BÍBLIA EM 38 IDIOMAS COM ÁUDIO
Estudos Bíblicos
&
Leitura Bíblica
referente ao período de 18 a 20 de outubro
MARCOS, 10:1 - 16:20
EM INGLÊS, ESPANHOL E PORTUGUÊS
2 Timothy 3
16 All scripture is given by inspiration of God,
and is profitable for doctrine, for reproof, for correction,
for instruction in righteousness:
17 That the man of God may be perfect,
17 That the man of God may be perfect,
throughly furnished unto all good works.
2 Timoteo 3
16 Toda Escritura es inspirada divinamente y útil para enseñar,
para redargüir, para corregir, para instituir en justicia,
17 Para que el hombre de Dios sea perfecto,
17 Para que el hombre de Dios sea perfecto,
enteramente instruído para toda buena obra.
2 Timóteo 3
16 Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 Para que o homem de Deus seja perfeito,
17 Para que o homem de Deus seja perfeito,
e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português
(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese
WordProject
Audio Bibles
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OCTOBER
Old Testament & New Testament
DAY
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BOOK
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CHAPTER
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1º
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Zechariah
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2
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Malachi
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3
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Matthew
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4
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Matthew
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5
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Matthew
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6
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Matthew
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7
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Matthew
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8
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Matthew
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9
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Matthew
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10
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Matthew
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11
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Matthew
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12
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Matthew
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13
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Matthew
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14
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Mark
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15
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Mark
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16
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Mark
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17
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Mark
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18
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Mark
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19
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Mark
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20
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Mark
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21
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Luke
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22
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Luke
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23
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Luke
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24
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Luke
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25
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Luke
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26
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Luke
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27
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Luke
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28
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Luke
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29
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Luke
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30
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Luke
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31
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Luke
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OCTUBRE
El Antiguo y Nuevo Testamento
DIA
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LIBRO
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CAPÍTULO
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1º
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Zacarías
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2
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Malaquías
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3
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Mateo
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4
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Mateo
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5
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Mateo
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6
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Mateo
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7
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Mateo
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8
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Mateo
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9
|
Mateo
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10
|
Mateo
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11
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Mateo
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12
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Mateo
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13
|
Mateo
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14
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Marcos
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15
|
Marcos
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16
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Marcos
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17
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Marcos
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18
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Marcos
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19
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Marcos
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20
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Marcos
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21
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Lucas
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22
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Lucas
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23
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Lucas
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24
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Lucas
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25
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Lucas
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26
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Lucas
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27
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Lucas
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28
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Lucas
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Lucas
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30
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Lucas
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31
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Lucas
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OUTUBRO
Velho Testamento - até dia 2 de outubro
Novo Testamento - a partir de 3 de outubro
Novo Testamento - a partir de 3 de outubro
DIA
|
LIVRO
|
CAPÍTULO
|
1º
|
Zacarias
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2
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Malaquias
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3
|
Mateus
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4
|
Mateus
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5
|
Mateus
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6
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Mateus
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7
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Mateus
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8
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Mateus
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9
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Mateus
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10
|
Mateus
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11
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Mateus
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12
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Mateus
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13
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Mateus
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14
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Marcos
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15
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Marcos
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16
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Marcos
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17
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Marcos
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18
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Marcos
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19
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Marcos
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20
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Marcos
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21
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Lucas
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22
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Lucas
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23
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Lucas
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Lucas
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25
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Lucas
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26
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Lucas
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27
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Lucas
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Lucas
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Lucas
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30
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Lucas
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31
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Lucas
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(Introdução)
II. Marcos
2.1 Sobre o Evangelho segundo MARCOS
(...) Este evangelho segundo Marcos é o segundo dos quatro, mas não é segundo na ordem da composição. É o mais curto dos quatro, que não se explica pela condensação do material. O que Marcos escreveu é muito minucioso e os fatos sucedem-se rapidamente com bastante força de imaginação, em uma série de cenas descritivas, em ordem mais cronológica do que Mateus e Lucas; ocupa-se mais em descrever as obras de Cristo, do que em registrar os seus discursos, somente menciona quatro das suas parábolas, ao passo que dá notícia de dezoito milagres e apenas registra um dos seus longos discursos com alguma precisão, cap. 13. Fala de Jesus Cristo, como sendo o singularmente amado em quem Deus havia posto toda a sua complacência, o Filho do Deus altíssimo, 1.11; 5.7; 9.7; 14.61; também 8.38; 12.1-1; 13.32; 14.36, e o Salvador que vence. Este evangelho ocupa-se principalmente de dois períodos da vida de Jesus: o ministério na Galiléia, 1.14 até 9.50, e a última semana em Jerusalém, 11.1 até 16.8. Entre estes dois períodos existem rápidas descrições no cap. 10 como pontos de transição de um período para outro. Em seu conjunto, pode dividir-se do seguinte modo:
1. Princípio do evangelho de Jesus Cristo, compreendendo o ministério de João Batista, o batismo e a tentação de Jesus, 1.1-13.
2. Início do ministério em Galiléia, mencionando os lugares em que Jesus pregava, a chamada dos primeiros discípulos, os milagres operados em Cafarnaum e em Galiléia, 1.14-45.
