Google Translate

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

10 - OCTOBER - Daily Bible Reading in English, Spanish and Portuguese - (Part 3A of 4)



BÍBLIA EM 38 IDIOMAS COM ÁUDIO

Estudos Bíblicos 

&

Leitura Bíblica 
referente ao período de 18 a 20  de outubro
MARCOS, 10:1 - 16:20

EM INGLÊS, ESPANHOL E PORTUGUÊS





United Kingdom 





2 Timothy 3
16 All scripture is given by inspiration of God, 
and is profitable for doctrine, for reproof, for correction, 
for instruction in righteousness:
17 That the man of God may be perfect, 
throughly furnished unto all good works.






Spain







2 Timoteo 3
16 Toda Escritura es inspirada divinamente y útil para enseñar, 
para redargüir, para corregir, para instituir en justicia,
17 Para que el hombre de Dios sea perfecto, 
enteramente instruído para toda buena obra.









Portugal







2 Timóteo 3
16 Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 Para que o homem de Deus seja perfeito, 
e perfeitamente instruído para toda a boa obra.











CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português

(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese

WordProject







United Kingdom


  
OCTOBER

Old Testament & New Testament 




DAY

BOOK

CHAPTER

Zechariah
11 12 13 14
2
Malachi
1 2 3 4
3
Matthew
1  2 3 4
4
Matthew
5 6
5
Matthew
7 8 9
6
Matthew
10 11 12
7
Matthew
13 14
8
Matthew
15 16 17
9
Matthew
18 19 20
10
Matthew
21 22
11
Matthew
23 24
12
Matthew
25 26
13
Matthew
27 28
14
Mark
1 2 3
15
Mark
4 5
16
Mark
6 7
17
Mark
8 9
18
Mark
10 11
19
Mark
12 13
20
Mark
14 15 16
21
Luke
1
22
Luke
2 3
23
Luke
4 5
24
Luke
6 7
25
Luke
8
26
Luke
9
27
Luke
10 11
28
Luke
12 13
29
Luke
14 15 16
30
Luke
17 18
31
Luke
19 20


       


  

Spain


OCTUBRE

El Antiguo y Nuevo Testamento

      

DIA

LIBRO

CAPÍTULO

Zacarías
11 12 13 14
2
Malaquías
1 2 3 4
3
Mateo
1 2 3 4
4
Mateo
5 6
5
Mateo
7 8 9
6
Mateo
10 11 12
7
Mateo
13 14
8
Mateo
15 16 17
9
Mateo
18 19 20
10
Mateo
21 22
11
Mateo
23 24
12
Mateo
25 26
13
Mateo
27 28
14
Marcos
1 2 3
15
Marcos
4 5
16
Marcos
6 7
17
Marcos
8 9
18
Marcos
10 11
19
Marcos
12 13
20
Marcos
14 15 16
21
Lucas
1
22
Lucas
2 3
23
Lucas
4 5
24
Lucas
6 7
25
Lucas
8
26
Lucas
9
27
Lucas
10 11
28
Lucas
12 13
29
Lucas
14 15 16
30
Lucas
17 18
31
Lucas
19 20

  




Portugal


OUTUBRO

Velho Testamento - até dia 2 de outubro
Novo Testamento - a partir de 3 de outubro
   


DIA

LIVRO

CAPÍTULO

Zacarias
11 12 13 14
2
Malaquias
1 2 3 4
3
Mateus
1 2 3 4
4
Mateus
5 6
5
Mateus
7 8 9
6
Mateus
10 11 12
7
Mateus
13 14
8
Mateus
15 16 17
9
Mateus
18 19 20
10
Mateus
21 22
11
Mateus
23 24
12
Mateus
25 26
13
Mateus
27 28
14
Marcos
1 2 3
15
Marcos
4 5
16
Marcos
6 7
17
Marcos
8 9
18
Marcos
10 11
19
Marcos
12 13
20
Marcos
14 15 16
21
Lucas
1
22
Lucas
2 3
23
Lucas
4 5
24
Lucas
6 7
25
Lucas
8
26
Lucas
9
27
Lucas
10 11
28
Lucas
12 13
29
Lucas
14 15 16
30
Lucas
17 18
31
Lucas
19 20
   













introduction photo: SECNOD SECOND.gif
(Introdução)



I. Estudos Bíblicos




(*) FONTE: 
Palavra Prudente
BrazilUnited States of America






1.3 Mapas Bíblicos

1.3.1 Palestina no Tempo do Novo Testamento




1.3.2 Província da Judéia no Primeiro Século 




II. Marcos
  





2.1 Sobre o Evangelho segundo MARCOS


(...) Este evangelho segundo Marcos é o segundo dos quatro, mas não é segundo na ordem da composição. É o mais curto dos quatro, que não se explica pela condensação do material. O que Marcos escreveu é muito minucioso e os fatos sucedem-se rapidamente com bastante força de imaginação, em uma série de cenas descritivas, em ordem mais cronológica do que Mateus e Lucas; ocupa-se mais em descrever as obras de Cristo, do que em registrar os seus discursos, somente menciona quatro das suas parábolas, ao passo que dá notícia de dezoito milagres e apenas registra um dos seus longos discursos com alguma precisão, cap. 13. Fala de Jesus Cristo, como sendo o singularmente amado em quem Deus havia posto toda a sua complacência, o Filho do Deus altíssimo, 1.11; 5.7; 9.7; 14.61; também 8.38; 12.1-1; 13.32; 14.36, e o Salvador que vence. Este evangelho ocupa-se principalmente de dois períodos da vida de Jesus: o ministério na Galiléia, 1.14 até 9.50, e a última semana em Jerusalém, 11.1 até 16.8. Entre estes dois períodos existem rápidas descrições no cap. 10 como pontos de transição de um período para outro. Em seu conjunto, pode dividir-se do seguinte modo: 

1. Princípio do evangelho de Jesus Cristo, compreendendo o ministério de João Batista, o batismo e a tentação de Jesus, 1.1-13. 

2. Início do ministério em Galiléia, mencionando os lugares em que Jesus pregava, a chamada dos primeiros discípulos, os milagres operados em Cafarnaum e em Galiléia, 1.14-45. 

3. Os triunfos alcançados por Jesus sobre a nascente oposição, a cura de um paralítico, o banquete em casa de Levi, o discurso sobre o jejum e a controvérsia sobre o sábado, 2.1 até 3.6. 

