus se faz presente, Sl 133:3; 4) O perigo de viver à margem da Igreja, na divisa entre ela e o mundo. Tais pessoas não têm segurança espiritual, não são felizes. Assim como Gileade não tinha barreiras naturais, assim também o crente frio está exposto aos ataques do mundo; 5) O resultado de tudo isto é a degeneração. Rúben nunca mais aparece como uma tribo importante, e os que ficaram em Gileade, nunca chegaram a se destacar na história de Israel. O crente tímido, medroso, mundano, nenhum valor tem para a causa de Deus. (BVN) |
33 |
1) Uma triste lembrança do pecado: o histórico das peregrinações no deserto, é algo que a obediência teria evitado, 14:21-23; 2) Uma solene lembrança da disciplina. Passo a passo, Deus tinha disciplinado o povo, provando, guiando, treinando, avisando e ensinando. O futuro seria igual aos amargos anos do deserto, se o povo não aprendesse a ficar fiel a Deus, vv 5-56; 3) Uma esplêndida lembrança da fidelidade de Deus, em nunca abandonar o povo, que lhe tinha sido tão infiel, compare 2 Tm 2:13. Esta fidelidade imutável de Deus é o refúgio segura dos crentes, Ml 3:6. (BVN) (grifei) |
34 |
34:50-56 A partilha da terra de Canaã deveria ser justa e equitativa, de acordo com o tamanho da tribo, sendo a subdivisão de cada porção, distribuída por sortes entre as várias famílias que existiam em cada tribo. Os habitantes da terra deveriam se eliminados juntamente com seus ídolos, para não tentarem aos israelitas, um espinho ao seu lado. (BVN)
O trigésimo quarto capitulo descreve para nós:
1) A promessa da dádiva de Deus, cujo desfrutamento já podemos antecipar, v 1;
2) A garantia que Deus dá com respeito à herança futura, v 13;
3) O cuidado de Deus em dividir esta herança segundo as necessidades humanas;
4) O método de Deus, de distribuir Suas bênçãos pelas mãos de um sacerdote e de um líder, que são tipos do Senhor Jesus Cristo, dAquele que nos dá nossa herança eterna, Ef 1:3-14. (BVN)
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35 |
O trigésimo quinto capitulo nos ensina: 1) Deus supre as necessidades dos Seus filhos (vv 1-8)., porque tem cuidado dos Seus, 1 Pe 5:7; 2) Deus protege os necessitados (vv 11-12); 3) Deus revela Sua retidão onde há pecado (vv 16-21); 4) Cristo é o nosso refúgio que Deus nos oferece: á acessível, é gratuito, é perfeito, é perpétuo, vv 26-27. (BVN) |
36 |
O trigésimo sexto capitulo nos ensina: 1) Assuntos aparentemente triviais, podem envolver grandes princípios. Não existe nada na vida humana que não seja uma profunda questão de moralidade, uma vez que seja examinada a fundo. 2) A certeza inabalável da nossa herança em Cristo, 1 Pe 1:4; 3) A solução de todos os problemas, grandes e pequenos, se faz "segundo o mandado do Senhor" (v 5), a vontade divina que se descobre na Palavra de Deus. (BVN) |
Fonte: Bíblia Vida Nova (BVN) - S. R. Edições Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd
3) ANÁLISE
O livro de Números deriva seu nome, em nossas versões portuguesas, como é também o caso das versões latina e grega, dos dois recenseamentos relatados dentro da narrativa. Na realidade o livro é uma das divisões da unidade maior, o Pentateuco. Entre os escribas judeus era conhecido principalmente com o nome de “No Deserto”, que no hebraico é apenas uma palavra, Bemidbar, um título tirado do primeiro versículo. Isso é apropriado, visto que o tema do livro focaliza as vicissitudes e vitórias do povo de Israel, desde quanto partiram da área do Sinai até que chegaram às fronteiras da Terra Prometida.
Em algumas passagens, o livro de Números parece mais uma coleção de informes frouxamente ligados, uma narrativa e lei ritual ou civil. Não obstante, esses informes são sempre pertinentes à história, enquanto que os decretos legais frequentemente se originam das exigências da situação na vida, como a permissão da realização de uma Páscoa especial (9:1-14) em circunstâncias que impediam a observância da Páscoa regular; ou como o pedido das filhas de Zelofeade (27:1-11), que exigiram a provisão do Senhor acerca da herança de filhas, no caso da falta de herdeiros do sexo masculino.