3. Os triunfos alcançados por Jesus sobre a nascente oposição, a cura de um paralítico, o banquete em casa de Levi, o discurso sobre o jejum e a controvérsia sobre o sábado, 2.1 até 3.6.
4. Extensão da obra de Cristo entre a oposição crescente, entusiasmo das multidões eu o acompanhavam e a escolha dos doze apóstolos; respostas aos fariseus: visita de sua mãe e de seus irmãos; as parábolas do semeador, do crescimento misterioso da semente de mostarda acompanhadas de observações; o grande milagre de serenar a tempestade, os endemoninhados gadarenos, da mulher que padecia fluxo de sangue e da ressurreição da filha de Jairo; segunda rejeição em Nazaré; a missão dos doze; investigações de Herodes acerca de Jesus juntamente com a descrição da morte de João Batista; o milagre da multiplicação dos pães para 5.000 pessoas; do passeio sobre as ondas; denúncia contra as tradições dos fariseus, 3.7 até 7.23.
5. Período em que exerceu o último ministério em Galiléia, incluindo a cura da filha da mulher sirofenícia nos limites de Tiro e de Sidônia, um mudo em Decápolis; o milagre da multiplicação dos pães para 4.000 pessoas; a recusa de dar um sinal aos fariseus, advertências contra eles; a cura de um cego perto de Betsaida, seguido de incidentes perto de Cesaréia de Filipos, incluindo as predições sobre a morte de Cristo, a confissão de Pedro, etc. a transfiguração, a curo do endemoninhado, novas predições sobre a morte de Cristo e, em retorno para Cafarnaum, instruções especiais a seus discípulos, 7.24 até 9.50. Este último período é muito completo no evangelho segundo Marcos.
6. Ministério final em Peréia, inclusive a discussão sobre o divórcio; a bênção das criancinhas; a conversa com o moço rico; explicações aos discípulos; subida para Jerusalém, incluindo mais uma predição sobre a sua morte; o pedido de Tiago e de João e a cura de Bartimeu, cap. 10.
7. A última semana, compreendendo a entrada triunfal em Jerusalém; a maldição da figueira estéril; a segunda purificação do templo; os deputados enviados pelo sanedrim; a parábola dos lavradores da vinha; as perguntas do doutor da lei; a pergunta de Jesus sobre o filho de Davi; breve denunciação contra os fariseus e os escribas, cp. Mt cap. 23, a esmola da viúva; os discursos no Monte das Oliveiras; a traição de Judas; e a festa em Betânia; breve narração da última tarde com os discípulos e a instituição da ceia do Senhor; a agonia no Getsêmani, a prisão; o julgamento à noite pelo sanedrim; a negação de Pedro; o julgamento diante de Pilatos; a crucifixão, o sepultamento; a anúncio da ressurreição a certas mulheres por um anjo, assentado à beira do sepulcro vazio, 11.1 até cap. 16.8.
Os doze versículos finais do evangelho segundo Marcos, não fazem parte do último capítulo, como se acha no original, segundo o dizer da maior parte dos críticos. (grifo meu)
Estes versículos foram certamente acrescentados em tempos primitivos, talvez no princípio do segundo século. Em parte parece que foram tirados de outros evangelhos e descrevem com fidelidade as crenças das igrejas apostólicas. O Cap. 16.8, termina abruptamente. Parece que os doze vv. seguintes, substituíram o final do capítulo, feitos pelo autor, que parece terem-se perdido. Alguém tem pensado que Marcos foi impedido de concluir o seu livro. Os doze vv. finais, já referidos, considerados necessários para conclusão, prova evidentemente a existência de outros evangelhos que circulavam nas igrejas, e que o de Marcos havia sido aceito como genuíno e autêntico. (...)
→Fonte: Dicionário da Bíblia de John D. Davis
MARCOS
10:1 - 16:20
10:1 - 16:20
O Ministério Pereu
A Semana da Paixão
A Ressurreição
A Semana da Paixão
A Ressurreição
ESBOÇO
O MINISTÉRIO PEREU, 10.1-52
Ensino sobre o Divórcio, 10.1-16
Jesus atravessa o Jordão, 10.1; Mt
19.1,2
A questão do divórcio, 10.2-12; Mt
19.3-12; Lc 16.18
Jesus abençoa as crianças, 10.13-16; Mt
19.13-15; Lc 18.15-17
As Riquezas e a Ambição, 10.17-45
O jovem rico, 10.17-22; Mt 19.16-22; Lc
18.18-23
O perigo das riquezas, 10.23-31; Mt
19.23-30; Lc 18.24-30
Jesus ainda outra vez prediz sua morte
e ressurreição, 10.32-34; Mt 20.17-19;
Lc 18.31-34
O pedido de Tiago e João, 10.35-45; Mt
20.20-28
O Cego Bartimeu, 10.46-52
A cura do cego de Jericó, 10.46-52; Mt
20.29-34; Lc 18.35-43
Mark
10
25 It
is easier for a camel to go through the eye of a needle, than for a rich man to
enter into the kingdom of God.