4. Extensão da obra de Cristo entre a oposição crescente, entusiasmo das multidões eu o acompanhavam e a escolha dos doze apóstolos; respostas aos fariseus: visita de sua mãe e de seus irmãos; as parábolas do semeador, do crescimento misterioso da semente de mostarda acompanhadas de observações; o grande milagre de serenar a tempestade, os endemoninhados gadarenos, da mulher que padecia fluxo de sangue e da ressurreição da filha de Jairo; segunda rejeição em Nazaré; a missão dos doze; investigações de Herodes acerca de Jesus juntamente com a descrição da morte de João Batista; o milagre da multiplicação dos pães para 5.000 pessoas; do passeio sobre as ondas; denúncia contra as tradições dos fariseus, 3.7 até 7.23. 

5. Período em que exerceu o último ministério em Galiléia, incluindo a cura da filha da mulher sirofenícia nos limites de Tiro e de Sidônia, um mudo em Decápolis; o milagre da multiplicação dos pães para 4.000 pessoas; a recusa de dar um sinal aos fariseus, advertências contra eles; a cura de um cego perto de Betsaida, seguido de incidentes perto de Cesaréia de Filipos, incluindo as predições sobre a morte de Cristo, a confissão de Pedro, etc. a transfiguração, a curo do endemoninhado, novas predições sobre a morte de Cristo e, em retorno para Cafarnaum, instruções especiais a seus discípulos, 7.24 até 9.50. Este último período é muito completo no evangelho segundo Marcos. 

6. Ministério final em Peréia, inclusive a discussão sobre o divórcio; a bênção das criancinhas;  a conversa com o moço rico; explicações aos discípulos; subida para Jerusalém, incluindo mais uma predição sobre a sua morte; o pedido de Tiago e de João e a cura de Bartimeu, cap. 10. 

7. A última semana, compreendendo a entrada triunfal em Jerusalém; a maldição da figueira estéril; a segunda purificação do templo; os deputados enviados pelo sanedrim; a parábola dos lavradores da vinha; as perguntas do doutor da lei; a pergunta de Jesus sobre o filho de Davi; breve denunciação contra os fariseus e os escribas, cp. Mt cap. 23, a esmola da viúva; os discursos no Monte das Oliveiras; a traição de Judas; e a festa em Betânia; breve narração da última tarde com os discípulos e a instituição da ceia do Senhor; a agonia no Getsêmani, a prisão; o julgamento à noite pelo sanedrim; a negação de Pedro; o julgamento diante de Pilatos; a crucifixão, o sepultamento; a anúncio da ressurreição a certas mulheres por um anjo, assentado à beira do sepulcro vazio, 11.1 até cap. 16.8.

Os doze versículos finais do evangelho segundo Marcos, não fazem parte do último capítulo, como se acha no original, segundo o dizer da maior parte dos críticos. (grifo meu)

Estes versículos foram certamente acrescentados em tempos primitivos, talvez no princípio do segundo século. Em parte parece que foram tirados de outros evangelhos e descrevem com fidelidade as crenças das igrejas apostólicas. O Cap. 16.8, termina abruptamente. Parece que os doze vv. seguintes, substituíram o final do capítulo, feitos pelo autor, que parece terem-se perdido. Alguém tem pensado que Marcos foi impedido de concluir o seu livro. Os doze vv. finais, já referidos, considerados necessários para conclusão, prova evidentemente a existência de outros evangelhos que circulavam nas igrejas, e que o de Marcos havia sido aceito como genuíno e autêntico. (...)



















MARCOS

10:1 - 16:20


O Ministério Pereu

A Semana da Paixão

A Ressurreição




English - [KJV]


 10 11 12 13 14 15 16






Español - [RV 1909]


 10 11 12 13 14 15 16






Português - [JFA]


 10 11 12 13 14 15 16






      ESBOÇO


 

Engl

10

Esp

10

Port

10




O MINISTÉRIO PEREU, 10.1-52

Ensino sobre o Divórcio, 10.1-16
Jesus atravessa o Jordão, 10.1; Mt 19.1,2
A questão do divórcio, 10.2-12; Mt 19.3-12; Lc 16.18
Jesus abençoa as crianças, 10.13-16; Mt 19.13-15; Lc 18.15-17

As Riquezas e a Ambição, 10.17-45
O jovem rico, 10.17-22; Mt 19.16-22; Lc 18.18-23
O perigo das riquezas, 10.23-31; Mt 19.23-30; Lc 18.24-30
Jesus ainda outra vez prediz sua morte e ressurreição, 10.32-34; Mt 20.17-19; 
Lc 18.31-34
O pedido de Tiago e João, 10.35-45; Mt 20.20-28

O Cego Bartimeu, 10.46-52

A cura do cego de Jericó, 10.46-52; Mt 20.29-34; Lc 18.35-43





Para Deus Todas as Coisas são Possíveis





Mark 10
25 It is easier for a camel to go through the eye of a needle, than for a rich man to enter into the kingdom of God.
26 And they were astonished out of measure, saying among themselves, Who then can be saved?
27 And Jesus looking upon them saith, With men it is impossible, but not with God: for with God all things are possible. 

Marcos 10
25 Más fácil es pasar un camello por el ojo de una aguja, que el rico entrar en el reino de Dios.
26 Y ellos se espantaban más, diciendo dentro de sí: ¿Y quién podrá salvarse?
27 Entonces Jesús mirándolos, dice: Para los hombres es imposible; mas para Dios, no; porque todas las cosas son posibles para Dios. 

Marcos 10
25 É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.
26 E eles se admiravam ainda mais, dizendo entre si: Quem poderá pois salvar-se ?
27 Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis. 









 


Comentários sobre 

O MINISTÉRIO PEREU, 10:1-52




10:3 Tanto Jesus, como todo judeu convicto, reconheceram a autoridade da Bíblia.  Cristo não nega o ensino de Det. 24:1, mas expõe o significado real da lei. Os fariseus falharam, não distinguindo entre a vontade absoluta de Deus e Sua permissão que levava em conta a pecaminosidade dos homens. O divórcio jamais contou com a aprovação de Deus, a não ser como o menor entre dois males.

10:5 Dureza...coração Gr sklërokardia, termo bíblico não usado em sentido secular. Denota a persistente rebelião do homem contra Deus.



10:8 Uma só carne. Trata-se, aqui, da formação de um novo tipo de relação familiar (cf Gn 29:14), onde o amor e a vida conjugal são exclusivos (cf Ef 5:30ss).

10:9 A santidade do casamento fez parte da intenção divina na criação.


adultery photo: .ADULTERY!.When a man committeth adultery, Iman (Faith) leaveth him; but when he leaveth such evil ways, Iman wil return to him. The adultery of the eye is to look with desire on the wife of another; and the adultery of the tongue is to utter 281729_242868412403881_3991426_n.jpg

10:11 Comete adultério. Aquele que deixar sua mulher para se casar com outro. Por meio, apenas, desta passagem bíblica, ainda não podemos saber se Jesus admitiria um novo casamento, no caso de infidelidade da parte do outro cônjuge (cf Mt 19:3-12n).