Historicamente, o livro de Números começa onde termina o livro de Êxodo, com o espaço necessário, naturalmente, para as secções históricas espalhadas pelo livro de Levítico. Cobre um período de aproximadamente quarenta anos, da história do avanço de Israel em direção à Palestina. Apesar de que esses anos são usualmente descritos como anos de vagueação, torna-se claro que o povo viveu ao sul da própria terra de Canaã, parcialmente na área conhecida como o Neguebe, não muito distante de Cades-Barnéia, durante cerca de trinta e sete anos. Durante esse tempo o tabernáculo foi o ponto central tanto da vida civil como da vida religiosa, visto que foi ali que Moisés desempenhou os seus deveres administrativos. Pode-se supor que o povo seguia as atividades domésticas dos nômades, vivendo em tendas, levando seus rebanhos a pastarem nas estepes semi-áridas. Essas circunstâncias requeriam provisões divinas especiais quanto à alimentação e água.
Deus é apresentado no livro de Números como um soberano que exige obediência absoluta à Sua santa vontade, mas que também mostra misericórdia aos penitentes e aos crentes. Assim como um pai nutre e castiga os seus filhos, semelhantemente Deus orienta Israel, Seu povo amado. Ele preferiu tratar com os homens por intermédio de mediadores. Dentre esses, Moisés é sem igual, ainda que outros tenham sido dotados com dons proféticos, e ainda que até mesmo um pagão, Balaão, possa ter sido útil, visto que Deus é o Deus dos espíritos de toda a carne.
Diversas referências ao livro de Números podem ser encontradas no Novo Testamento, onde o livramento da escravidão egípcia é reputado como um modelo terreno da redenção eterna. As experiências no deserto são, no Novo Testamento, consideradas como histórias que foram registradas para nossa admoestação (1 Co 10:11). Nosso Senhor Jesus Cristo, usou o incidente da serpente de bronze a fim de ilustrar o modo pelo qual Ele mesmo haveria de ser levantado, para que todos aqueles que n’Ele confiassem, não perecessem mas tivessem a vida eterna.
AUTOR
Tanto os judeus como os cristãos têm tradicionalmente considerado que Moisés foi o autor do livro de Números. Visto que o período de Moisés foi, pelo menos, mil e trezentos anos antes do tempo de Cristo, o livro, em sua forma atual tem passado por muitas mãos, e até mesmo o original hebraico foi transliterado de um tipo de escrita para outro. Sem dúvida, aparecem adições de copistas e editores aqui e acolá. A crítica literária extremada tem procurado negar que Moisés poderia ter escrito qualquer porção do livro, e tem tentado dividi-lo em documentos que datariam de diversos períodos da história de Israel. As descobertas arqueológicas, entretanto, têm demonstrado a antiguidade das leis, instituições e condições de vida descritas no livro de Números. O ponto de vista de que livro de Números saiu das mãos de Moisés e do tempo em que ele viveu, é sustentado igualmente pela grande veneração com que os judeus tratavam Moisés e os escritos sagrados a ele atribuídos.
Fonte do Esboço e das Notas Homiléticas:
Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd
Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd
b) NUMBERS
Notes on
Numbers
2014 Edition
Dr. Thomas L. Constable
Senior Professor Emeritus of Bible Exposition,
Adjunct Professor in Bible Exposition
OUTLINE
I. Experiences of the older generation in the
wilderness chs. 1—25
A.
Preparations for entering the Promised Land from the south chs. 1—10
1.
The first census and the organization of the people chs. 1—4
2.
Commands and rituals to observe in preparation for entering the land
chs. 5—9
3.
The departure from Sinai ch. 10
B.
The rebellion and judgment of the unbelieving generation chs. 11—25
1.
The cycle of rebellion, atonement, and death chs. 11—20
2.
The climax of rebellion, hope, and the end of dying chs. 21—25
II. Prospects of the younger generation
in the land chs. 26—36
A.
Preparations for entering the Promised Land from the east chs. 26—32
1.
The second census ch. 26
2.
Provisions and commands to observe in preparation for entering the
land chs. 27—30
3.
Reprisal against Midian and the settlement of the Transjordanian tribes
chs. 31—32
B.
Warning and encouragement of the younger generation chs. 33—36
1.
Review of the journey from Egypt 33:1-49
2.
Anticipation of the Promised Land 33:50—36:13:26
BIBLE ATLAS
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