26 And they were astonished out of measure, saying among themselves, Who then can be saved?
27 And Jesus looking upon them saith, With men it is impossible, but not with God: for with God all things are possible.
26 And they were astonished out of measure, saying among themselves, Who then can be saved?
27 And Jesus looking upon them saith, With men it is impossible, but not with God: for with God all things are possible.
Marcos
10
25 Más
fácil es pasar un camello por el ojo de una aguja, que el rico entrar en el
reino de Dios.
26 Y ellos se espantaban más, diciendo dentro de sí: ¿Y quién podrá salvarse?
27 Entonces Jesús mirándolos, dice: Para los hombres es imposible; mas para Dios, no; porque todas las cosas son posibles para Dios.
26 Y ellos se espantaban más, diciendo dentro de sí: ¿Y quién podrá salvarse?
27 Entonces Jesús mirándolos, dice: Para los hombres es imposible; mas para Dios, no; porque todas las cosas son posibles para Dios.
Marcos
10
25 É
mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no
reino de Deus.
26 E eles se admiravam ainda mais, dizendo entre si: Quem poderá pois salvar-se ?
27 Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.
26 E eles se admiravam ainda mais, dizendo entre si: Quem poderá pois salvar-se ?
27 Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis.
Comentários sobre
O MINISTÉRIO PEREU,
10:1-52
10:3
Tanto Jesus, como todo judeu convicto, reconheceram a autoridade da
Bíblia. Cristo não nega o ensino de Det.
24:1, mas expõe o significado real da lei. Os fariseus falharam, não
distinguindo entre a vontade absoluta de Deus e Sua permissão que levava em
conta a pecaminosidade dos homens. O divórcio jamais contou com a aprovação de
Deus, a não ser como o menor entre dois males.
10:5 Dureza...coração Gr sklërokardia,
termo bíblico não usado em sentido secular. Denota a persistente rebelião do
homem contra Deus.
10:8 Uma só carne. Trata-se, aqui, da formação de um
novo tipo de relação familiar (cf Gn 29:14), onde o amor e a vida conjugal são
exclusivos (cf Ef 5:30ss).
10:9 A santidade do casamento fez parte da intenção divina na criação.
10:11 Comete adultério. Aquele que deixar sua mulher para se
casar com outro. Por meio, apenas, desta passagem bíblica, ainda não podemos
saber se Jesus admitiria um novo casamento, no caso de infidelidade da parte do
outro cônjuge (cf Mt 19:3-12n).
10:14 A maior bênção é aquela que conduz
crianças a Cristo.
10:17,18 Bom mestre, Cf Lc 18:19n. Só Deus é bom, no
sentido absoluto. Seu amor e generosidade não têm limites. Vida eterna. Não vida sem fim apenas mas a que tem a qualidade que
Deus dá.
10:21 Só uma coisa. Jesus mostra-se interessado apenas
com o motivo da piedade – o amor a Deus acima de todas as coisas – o primeiro
mandamento.
10:23 Dificilmente. O espírito de autossuficiência
firmado nas riquezas, de tal modo domina o homem rico, que o convite de Deus
pouco o atrai.
10:25,26 Não existe evidência decisiva que
demonstre que o fundo de uma agulha realmente
significasse uma diminuta porta do muro de Jerusalém. A comparação ressalta uma
impossibilidade. Entrar no reino de Deus
significa ser salvo (v 26). Maravilhado.
Os judeus olhavam para as riquezas ganhas honestamente como um sinal da bênção
de Deus. Se os ricos, que têm “todas” as vantagens que poderiam propiciar a
seus corações e agradarem a Deus, perecem, quem, então, poderia se salvar?
10:27 Jesus, lembra-lhes que somente pela
onipotência de Deus é que o pecador se salva (cf Jó 42:2; Zc 8:6). De fato, se
a salvação não fosse de graça, ninguém seria capaz de ganhá-la (Jo 3:3-6).
10:29 Amor. Se a renúncia não for motivada por um
grande amor a Cristo e ao evangelho (necessário à sua divulgação) nada vale (1
Co 13:1-3).
10:31 O julgamento final terá muitas
surpresas. Neste aviso contra o orgulho, lembramos de Judas, o discípulo, e
Paulo, o perseguidor, que trocaram de posição, mesmo nesta vida.
10:37 Tiago e João. Cf Mt 20:20-28n. Direita ...esquerda. É notável a ironia: quem acabou ocupando estas
posições, na hora do triunfo de Cristo na cruz, foram dois ladrões (15:27).
10:38 Cálice...batismo. O cálice pode representar sofrimento ou
bênção. O batismo também pode significar sofrer a ira de Deus (Sl 69:15). Em Sl
13:5; 75:8; Is 51:17 etc., o cálice significa a experiência que Deus dá aos
homens. Mc 14:36 e Lc 12:50 mostram que Jesus, aqui, fala de Sua morte.
10:45 Filho do Homem. Cf Lc 9:22n. Este título messiânico
une-se aqui, com o do Servo Sofredor que Isaías prediz que morrerá “por muitos”
(Is 53:11,12). Resgate. Mt 29:28n.
10:48 O repreendiam. Lc 18:40n. Nota-se a grandeza do
coração de Jesus em 9:38; Jo 13:14; Lc 9:51-56; Jo 4:27.