10:14 A maior bênção é aquela que conduz crianças a Cristo.




10:17,18 Bom mestre, Cf Lc 18:19n. Só Deus é bom, no sentido absoluto. Seu amor e generosidade não têm limites. Vida eterna. Não vida sem fim apenas mas a que tem a qualidade que Deus dá.

10:21 Só uma coisa. Jesus mostra-se interessado apenas com o motivo da piedade – o amor a Deus acima de todas as coisas – o primeiro mandamento.

10:23 Dificilmente. O espírito de autossuficiência firmado nas riquezas, de tal modo domina o homem rico, que o convite de Deus pouco o atrai.

10:25,26 Não existe evidência decisiva que demonstre que o fundo de uma agulha realmente significasse uma diminuta porta do muro de Jerusalém. A comparação ressalta uma impossibilidade. Entrar no reino de Deus significa ser salvo (v 26). Maravilhado. Os judeus olhavam para as riquezas ganhas honestamente como um sinal da bênção de Deus. Se os ricos, que têm “todas” as vantagens que poderiam propiciar a seus corações e agradarem a Deus, perecem, quem, então, poderia se salvar?


10:27 Jesus, lembra-lhes que somente pela onipotência de Deus é que o pecador se salva (cf Jó 42:2; Zc 8:6). De fato, se a salvação não fosse de graça, ninguém seria capaz de ganhá-la (Jo 3:3-6).

10:29 Amor. Se a renúncia não for motivada por um grande amor a Cristo e ao evangelho (necessário à sua divulgação) nada vale (1 Co 13:1-3).



10:31 O julgamento final terá muitas surpresas. Neste aviso contra o orgulho, lembramos de Judas, o discípulo, e Paulo, o perseguidor, que trocaram de posição, mesmo nesta vida.



10:37 Tiago e João. Cf Mt 20:20-28n. Direita ...esquerda. É notável a ironia: quem acabou ocupando estas posições, na hora do triunfo de Cristo na cruz, foram dois ladrões (15:27).



10:38 Cálice...batismo. O cálice pode representar sofrimento ou bênção. O batismo também pode significar sofrer a ira de Deus (Sl 69:15). Em Sl 13:5; 75:8; Is 51:17 etc., o cálice significa a experiência que Deus dá aos homens. Mc 14:36 e Lc 12:50 mostram que Jesus, aqui, fala de Sua morte.




10:45 Filho do Homem. Cf Lc 9:22n. Este título messiânico une-se aqui, com o do Servo Sofredor que Isaías prediz que morrerá “por muitos” (Is 53:11,12). Resgate. Mt 29:28n.

10:48 O repreendiam. Lc 18:40n. Nota-se a grandeza do coração de Jesus em 9:38; Jo 13:14; Lc 9:51-56; Jo 4:27.






N.Hom. Cristo, a fonte da Vista. Como o cego Bartimeu, o pecador precisa:

1) Ouvir (v 47), já que não vê (cf 2 Co 4:4; Rm 10:1ss);

2) Clamar (Rm 10:13) o que mostra a sua fé;

3) Perceber sua miséria (apelando para a compaixão de Cristo, 
cf Lc 18:9-14);

4) Crer em Jesus como Rei e Salvador (cf Jo 20:31);

5) Ir ter com Jesus (cf Lc 15:20;

6) Seguir a Cristo (cf 10:21).


 Fonte:  Bíblia Vida Nova







A SEMANA DA PAIXÃO, 11.1-15.47



Engl

11

Esp

11

Port

11 




    Domingo 


A Entrada Triunfal, 11.1-11

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, 11.1-11; Mt 21.1-11; Lc 19.28-40; 
Jo 12.12-19

Segunda-Feira


A Maldição da Figueira, 11.12-14

A figueira sem fruto, 11.12-14; Mt 21.18-22

A Purificação do Templo, 11.15-19

A purificação do templo, 11.15-19; Mt 21.12-17; Lc 19.45,46

Terça-Feira

Fé e Temor, 11.20-33

O poder da fé, 11.20-26
A autoridade de Jesus e o batismo de João, 11.27-33; Mt 21.33-37; Lc 20.1-8
        

 

Engl

12

Esp

12

Port

12




    
       Parábola e Controvérsias, 12.1-44
            
             A parábola dos lavradores maus, 12.1-12; Mt 21.33-46; Lc 20.9-18




A questão do tributo, 12.13-17; Mt 22.15-22; Lc 20.19-26
Os saduceus e a ressurreição, 12.18-27; Mt 22.23-33; Lc 20.27-40
O grande mandamento, 12.28-34; Mt 22.34-40; Lc 10.25-27

           
           
        
           

O Cristo, Filho de Davi, 12.35-37; Mt 22.41-46; Lc 20.41-44


                   
                        
  
Jesus censura os escribas, 12.38-40; Mt 23.1-12; Lc 20.45-47
A oferta da viúva pobre, 12.41-44; Lc 21.1-4
    


 

Engl

13

Esp

13

Port

13




        Discurso do Monte das Oliveiras, 13.1-37


O sermão profético. A destruição do templo, 13.1,2; Mt 24.1,2; Lc 21.5-9
O princípio das dores, 13.3-13; Mt 24.3-14; Lc 21.17-19
A grande tribulação, 13.14-23; Mt 24.15-28; Lc 21.20-24
A vinda do Filho do homem, 13.24-27; Mt 24.39-31; Lc 21.25-28

   

A parábola da figueira. Exortação à vigilância, 13.28-37; Mt 24.32-44; 
Lc 21.29-36
        


 

Engl

14

Esp

14

Port

14




        A Unção em Betânia, 14.1-11

O plano para tirar a vida de Jesus, 14.1,2; Mt 26.1-5; Lc 22.1,2
Jesus ungido em Betânia, 14.3-9; Mt 26.6-13; Jo 12.1-8
O pacto da traição, 14.10,11; Mt 26.14-16; Lc 22.3-6

 Quinta-feira

A Última Ceia, 14.12-25

Os discípulos preparam a páscoa, 14.12-16; Mt 26.17-19; Lc 22.7-13
O traidor é indicado, 14.17-21; Mt 26.20-25
A ceia do Senhor, 14.22-25; Mt 26.26-30; Lc 22.19-23

Sexta-feira

Jesus no Getsemane, 14.26-52

Pedro é avisado, 14.26-31; Mt 26.31-35; Lc 22.31-34
Jesus no Getsemane, 14.32-42; Mt 26.36-46; Lc 22.39-46
Jesus é preso, 14.43-50; Mt 26.47-56; Lc 22.47-53; Jo 18.1-11
Jesus seguido por um jovem, 14.51,52