N.Hom. Cristo, a fonte da Vista. Como o cego
Bartimeu, o pecador precisa:
1)
Ouvir (v 47), já que não vê (cf 2 Co 4:4; Rm 10:1ss);
2)
Clamar (Rm 10:13) o que mostra a sua fé;
3)
Perceber sua miséria (apelando para a compaixão de Cristo,
cf Lc 18:9-14);
cf Lc 18:9-14);
4)
Crer em Jesus como Rei e Salvador (cf Jo 20:31);
5)
Ir ter com Jesus (cf Lc 15:20;
6)
Seguir a Cristo (cf 10:21).
■ Fonte: Bíblia Vida Nova
A SEMANA DA PAIXÃO, 11.1-15.47
Domingo
A Entrada Triunfal, 11.1-11
A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, 11.1-11; Mt 21.1-11; Lc 19.28-40;
Jo 12.12-19
Segunda-Feira
A Maldição da Figueira, 11.12-14
A figueira sem fruto, 11.12-14; Mt 21.18-22
A Purificação do Templo, 11.15-19
A purificação do templo, 11.15-19; Mt 21.12-17; Lc 19.45,46
Terça-Feira
Fé e Temor, 11.20-33
O poder da fé, 11.20-26
A autoridade de Jesus e o batismo de João, 11.27-33; Mt 21.33-37; Lc 20.1-8
Parábola e Controvérsias, 12.1-44
A parábola dos lavradores maus, 12.1-12; Mt 21.33-46; Lc 20.9-18
A questão do tributo, 12.13-17; Mt 22.15-22; Lc 20.19-26
Os saduceus e a ressurreição, 12.18-27; Mt 22.23-33; Lc 20.27-40
O grande mandamento, 12.28-34; Mt 22.34-40; Lc 10.25-27
O Cristo, Filho de Davi, 12.35-37; Mt 22.41-46; Lc 20.41-44
Jesus censura os escribas, 12.38-40; Mt 23.1-12; Lc 20.45-47
A oferta da viúva pobre, 12.41-44; Lc 21.1-4
Discurso do Monte das Oliveiras, 13.1-37
O sermão profético. A destruição do templo, 13.1,2; Mt 24.1,2; Lc 21.5-9
O princípio das dores, 13.3-13; Mt 24.3-14; Lc 21.17-19
A grande tribulação, 13.14-23; Mt 24.15-28; Lc 21.20-24
A vinda do Filho do homem, 13.24-27; Mt 24.39-31; Lc 21.25-28
A parábola da figueira. Exortação à vigilância, 13.28-37; Mt 24.32-44;
Lc 21.29-36
A Unção em Betânia, 14.1-11
O plano para tirar a vida de Jesus, 14.1,2; Mt 26.1-5; Lc 22.1,2
Jesus ungido em Betânia, 14.3-9; Mt 26.6-13; Jo 12.1-8
O pacto da traição, 14.10,11; Mt 26.14-16; Lc 22.3-6
Quinta-feira
A Última Ceia, 14.12-25
Os discípulos preparam a páscoa, 14.12-16; Mt 26.17-19; Lc 22.7-13
O traidor é indicado, 14.17-21; Mt 26.20-25
A ceia do Senhor, 14.22-25; Mt 26.26-30; Lc 22.19-23
Sexta-feira
Jesus no Getsemane, 14.26-52
Pedro é avisado, 14.26-31; Mt 26.31-35; Lc 22.31-34
Jesus no Getsemane, 14.32-42; Mt 26.36-46; Lc 22.39-46
Jesus é preso, 14.43-50; Mt 26.47-56; Lc 22.47-53; Jo 18.1-11
Jesus seguido por um jovem, 14.51,52
Os Julgamentos Judaicos, 14.53-72
Jesus perante o Sinédrio, 14.53-65; Mt. 26.57-68; Lc 22.63-71
Pedro nega a Jesus, 14.66-72; Mt 26.69-75; Lc 22.54-62; Jo 18.15-18,25-27
O Julgamento Romano, 15.1-20
Jesus perante Pilatos, 15.1-15; Mt 27.1,2,11-26; Lc 23.1-7,13-25; Jo 18.28-19.16
Jesus entregue aos soldados, 15.16-20; Mt 27.27-31
A Crucificação e o Sepultamento, 15.21-47
Simão leva a cruz do Senhor, 15.21; Mt 27.32; Lc 23.26
A crucificação, 15.22-32; Mt 27.33-44; Lc 23.33-43; Jo 19.17-27
A morte de Jesus, 15.33-41; Mt 27.45-56; Lc 23.44-49; Jo 19.28-30
O sepultamento de Jesus, 15.42-47; Mt 27.57-61; lc 23.50-56; Jo 19.38-42
Mark
12
29 And Jesus answered
him, The first of all the commandments is, Hear, O Israel; The Lord our
God is one Lord:
30 And thou shalt love the Lord thy God with all thy heart, and with all thy soul, and with all thy mind, and with all thy strength: this is the first commandment.
31 And the second is like, namely this, Thou shalt love thy neighbour as thyself. There is none other commandment greater than these.
30 And thou shalt love the Lord thy God with all thy heart, and with all thy soul, and with all thy mind, and with all thy strength: this is the first commandment.
31 And the second is like, namely this, Thou shalt love thy neighbour as thyself. There is none other commandment greater than these.
Marcos
12
29 Y
Jesús le respondió: El primer mandamiento de todos es: Oye, Israel, el Señor
nuestro Dios, el Señor uno es.
30 Amarás pues al Señor tu Dios de todo tu corazón, y de toda tu alma, y de toda tu mente, y de todas tus fuerzas; este es el principal mandamiento.
31 Y el segundo es semejante á él: Amarás á tu prójimo como á ti mismo. No hay otro mandamiento mayor que éstos.
30 Amarás pues al Señor tu Dios de todo tu corazón, y de toda tu alma, y de toda tu mente, y de todas tus fuerzas; este es el principal mandamiento.
31 Y el segundo es semejante á él: Amarás á tu prójimo como á ti mismo. No hay otro mandamiento mayor que éstos.
Marcos
12
29 E
Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o
Senhor nosso Deus é o único Senhor.
30 Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento.
31 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
30 Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento.
31 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
Comentários sobre a
SEMANA DA PAIXÃO
11:1-15:47
11:2 Ide à aldeia. Deve ser a de Betfagé. Achareis preso... Não sabemos se Jesus
tratara, anteriormente, este assunto com o dono do jumentinho ou não. Pode se tratar, por outro lado, de mais um caso
em que Jesus mostra Sua presciência. Ninguém
montou. Para cumprir Zc 9:9 e pelo fato que o uso real ou sagrado exigia
que o artigo não fosse usado (cf Nm 19:2; Dt 21:3).
11:9 Hosana. Esta palavra pode ser entendida como
um grito de louvor, ou então uma petição a Deus para a Salvação deste Messias
(cf Mt 21:9n), palavra esta que figurava entre as expressões de boas-vindas
pelos sacerdotes aos peregrinos que vinham a Jerusalém por ocasião da Páscoa.
11:12-14; 20,21 O agente da criação (cf Jo 1:3)
torna-se o seu Juiz. Não podemos fugir à conclusão de que este milagre serviu
de um dramático recurso didático (cf 7n) que destacou a decepção de Cristo com
Israel (comparada a uma figueira); veja o incidente da purificação contado logo
em seguida. “O que aconteceu no Templo e a atitude de Jesus com respeito à
figueira explicam-se mutuamente” (Schiatter). Jesus que dá exemplo de perfeita
harmonia entre Suas palavras e Seus atos, condena a religião teórica que negligencia
à prática.
11:18 A indignação dos sacerdotes é compreensível, uma vez que foram eles e seus chefes,
Anás e Caifás, que embolsavam o lucro do comércio no templo. Temiam. Jesus condenara o templo à
destruição (cf 13:2).
11:22 Fé em Deus. O objeto da fé é sempre a pessoa de
Deus. Mesmo a fé em Jesus Cristo é fé em Deus, que O enviou e declarou ser Seu
Filho pleno em poder (cf J0 5:24; Rm 1:4; Fp 2:9).
11:23 Monte. Cf Mt 17:20; Lc 17:6n. No pensamento
judaico da época, remover montes significava resolver problemas, especialmente
em questões de interpretação da lei. Quem ora com verdadeira fé não enfrenta
dificuldades insuperáveis. Não duvidar.
Cf Tg 1:6; 2:4.
11:25 N.Hom. Exigências da oração:
1)
Fé em Deus – não em nós mesmos (v 22);
2)
Fé superior às dúvidas (v 23);
3)
Petição – “tudo ... pedirdes” (cf Tg 4:3);
4)
Perdão para todos os que nos ofenderam (cf Mt 6>12; 1 Pe 3:7).
11:33 Não sabemos...Nem eu vos digo. Jesus esconde a verdade daqueles que
não se submetem honestamente a Ele.
12:6 Restava-lhe ainda um: A ênfase do N.T. recai sobre a
incomparabilidade de Cristo (Hb 1:1,2). Quem rejeitar o Filho fica destituído
de qualquer esperança de aceitação da parte de Deus. Amado. Significa “único”, como na versão LXX de Gn 22:2.
12:10,11 Estre trecho é citado, palavras por
palavras, ipsis literis, conforme a
versão LXX, do Sl 118:2223. Principal
pedra. Provavelmente a pedra que ajunta e completa o edifício (cf At 4:11;
1 Pe 2:8.9n; a mensagem não deixa de ficar clara. Deus permitirá o assassínio de Seu Filho único,
somente para, em seguida, O exaltar como Senhor e Juiz sobre pecadores rebeldes
(cf Fp 2:6=11).
12:17 Dai a César. O N.T. apresenta os seguintes
princípios relativos ao Estado: 1) O Estado existe dentro da vontade de Deus
(Rm 13:1-7); 2) Quem recebe benefícios do Estado fica obrigado a cumprir as
responsabilidades por ele exigidas; 3) O limite dessa responsabilidade não
ultrapassa a vontade de Deus claramente gravada na consciência e expressa na
Bíblia (cf At 4:19).
12:18-23 Os saduceus. O partido aristocrata dos sacerdotes,
rico e proeminente na política que, na época, era subordinada aos romanos.