Os Julgamentos Judaicos, 14.53-72

     Jesus perante o Sinédrio, 14.53-65; Mt. 26.57-68; Lc 22.63-71


Pedro nega a Jesus, 14.66-72; Mt 26.69-75; Lc 22.54-62; Jo 18.15-18,25-27
    

 

Engl

15

Esp

15

Port

15




             O Julgamento Romano, 15.1-20

Jesus perante Pilatos, 15.1-15; Mt 27.1,2,11-26; Lc 23.1-7,13-25; Jo 18.28-19.16
Jesus entregue aos soldados, 15.16-20; Mt 27.27-31

A Crucificação e o Sepultamento, 15.21-47

Simão leva a cruz do Senhor, 15.21; Mt 27.32; Lc 23.26
A crucificação, 15.22-32; Mt 27.33-44; Lc 23.33-43; Jo 19.17-27
A morte de Jesus, 15.33-41; Mt 27.45-56; Lc 23.44-49; Jo 19.28-30
O sepultamento de Jesus, 15.42-47; Mt 27.57-61; lc 23.50-56; Jo 19.38-42









Mark 12
29 And Jesus answered him, The first of all the commandments is, Hear, O Israel; The Lord our God is one Lord:
30 And thou shalt love the Lord thy God with all thy heart, and with all thy soul, and with all thy mind, and with all thy strength: this is the first commandment.
31 And the second is like, namely this, Thou shalt love thy neighbour as thyself. There is none other commandment greater than these. 


Marcos 12
29 Y Jesús le respondió: El primer mandamiento de todos es: Oye, Israel, el Señor nuestro Dios, el Señor uno es.
30 Amarás pues al Señor tu Dios de todo tu corazón, y de toda tu alma, y de toda tu mente, y de todas tus fuerzas; este es el principal mandamiento.
31 Y el segundo es semejante á él: Amarás á tu prójimo como á ti mismo. No hay otro mandamiento mayor que éstos. 


Marcos 12
29 E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.
30 Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento.
31 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. 









 


Comentários sobre a 
SEMANA DA PAIXÃO 
11:1-15:47


11:2 Ide à aldeia. Deve ser a de Betfagé. Achareis preso... Não sabemos se Jesus tratara, anteriormente, este assunto com o dono do jumentinho ou não. Pode se tratar, por outro lado, de mais um caso em que Jesus mostra Sua presciência. Ninguém montou. Para cumprir Zc 9:9 e pelo fato que o uso real ou sagrado exigia que o artigo não fosse usado (cf Nm 19:2; Dt 21:3).

11:9 Hosana. Esta palavra pode ser entendida como um grito de louvor, ou então uma petição a Deus para a Salvação deste Messias (cf Mt 21:9n), palavra esta que figurava entre as expressões de boas-vindas pelos sacerdotes aos peregrinos que vinham a Jerusalém por ocasião da Páscoa.




11:12-14; 20,21 O agente da criação (cf Jo 1:3) torna-se o seu Juiz. Não podemos fugir à conclusão de que este milagre serviu de um dramático recurso didático (cf 7n) que destacou a decepção de Cristo com Israel (comparada a uma figueira); veja o incidente da purificação contado logo em seguida. “O que aconteceu no Templo e a atitude de Jesus com respeito à figueira explicam-se mutuamente” (Schiatter). Jesus que dá exemplo de perfeita harmonia entre Suas palavras e Seus atos, condena a religião teórica que negligencia à prática.



11:18 A indignação dos sacerdotes é compreensível, uma vez que foram eles e seus chefes, Anás e Caifás, que embolsavam o lucro do comércio no templo. Temiam. Jesus condenara o templo à destruição (cf 13:2).

Tenha Fé em Deus

Fé em Deus Muda Tudo



11:22 Fé em Deus. O objeto da fé é sempre a pessoa de Deus. Mesmo a fé em Jesus Cristo é fé em Deus, que O enviou e declarou ser Seu Filho pleno em poder (cf J0 5:24; Rm 1:4; Fp 2:9).

11:23 Monte. Cf Mt 17:20; Lc 17:6n. No pensamento judaico da época, remover montes significava resolver problemas, especialmente em questões de interpretação da lei. Quem ora com verdadeira fé não enfrenta dificuldades insuperáveis. Não duvidar. Cf Tg 1:6; 2:4.

11:25 N.Hom. Exigências da oração:
1) Fé em Deus – não em nós mesmos (v 22);
2) Fé superior às dúvidas (v 23);
3) Petição – “tudo ... pedirdes” (cf Tg 4:3);
4) Perdão para todos os que nos ofenderam (cf Mt 6>12; 1 Pe 3:7).

11:33 Não sabemos...Nem eu vos digo. Jesus esconde a verdade daqueles que não se submetem honestamente a Ele.

12:6 Restava-lhe ainda um: A ênfase do N.T. recai sobre a incomparabilidade de Cristo (Hb 1:1,2). Quem rejeitar o Filho fica destituído de qualquer esperança de aceitação da parte de Deus. Amado. Significa “único”, como na versão LXX de Gn 22:2.





12:10,11 Estre trecho é citado, palavras por palavras, ipsis literis, conforme a versão LXX, do Sl 118:2223. Principal pedra. Provavelmente a pedra que ajunta e completa o edifício (cf At 4:11; 1 Pe 2:8.9n; a mensagem não deixa de ficar clara. Deus  permitirá o assassínio de Seu Filho único, somente para, em seguida, O exaltar como Senhor e Juiz sobre pecadores rebeldes (cf Fp 2:6=11).

12:13 Herodianos. Partidários de Herodes Antipas, rei da Galiléia.



12:17 Dai a César. O N.T. apresenta os seguintes princípios relativos ao Estado: 1) O Estado existe dentro da vontade de Deus (Rm 13:1-7); 2) Quem recebe benefícios do Estado fica obrigado a cumprir as responsabilidades por ele exigidas; 3) O limite dessa responsabilidade não ultrapassa a vontade de Deus claramente gravada na consciência e expressa na Bíblia (cf At 4:19).

12:18-23 Os saduceus. O partido aristocrata dos sacerdotes, rico e proeminente na política que, na época, era subordinada aos romanos. Limitando-se à aceitação apenas dos escritos de Moisés, negaram a ressurreição e os anjos (cf At 23:6-8). Sobre a pergunta dos saduceus, veja Mt 22:23-33 e Lc 20:28-40n.

12:28 Escribas. Eram fariseus, eruditos da lei, criadores e transmissores da tradicional interpretação dos mandamentos de Deus (3:22n). Principal. Os fariseus reconheciam 613 mandamentos bíblicos, mas havia mais divergências de conceitos acerca de mandamentos “pesados e leves”.