Limitando-se à aceitação apenas dos escritos de Moisés, negaram a ressurreição
e os anjos (cf At 23:6-8). Sobre a pergunta dos saduceus, veja Mt 22:23-33 e Lc
20:28-40n.
12:28 Escribas. Eram fariseus, eruditos da lei,
criadores e transmissores da tradicional interpretação dos mandamentos de Deus
(3:22n). Principal. Os fariseus
reconheciam 613 mandamentos bíblicos, mas havia mais divergências de conceitos
acerca de mandamentos “pesados e leves”.
12:29,30 Ouve, ó Israel. Esta citação de Dt 6:4ss, o credo do
judeu piedoso, era, por mero costume, repetido diariamente. A unidade do Deus
único (fato que nega o politeísmo) implica no Seu absoluto direito sobre toda a
Criação em geral, e sobre o homem em particular.
N.Hom. Amar a Deus exige:
1)
Todo o coração – a sede dos
sentimentos e da motivação;
2)
Toda a alma – a vitalidade e o tempo
integrais;
3)
Todo o entendimento – a
inteligência;
4)
Toda a força – a vontade de o
esforço.
Agostinho
proclamou: “Ama a Deus e faze o que queres”, porque o amor a Deus purifica as
intenções.
12:33 Amar ao próximo...mesm0. É fato conhecido da psicologia, que
quem não valoriza a si mesmo não pode valorizar ao seu próximo. Mas esse amor a
nós mesmos pode ser egoísta: por isso devemos negar-nos a nós mesmos para
podermos ser amados (8:34).
12:36,37 Pelo Espírito. Cristo confirma a autoria davídica e
a inspiração do Salmo 110. Senhor ao meu
Senhor. O primeiro “senhor” traduz a palavra Yahweh, enquanto eu o segundo, o termo Adonai (lit “meu senhor”), ambos do A.T. Destaca-se, aqui, a
impossibilidade de acontecer que um filho apenas humano seja senhor do seu pai.
Davi declara, assim, que Cristo é divino.
12:42 Pequenas moedas. Gr lepta “finas”. Valiam 1/16 de um denário. Quadrante. Um quarto de um as,
moeda do oeste do império, de pouco valor.
N. Hom. A pequena oferta da viúva:
1)
Do ponto de vista humano:
a)
era desnecessária;
b)
sem valor;
c)
presunçosa, porque a viúva, então dependia totalmente de Deus;
2)
Do pont0 de vista de Jesus:
a)
era mui grande – bem maior do que a riqueza dos ricos;
b)
boa, porque glorificou a Deus.
O
Senhor valoriza, sim, o amor sacrificial, e não a quantia da oferta.
13:1 Este capítulo que se inicia, chamado por alguns de “o pequeno
Apocalipse”, recebe uma boa ampliação em Mt 24 e Lc 21 e no Apocalipse. Isto se
deve ao fato que as verdades aqui reveladas não os foram dadas para responder a
todas as perguntas acerca do futuro, mas para encorajar aos crentes a resistir
ao mal, ficar firmes na perseguição e esperar sempre em Cristo. Que pedras. O Templo reconstruído por
Herodes, o grande, (que começou em 19 a.C.), era uma das maravilhas do mundo
antigo. Foi destruído por Tito e os romanos, no ano 70 d.C., antes mesmo de ser
concluído (cf 14:58; 15:29; Jo 2:19; Mt 23:38). Essa destruição cria uma
situação propicia para o cumprimento das outras profecias relativas aos
antecedentes da segunda vinda de Cristo.
13:7,8 O Senhor está bastante interessado em
não deixar que as dificuldades, principalmente as políticas e as econômicas,
impeçam a obra da evangelização. O fim.
O ponto final da história e da Criação, divinamente predestinado (Rm 8:22; Hb
12:26). Princípio das dores. São os
sofrimentos que antecedem a vinda de Cristo. Os falsos mestres, a perversão do
ambiente político, social e físico no mundo, anteciparão Sua vinda.
13:10 Todas as nações. Gr ethnë
“gentios”. “nações”. Os gentios ouvirão o evangelho, e não apenas os judeus
(cf Ap 7). Não há, entretanto, a mínima indicação relativa à eficiência da
pregação, nenhuma sugestão de que o mundo se tornará cada vez mais cristão.
13:33-37 N.Hom. Vigiai.
1)
Por que?
a)
o tempo é incerto;
b)
há o perigo de dormirmos;
2)
Como?
a)
esperando Sua breve chegada;
b)
estar sempre pronto para se encontrar com Ele;
14:1,2 Páscoa. Josefo informa-nos que até três
milhões de judeus podiam assistir a esta festa principal (cf Êx 12). Pães asmos. A festa judaica, que durava
oito dias após a Páscoa (8:15n). Durante
a festa. O grego do original indica “no meio da multidão”.
14:3 Uma mulher. De Jo 12:3, sabemos que era Maria,
irmã de Marta e Lázaro. Quebrando.
Não ouve maneira de recuperar-se nem mesmo o restante que costuma ficar no
fundo dos recipientes. Cabeça. Em Jo
12:3 frisa-se a unção dos pés de Jesus.
14:8 Antecipou-se. Possivelmente Maria entendeu o
propósito da vinda de Cristo ao mundo como Servo sofredor (cf Is 53).