12:29,30 Ouve, ó Israel. Esta citação de Dt 6:4ss, o credo do judeu piedoso, era, por mero costume, repetido diariamente. A unidade do Deus único (fato que nega o politeísmo) implica no Seu absoluto direito sobre toda a Criação em geral, e sobre o homem em particular.

N.Hom. Amar a Deus exige:

1) Todo o coração – a sede dos sentimentos e da motivação;
2) Toda a alma – a vitalidade e o tempo integrais;
3) Todo o entendimento – a inteligência;
4) Toda a força – a vontade de o esforço.

Agostinho proclamou: “Ama a Deus e faze o que queres”, porque o amor a Deus purifica as intenções.

12:33 Amar ao próximo...mesm0. É fato conhecido da psicologia, que quem não valoriza a si mesmo não pode valorizar ao seu próximo. Mas esse amor a nós mesmos pode ser egoísta: por isso devemos negar-nos a nós mesmos para podermos ser amados (8:34).

12:36,37 Pelo Espírito. Cristo confirma a autoria davídica e a inspiração do Salmo 110. Senhor ao meu Senhor. O primeiro “senhor” traduz a palavra Yahweh, enquanto eu o segundo, o termo Adonai (lit “meu senhor”), ambos do A.T. Destaca-se, aqui, a impossibilidade de acontecer que um filho apenas humano seja senhor do seu pai. Davi declara, assim, que Cristo é divino.



12:42 Pequenas moedas. Gr lepta “finas”. Valiam 1/16 de um denário. Quadrante. Um quarto de um as, moeda do oeste do império, de pouco valor.

N. Hom. A pequena oferta da viúva:

1) Do ponto de vista humano:

a) era desnecessária;
b) sem valor;
c) presunçosa, porque a viúva, então dependia totalmente de Deus;

2) Do pont0 de vista de Jesus:

a) era mui grande – bem maior do que a riqueza dos ricos;
b) boa, porque glorificou a Deus.
O Senhor valoriza, sim, o amor sacrificial, e não a quantia da oferta.



13:1 Este capítulo que se inicia, chamado por alguns de “o pequeno Apocalipse”, recebe uma boa ampliação em Mt 24 e Lc 21 e no Apocalipse. Isto se deve ao fato que as verdades aqui reveladas não os foram dadas para responder a todas as perguntas acerca do futuro, mas para encorajar aos crentes a resistir ao mal, ficar firmes na perseguição e esperar sempre em Cristo. Que pedras. O Templo reconstruído por Herodes, o grande, (que começou em 19 a.C.), era uma das maravilhas do mundo antigo. Foi destruído por Tito e os romanos, no ano 70 d.C., antes mesmo de ser concluído (cf 14:58; 15:29; Jo 2:19; Mt 23:38). Essa destruição cria uma situação propicia para o cumprimento das outras profecias relativas aos antecedentes da segunda vinda de Cristo.

13:7,8 O Senhor está bastante interessado em não deixar que as dificuldades, principalmente as políticas e as econômicas, impeçam a obra da evangelização. O fim. O ponto final da história e da Criação, divinamente predestinado (Rm 8:22; Hb 12:26). Princípio das dores. São os sofrimentos que antecedem a vinda de Cristo. Os falsos mestres, a perversão do ambiente político, social e físico no mundo, anteciparão Sua vinda.



13:10 Todas as nações. Gr ethnë “gentios”. “nações”. Os gentios ouvirão o evangelho, e não apenas os judeus (cf Ap 7). Não há, entretanto, a mínima indicação relativa à eficiência da pregação, nenhuma sugestão de que o mundo se tornará cada vez mais cristão.



13:33-37 N.Hom. Vigiai.

1) Por que?

a) o tempo é incerto;
b) há o perigo de dormirmos;

2) Como?

a) esperando Sua breve chegada;
b) estar sempre pronto para se encontrar com Ele;
c) viver de tal modo que não importa quando Ele venha (v 35; 1 Jo 3:9)




14:1,2 Páscoa. Josefo informa-nos que até três milhões de judeus podiam assistir a esta festa principal (cf Êx 12). Pães asmos. A festa judaica, que durava oito dias após a Páscoa (8:15n). Durante a festa. O grego do original indica “no meio da multidão”.






14:3 Uma mulher. De Jo 12:3, sabemos que era Maria, irmã de Marta e Lázaro. Quebrando. Não ouve maneira de recuperar-se nem mesmo o restante que costuma ficar no fundo dos recipientes. Cabeça. Em Jo 12:3 frisa-se a unção dos pés de Jesus.

14:8 Antecipou-se. Possivelmente Maria entendeu o propósito da vinda de Cristo ao mundo como Servo sofredor (cf Is 53).

14:10 Judas. Motivado pela avareza, trai ao seu Mestre. Maria, motivada pelo amor, oferece o preciosíssimo perfume (v 3).



14:12 Primeiro dia. Era 14 de Nisan (corresponde a abril, época de nossa páscoa). O cordeiro era sacrificado à tarde (c. 15h) e comido por pelo menos 10 pessoas, entre o por do sol e meia-noite.



14:22 Tomou Jesus um pão... A ceia do Senhor é uma celebração dramática do evento da redenção (cf Jr 27; 28:10,11; Ez 4:1-8) como a páscoa judaica.

14:24 Aliança Cf Êx 24:3-8, onde percebemos que a velha Aliança dependia dos israelitas guardarem a lei. A nova Aliança não depende das obras da lei, mas do sacrifício de Cristo (cf Rm 4:23-31). Favor de muitos. i.e., todos os que pela fé aceitassem para si o sacrifício expiatório de Cristo.



Getsêmani, Israel




14:32 Getsêmani. Significa “prensa de azeite”. Jesus sabia que Judas viria para o jardim; por isso Ele vai lá para Se render à morte.

14:33 Jesus levou os discípulos mais chegados, desejoso de companhia e conforto destes. Anos depois, eles escreviam tudo o que ali se passou. Tomado de pavor e angústia. Jesus anteviu claramente toda a agonia física e espiritual que estava à Sua frente, onde haveria um conflito horrível mas decisivo com o príncipe deste mundo (cf Jo 12:31; 14:30), se bem que Ele não temesse, e mais do que isso, viu chegado o momento fatal em que a penalidade, tão pesada, de todos os pecados do mundo, seria colocada sobre Suas costas (cf Is 53:10).

14:34 Vigiai. A oração alerta, urgente e relevante, é o único caminho seguro para vencer-se a tentação (cf 1 Pe 3:8ss).

14:38 O Espírito. Interpreta-se como a vontade esclarecida de um discípulo, ou então, podia ser o Espírito de Deus encoraja o homem fraco a fazer a vontade de Deus.

N.Hom. Vigiai e orai:

1) Vigiar requer:
a) que se conheça o inimigo e sua estratégia (cf 2 Co 2:11);
b) que se arme de toda a armadura de Deus (cf Ef 6:11-18);
c) que fiquemos acordos (cf Eg 5:14-16; 1 Ts 5:6-10);
2) Orar requer;
a) fé firme e confiança total postas em Deus (cf 1 Jo 5:14-15);
b) certeza dos propósitos de Deus comunicados para nós pelo Seu Espírito (cf Rm 8:16; Ef 6:18; Jd 20).

14:43 Turba. Era um bando composto de guardas do templo comandados por ordem do Sinédrio juntamente com os servos (escravos) do sumo sacerdote.




14:47 Pedro feriu ao servo (cf Jo 18:10) e Jesus o curou (cf Lc 22:51).

14:51 Um jovem. Teria sido o próprio Marcos (cf At 12:12,25; 13:13; 15:37-39; Cl 4:10; 2 Tm 4:11). Possivelmente, Judas e a turba foram primeiro à casa de Marcos (local do cenáculo, vv 14,ss) para prender a Jesus. Marcos, acordado depressa, sem tempo para vestir, os teria acompanhado até o jardim. Quase foi preso, nessa ocasião.



14:53 Sumo sacerdote. Caifás permaneceu nesse ofício desde o ano 18 até 36 d.C.

14:53 Perfeita concordância entre duas ou três testemunhas era exigida pra a condenação à morte (cf Nm 25:30; Dt 17:6; 19:15).

14:58 A acusação tem base numa falsa compreensão da predição de Jesus em Jo 2:19; Cf Mc 15:29.


14:61 És tu o Cristo... O sumo sacerdote queria que Jesus condenasse a Si próprio.



14:62 Filho do homem. Cf Dn 7:13 e Sl 110:1. O Filho do Homem, que agora é julgado por homens iníquos, virá para julgar após Seu reinado à destra de Deus (cf At 2:34-36).



14:66-72 Estes vv procedem, diretamente, das palavras de Pedro, principal fonte de informações deste evangelho de Marcos. Não esqueçamos que, ainda que Pedro tivesse negado a Cristo, foi ele quem ainda teve coragem de seguir a Jesus até à corte de Caifás e ali ficar durante longas horas. A história de sua negação é contada em todos os evangelhos para mostrar a graça perdoadora do Senhor desprezado.



15:1 Todo o Sinédrio. A sugestão de muitos é que a reunião do Sinédrio a qual ocorrera durante a noite (14:55-65) foi informal. De manhã, todo aquele tribunal oficializou a decisão dos poucos que, já desde então, estavam reunidos.



15:2,3 Pilatos. Foi procurador (governador apontado diretamente pelo imperador Tibério) da Palestina entre 26 e 36 d.C. Rei dos judeus. Este teria sido a acusação formal, apresentada contra Jesus, por escrito, a Pilatos. Muitas coisas. Foram acusações feitas oralmente.

15:11 De preferência Barrabás. N.Hom. A preferência do pecador:

1) Quer a violência no lugar do amor de Deus;
2) Quer a guerra no lugar da paz.
3) Quer a anarquia no lugar da lei de Deus.


Jesus é açoitado

Jesus entregue aos soldados

15:11 Açoitar. Um castigo horrível, no qual foi empregado um açoite duma comprida faixa de couro com pedaços de ossos ou chumbo.





15:21 Simão...pai de Alexandre e Rufo. Este último é o Rufo de Rm 16:13. Possivelmente Simão é Niger (“negro”), o mesmo de Cirene (norte da África) de Atos 13:1.

15:23 Vinho com mirra. Era costume judaico, amenizar, através de entorpecentes, os sofrimentos do crucificado. Jesus o rejeitou.




15:24-25 Crucificaram. Forma de execução reservada para escravos e elementos da mais baixa classe social. Terceira. Nove horas da manhã.

 

         





 


Às 9 horas da manhã 

(hora terceira), 

Jesus foi crucificado

Das 12h (hora sexta) ...




 ... até as 15h, houve 
trevas, sendo que 
nesta hora
(hora nona)
Jesus expirou ! !




15:26 Acusação. O motivo oficial da morte de Jesus foi Ele se ter feito Messias, i.e., segundo os judeus era pretendente ao trono da Judéia.


15:34 Eloí...Citado do Sl 22:1 no aramaico. Ainda que isto seja paradoxal, reconhecemos que Jesus Se identificou com nossos pecados (cf 2 Co 5:21; Gl 3:13), de modo que Cristo sofreu, por nós, a inevitável separação entre Deus e o pecado.



15:37 Grande brado. De Jo 19:30, sabemos que Jesus bradou uma palavra (assim é, no grego) “consumado”. Foi o grito de triunfo.



temple veil photo: AS JESUS CHRIST COMMITED HIS SPIRIT INTO THE FATHERS HANDS, THE VEIL IN THE TEMPLE WAS RENT IN TWO BY THE SPIRIT OF GOD, TO PROCLAIM, THAT THE WAY WAS NOW OPEN!!!!!!! torn_veil.jpg

15:38 Véu do santuário. Era o véu que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos (cf Hb 6:19; 9:3; 10:20). N.Hom.  O véu, uma vez rasgado, proporciona ao crente:

1) Acesso ao perdão no propiciatório (cf Ef 1:7);
2) Acesso à comunhão da oração (cf 1 Ts 5:17; Fp 4:6);
3) Acesso à Presença gloriosa que transforma a quem a contempla (Êx 34:29; Jo 17:22; 2 Co 3:18).

15:40 Mulheres. A menção nominal de algumas “entre as muitas outras” (v 41), é importante porque foram elas as primeiras testemunhas da ressurreição (v 47; 16:1).



 Fonte:  Bíblia Vida Nova




A RESSURREIÇÃO, 16.1-20




 

Engl

16

Esp

16

Port

16




A Ressurreição de Jesus, 16.1-8; Mt 28.1-10; Lc 24.1-12; Jo 20.1-10
Jesus Aparece a Maria Madalena, 16.9-1; Jo 20.11-18
Jesus Aparece a Dois de seus Discípulos, 16.12,13; Lc 24.13-35
A Ordem da Evangelização, 16.14-18


A Ascensão de Jesus, 16.19,20; Lc 24.50-53



 


Comentário sobre a 

RESSURREIÇÃO 
16:1-20


Ele Ressuscitou !



16:6 Ele ressuscitou. No gr. o verbo está na voz passiva. “Foi ressuscitado” frisa o poder soberano do Deus Pai (cf At 3:15; Rm 4:24).