14:10 Judas. Motivado pela avareza, trai ao seu
Mestre. Maria, motivada pelo amor, oferece o preciosíssimo perfume (v 3).
14:12 Primeiro dia. Era 14 de Nisan (corresponde a abril,
época de nossa páscoa). O cordeiro era sacrificado à tarde (c. 15h) e comido
por pelo menos 10 pessoas, entre o por do sol e meia-noite.
14:22 Tomou Jesus um pão... A ceia do Senhor é uma celebração
dramática do evento da redenção (cf Jr 27; 28:10,11; Ez 4:1-8) como a páscoa
judaica.
14:24 Aliança Cf Êx 24:3-8, onde percebemos que a
velha Aliança dependia dos israelitas guardarem a lei. A nova Aliança não
depende das obras da lei, mas do sacrifício de Cristo (cf Rm 4:23-31). Favor de muitos. i.e., todos os que
pela fé aceitassem para si o sacrifício expiatório de Cristo.
Getsêmani, Israel
14:32 Getsêmani. Significa “prensa de azeite”. Jesus
sabia que Judas viria para o jardim; por isso Ele vai lá para Se render à
morte.
14:33 Jesus levou os discípulos mais
chegados, desejoso de companhia e conforto destes. Anos depois, eles escreviam
tudo o que ali se passou. Tomado de
pavor e angústia. Jesus anteviu claramente toda a agonia física e
espiritual que estava à Sua frente, onde haveria um conflito horrível mas
decisivo com o príncipe deste mundo (cf Jo 12:31; 14:30), se bem que Ele não
temesse, e mais do que isso, viu chegado o momento fatal em que a penalidade,
tão pesada, de todos os pecados do mundo, seria colocada sobre Suas costas (cf
Is 53:10).
14:34 Vigiai. A oração alerta, urgente e relevante,
é o único caminho seguro para vencer-se a tentação (cf 1 Pe 3:8ss).
14:38 O Espírito. Interpreta-se como a
vontade esclarecida de um discípulo, ou então, podia ser o Espírito de Deus
encoraja o homem fraco a fazer a vontade de Deus.
N.Hom. Vigiai e orai:
1)
Vigiar requer:
a)
que se conheça o inimigo e sua estratégia (cf 2 Co 2:11);
b)
que se arme de toda a armadura de Deus (cf Ef 6:11-18);
c)
que fiquemos acordos (cf Eg 5:14-16; 1 Ts 5:6-10);
2)
Orar requer;
a)
fé firme e confiança total postas em Deus (cf 1 Jo 5:14-15);
b)
certeza dos propósitos de Deus comunicados para nós pelo Seu Espírito (cf Rm
8:16; Ef 6:18; Jd 20).
14:43 Turba. Era um bando composto de guardas do
templo comandados por ordem do Sinédrio juntamente com os servos (escravos) do
sumo sacerdote.
14:47 Pedro feriu ao servo (cf Jo 18:10) e
Jesus o curou (cf Lc 22:51).
14:51 Um jovem. Teria sido o próprio Marcos (cf At
12:12,25; 13:13; 15:37-39; Cl 4:10; 2 Tm 4:11). Possivelmente, Judas e a turba
foram primeiro à casa de Marcos (local do cenáculo, vv 14,ss) para prender a
Jesus. Marcos, acordado depressa, sem tempo para vestir, os teria acompanhado
até o jardim. Quase foi preso, nessa ocasião.
14:53 Sumo sacerdote. Caifás permaneceu nesse ofício desde
o ano 18 até 36 d.C.
14:53 Perfeita concordância entre duas ou
três testemunhas era exigida pra a condenação à morte (cf Nm 25:30; Dt 17:6;
19:15).
14:58 A acusação tem base numa falsa
compreensão da predição de Jesus em Jo 2:19; Cf Mc 15:29.
14:61 És tu o Cristo... O sumo sacerdote queria que Jesus
condenasse a Si próprio.
14:62 Filho do homem. Cf Dn 7:13 e Sl 110:1. O Filho do
Homem, que agora é julgado por homens iníquos, virá para julgar após Seu
reinado à destra de Deus (cf At 2:34-36).
14:66-72 Estes vv procedem, diretamente, das
palavras de Pedro, principal fonte de informações deste evangelho de Marcos.
Não esqueçamos que, ainda que Pedro tivesse negado a Cristo, foi ele quem ainda
teve coragem de seguir a Jesus até à corte de Caifás e ali ficar durante longas
horas. A história de sua negação é contada em todos os evangelhos para mostrar
a graça perdoadora do Senhor desprezado.
15:1 Todo o Sinédrio. A sugestão de muitos é que a reunião
do Sinédrio a qual ocorrera durante a noite (14:55-65) foi informal. De manhã,
todo aquele tribunal oficializou a decisão dos poucos que, já desde então,
estavam reunidos.
15:2,3 Pilatos. Foi procurador (governador apontado
diretamente pelo imperador Tibério) da Palestina entre 26 e 36 d.C. Rei dos judeus. Este teria sido a acusação
formal, apresentada contra Jesus, por escrito, a Pilatos. Muitas coisas. Foram acusações feitas oralmente.