Mar da Galiléia - Sea of Galillee

16:7 Galiléia. Jesus foi para a Galiléia a fim de se manifestar a muitos de Seus discípulos (cf 14:28; Mt 28:9s, 16ss; 1 Co 15:6). E a Pedro. Jesus restaura aquele discípulo que caiu em estado de desânimo, após tê-lo negado.

16:9-20 Estre trecho não consta em alguns dos melhores manuscritos da antiguidade. Há, também, indicações de que não foi escrito por Marcos. Se Marcos não foi o autor, não se sabe quem teria composto estes vv baseando-se em Mt 28:9-10; Jo 20:11-18; Lc 24:13-35; Mt 28:16-20; Lc 24:36-49; Jo 20:19-23; At 1:6-8. Apesar disso, porém, ainda não é decisiva a hipótese da não inspiração do trecho. O motivo, por outro lado, é claro: dar uma conclusão adequada ao evangelho que talvez tivesse sido mutilado e perdida, com o passar do tempo.





16:9 Apareceu...Maria. Cf Jo 20:11-18. Sugere-se a seguinte ordem dos aparecimentos de Jesus: 1) À Maria Madalena; 2) Às mulheres (Mt 28:8-10); 3) A Pedro (Lc 24:34; 1 Co 15:5); 4) Aos dois discípulos (Lc 24:13-32); 5) Aos discípulos, durante uma ausência de Tomé (Lc 24:36-43; Jo 20:19-25); 6) No domingo seguinte, aos onze (Jo 20:26-31); 7) A sete discípulos, no mar da Galiléia (Jo 21); 8) Aos apóstolos e mais 500 irmãos (Mt 26:16-20; 1 Co 15:6); 9) A Tiago, irmão de Jesus (1 Co 15:7); 10) Antes da ascensão (Lc 24:44-53; At 1:3-12).

16:12 Outra forma. À Maria, Jesus apareceu como se fosse semelhante ao jardineiro. Aos discípulos que estavam caminhando para Emaús, pareceu um viajante (Lc 24:16).



 Fonte:  Bíblia Vida Nova








A Ordem da Evangelização







Mark 16
15 And he said unto them, Go ye into all the world, and preach the gospel to every creature.
16 He that believeth and is baptized shall be saved; but he that believeth not shall be damned. 

Marcos 16
15 Y les dijo: Id por todo el mundo; predicad el evangelio á toda criatura.
16 El que creyere y fuere bautizado, será salvo; mas el que no creyere, será condenado. 

Marcos 16
15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura.
16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. 









  
      ANÁLISE

O Segundo Evangelho é muito distinto quanto ao caráter. A personalidade de Pedro é refletida em quase todas as páginas. Semelhantemente a ele, é vivo em seus movimentos, ativo, impulsivo. Rapidez de ação é sua característica principal. As narrativas passam rapidamente de um acontecimento para outro. O evangelho de Marcos tem sido muito bem chamado de filme do ministério de Jesus.
Vivacidade de detalhes é outra característica notável. Embora Marcos seja o mais breve dos quatro evangelhos, frequentemente inclui detalhes vívidos que não podem ser encontrados nos relatos de Mateus e de Lucas sobre os mesmos acontecimentos. Considerável atenção é dada à aparência e aos gestos de Jesus.
Uma terceira característica proeminente é a descrição pitoresca. No relato de Marcos sobre a distribuição de pão para os cinco mil, ele nos diz que o povo se assentou em “grupos” na relva verde. O vocábulo grego significa “canteiros de flores”, e reflete a bela paisagem de grupos de pessoas trajadas com roupas brilhantes, vermelhas e amarelas, à moda oriental, assentadas no tapete verdejante das faldas da colina.
O evangelho de Marcos é preeminentemente o evangelho da ação. Inclui somente um dos longos discursos de Jesus (o discurso do monte das Oliveiras), mas demora-se sobre o Seus feitos. Fornece-nos mais as obras do que as palavras de Cristo. Marcos registra dezoito dos milagres de Jesus, mas apenas quatro de suas parábolas.
Essa ênfase sobre a ação é apropriada num evangelho escrito provavelmente em Roma, e visando primariamente aos romanos. Marcos emprega dez latinismos e apresenta um número de referências ao Antigo Testamento menor do que o dos outros escritores evangélicos. Ele explica os costumes dos judeus para os seus leitores romanos. Nem ao menos usa a palavra “lei”, que ocorre por oito vezes em Mateus, por nove vezes em Lucas, e por quinze vezes em João.
Devido ao fato que Marcos escrevia para os romanos, omitiu toda referência à genealogia e infância de Jesus. Os romanos interessavam-se mais em poder do que em descendência. Por isso é que, em Marcos, Jesus é apresentado como o grande Conquistador – da tempestade, dos demônios, das enfermidades e da morte. Ele é o Servo do Senhor (cf Isaías): primeiramente o Servo conquistador, e em seguida o Servo sofredor, e, finalmente, o Servo triunfante, por ocasião de Sua ressurreição.

Embora o evangelho de Marcos seja primariamente histórico, também recebe forte coloração teológica. O primeiro versículo os dá a nota chave: “...evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus”. Por muitas e diversas vezes, a divindade de Jesus é enfatizada, quer explícita quer implicitamente. Ele é o Filho do Homem, o Messias, Aquele por Quem os séculos haviam esperado. Em uma das mais vigorosas passagens teológicas dos evangelhos sinóticos, Jesus é citado a declarar que o Filho do homem veio para “dar a sua vida em resgate por muitos” (10:45). Conforme é indicado pelo primeiro versículo do livro, esse é, em primeiro lugar, o Evangelho de Jesus Cristo, as boas novas da salvação através de Sua morte expiatória.


      AUTOR

A Igreja Primitiva é quase inteiramente unânime ao atribuir o segundo evangelho a Marcos, primo de Barnabé e associado de Paulo e Pedro. Uma forte tradição igualmente sustenta a asseveração que nesse evangelho encontramos a pregação de Pedro, que chamou Marcos de “meu filho Marcos” (1 Pedro 5:13). As características desse evangelho casam bem com a personalidade de Pedro. A maioria dos eruditos sustenta que é o primeiro dos evangelhos canônicos escritos. Pode ser datado com segurança entre 50 e 70 d.C.




 (*) Fonte dos Comentários: Bíblia Vida Nova, Dicionário da Bíblia John D. Davis,                        

        1. Fonte dos Esboços, Análises dos Livros e Autores  
            a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd
            b. Fonte de alguns subtítulos: Bíblia João Ferreira de Almeida [JFA] e 
                  Através da Bíblia Livro por Livro  

        2. Fonte das Notas Homiléticas (N. Hom.)
a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd







MARK

Notes on Mark




Notes on
Mark
2014 Edition
Dr. Thomas L. Constable


Thomas L. Constable

Dr. Thomas L. Constable
Senior Professor Emeritus of Bible Exposition
Adjunct Professor in Bible Exposition


OUTLINE


I. Introduction 1:1-13

A. The title of the book 1:1

B. Jesus' preparation for ministry 1:2-13
1. The ministry of John the Baptist 1:2-8
2. The baptism of Jesus 1:9-11
3. The temptation of Jesus 1:12-13

II. The Servant's early Galilean ministry 1:14—3:6

A. The beginning of Jesus' ministry 1:14-20
1. The message of the Servant 1:14-15
2. The first disciples of the Servant 1:16-20

B. Early demonstrations of the Servant's authority 1:21-34
1. Jesus' teaching and healing in the Capernaum synagogue 1:21-28
2. The healing of Peter's mother-in-law 1:29-31
3. Jesus' healing of many Galileans after sundown 1:32-34

C. Jesus' early ministry throughout Galilee 1:35-45
1. The first preaching tour of Galilee 1:35-39
2. The cleansing of a leprous Jew 1:40-45

D. Jesus' initial conflict with the religious leaders 2:1—3:6
1. The healing and forgiveness of a paralytic 2:1-12
2. The call of Levi and his feast 2:13-17
3. The religious leaders' question about fasting 2:18-22
4. The controversies about Sabbath observance 2:23—3:6

III. The Servant's later Galilean ministry 3:7—6:6a

A. The broadening of Jesus' ministry 3:7-19
1. Jesus' ministry to the multitudes 3:7-12
2. Jesus' selection of 12 disciples 3:13-19

B. The increasing rejection of Jesus and its result 3:20—4:34
1. The increasing rejection of Jesus 3:20-35
2. Jesus' teaching in parables 4:1-34

C. Jesus' demonstrations of power and the Nazarenes' rejection 4:35—6:6a
1. The demonstrations of Jesus' power 4:35—5:43
2. Jesus rejection by the Nazarenes 6:1-6a

IV. The Servant's self-revelation to the disciples 6:6b—8:30

A. The mission of the Twelve 6:6b-30
1. The sending of the Twelve 6:6b-13
2. The failure of Antipas to understand Jesus' identity 6:14-29
3. The return of the Twelve 6:30

B. The first cycle of self-revelation to the disciples 6:31—7:37
1. The feeding of the 5,000 6:31-44
2. Jesus' walking on the water and the return to Galilee 6:45-56
3. The controversy with the Pharisees and scribes over defilement
7:1-23
4. Jesus' teaching about bread and the exorcism of a Phoenician girl
7:24-30
5. The healing of a deaf man with a speech impediment 7:31-36 8 Dr. Constable's Notes on Mark 2014 Edition
6. The preliminary confession of faith 7:37

C. The second cycle of self-revelation to the disciples 8:1-30
1. The feeding of the 4,000 8:1-9
2. The return to Galilee 8:10
3. Conflict with the Pharisees over signs 8:11-13
4. Jesus' teaching about the yeast of the Pharisees and Herod 8:14-21
5. The healing of a blind man near Bethsaida 8:22-26
6. Peter's confession of faith 8:27-30

V. The Servant's journey to Jerusalem 8:31—10:52

A. The first passion prediction and its lessons 8:31—9:29
1. The first major prophecy of Jesus' passion 8:31-33
2. The requirements of discipleship 8:34—9:1
3. The Transfiguration 9:2-8
4. The coming of Elijah 9:9-13
5. The exorcism of an epileptic boy 9:14-29

B. The second passion prediction and its lessons 9:30—10:31
1. The second major prophecy of Jesus' passion 9:30-32
2. The pitfalls of discipleship 9:33-50
3. Lessons concerning self-sacrifice 10:1-31

C. The third passion prediction and its lessons 10:32-52
1. The third major prophecy of Jesus' passion 10:32-34
2. Jesus' teaching about serving 10:35-45
3. The healing of a blind man near Jericho 10:46-52

VI. The Servant's ministry in Jerusalem chs. 11—13

A. Jesus' formal presentation to Israel 11:1-26
1. The Triumphal Entry 11:1-11
2. Jesus' judgment on unbelieving Israel 11:12-26

B. Jesus' teaching in the temple 11:27—12:44
1. The controversy over Jesus' authority 11:27—12:12
2. The controversy over Jesus' teaching 12:13-37
3. Jesus' condemnation of hypocrisy and commendation of reality
12:38-44

C. Jesus' teaching on Mt. Olivet ch. 13
1. The setting 13:1-4
2. Warnings against deception 13:5-8
3. Warnings about personal danger during deceptions 13:9-13
4. The coming crisis 13:14-23
5. The second coming of the Son of Man 13:24-27
6. The time of Jesus' return 13:28-32
7. The concluding exhortation 13:33-37

VII. The Servant's passion ministry chs. 14—15

A. The Servant's anticipation of suffering 14:1-52
1. Jesus' sufferings because of betrayal 14:1-11
2. Jesus' sufferings because of desertion 14:12-52

B. The Servant's endurance of suffering 14:53—15:47
1. Jesus' Jewish trial 14:53—15:1
2. Jesus' Roman trial 15:2-20
3. Jesus' crucifixion, death, and burial 15:21-47

VIII. The Servant's resurrection ch. 16

A. The announcement of Jesus' resurrection 16:1-8

B. The appearances and ascension of Jesus 16:9-20
1. Three post-resurrection appearances 16:9-18
2. Jesus' ascension 16:19-20 






Carson and Moo divided the book a bit differently, as follows.

I. Preliminaries to the ministry 1:1-13

 Transition 1:14-15

II. First part of the Galilean ministry 1:16—3:6

 Transition 3:7-12

III. Second part of the Galilean ministry 3:13—5:43

 Transition 6:1-6

IV. The concluding phase of the Galilean ministry 6:7—8:26

 Transition 8:27-30

V. The way of glory and suffering 8:31—10:45

 Transition 10:46-52

VI. Final ministry in Jerusalem 11:1—13:37

 Transition 14:1-2


VII. The passion and empty tomb narratives 14:3—16:8







google translate photo: Google Translate GoogleTranslate.png 










Atlas Bíblico







Dicionários Bíblicos



search photo: search search.gif












ISBE Main Index:

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z


The ISBE is part of  SwordSearcher Bible Software.




















 

Photobucket.png









BiblesNet.com


PD Photo.org


Royalty Free Stock Photography Community



Download & Purchase
Pictures used with permission from 
http://www.theglorystory.com


Renewed Strength


CLIPARTBEST.com

God's Word First Christian Ministry with God's Word First International Christian Ministry with Daniel Sweet



Visual Bible Alive

Gifs, Cliparts, Images, Greeting Cards








Nenhum comentário:

Postar um comentário