15:11 De preferência Barrabás. N.Hom. A preferência do pecador:
1)
Quer a violência no lugar do amor de Deus;
2)
Quer a guerra no lugar da paz.
15:11 Açoitar. Um castigo horrível, no qual foi
empregado um açoite duma comprida faixa de couro com pedaços de ossos ou
chumbo.
15:21 Simão...pai de Alexandre e Rufo. Este último é o Rufo de Rm 16:13.
Possivelmente Simão é Niger (“negro”), o mesmo de Cirene (norte da África) de
Atos 13:1.
15:23 Vinho com mirra. Era costume judaico, amenizar,
através de entorpecentes, os sofrimentos do crucificado. Jesus o rejeitou.
15:24-25 Crucificaram. Forma de execução reservada para
escravos e elementos da mais baixa classe social. Terceira. Nove horas da manhã.
|
Às 9 horas da manhã (hora terceira), Jesus foi crucificado |
Das 12h (hora sexta) ... | ... até as 15h, houve nesta hora (hora nona), Jesus expirou ! ! |
15:26 Acusação. O motivo oficial da morte de Jesus
foi Ele se ter feito Messias, i.e., segundo os judeus era pretendente ao trono
da Judéia.
15:34 Eloí...Citado do Sl 22:1 no aramaico. Ainda
que isto seja paradoxal, reconhecemos que Jesus Se identificou com nossos
pecados (cf 2 Co 5:21; Gl 3:13), de modo que Cristo sofreu, por nós, a
inevitável separação entre Deus e o pecado.
15:37 Grande brado. De Jo 19:30, sabemos que Jesus bradou
uma palavra (assim é, no grego) “consumado”. Foi o grito de triunfo.
15:38 Véu do santuário. Era o véu que separava o Lugar Santo
do Santo dos Santos (cf Hb 6:19; 9:3; 10:20). N.Hom. O véu, uma vez
rasgado, proporciona ao crente:
1)
Acesso ao perdão no propiciatório (cf Ef 1:7);
2)
Acesso à comunhão da oração (cf 1 Ts 5:17; Fp 4:6);
3)
Acesso à Presença gloriosa que transforma a quem a contempla (Êx 34:29; Jo
17:22; 2 Co 3:18).
15:40 Mulheres. A menção nominal de algumas “entre as
muitas outras” (v 41), é importante porque foram elas as primeiras testemunhas
da ressurreição (v 47; 16:1).
A RESSURREIÇÃO, 16.1-20
A Ressurreição de Jesus, 16.1-8; Mt
28.1-10; Lc 24.1-12; Jo 20.1-10
Jesus Aparece a Maria Madalena, 16.9-1;
Jo 20.11-18
Jesus Aparece a Dois de seus Discípulos,
16.12,13; Lc 24.13-35
A Ordem da Evangelização, 16.14-18
A Ascensão de Jesus, 16.19,20; Lc
24.50-53
Comentário sobre a
RESSURREIÇÃO
16:1-20
Ele Ressuscitou !
16:6 Ele ressuscitou. No gr. o verbo está na voz passiva.
“Foi ressuscitado” frisa o poder soberano do Deus Pai (cf At 3:15; Rm 4:24).
Mar da Galiléia - Sea of Galillee
16:7 Galiléia. Jesus foi para a Galiléia a fim de se
manifestar a muitos de Seus discípulos (cf 14:28; Mt 28:9s, 16ss; 1 Co 15:6). E a Pedro. Jesus restaura aquele
discípulo que caiu em estado de desânimo, após tê-lo negado.
16:9-20 Estre trecho não consta em alguns dos
melhores manuscritos da antiguidade. Há, também, indicações de que não foi
escrito por Marcos. Se Marcos não foi o autor, não se sabe quem teria composto
estes vv baseando-se em Mt 28:9-10; Jo 20:11-18; Lc 24:13-35; Mt 28:16-20; Lc
24:36-49; Jo 20:19-23; At 1:6-8. Apesar disso, porém, ainda não é decisiva a
hipótese da não inspiração do trecho. O motivo, por outro lado, é claro: dar uma
conclusão adequada ao evangelho que talvez tivesse sido mutilado e perdida, com
o passar do tempo.
16:9 Apareceu...Maria. Cf Jo 20:11-18. Sugere-se a seguinte
ordem dos aparecimentos de Jesus: 1) À Maria Madalena; 2) Às mulheres (Mt
28:8-10); 3) A Pedro (Lc 24:34; 1 Co 15:5); 4) Aos dois discípulos (Lc
24:13-32); 5) Aos discípulos, durante uma ausência de Tomé (Lc 24:36-43; Jo
20:19-25); 6) No domingo seguinte, aos onze (Jo 20:26-31); 7) A sete
discípulos, no mar da Galiléia (Jo 21); 8) Aos apóstolos e mais 500 irmãos (Mt
26:16-20; 1 Co 15:6); 9) A Tiago, irmão de Jesus (1 Co 15:7); 10) Antes da
ascensão (Lc 24:44-53; At 1:3-12).
16:12 Outra forma. À Maria, Jesus apareceu como se fosse
semelhante ao jardineiro. Aos discípulos que estavam caminhando para Emaús,
pareceu um viajante (Lc 24:16).
Mark 16
15 And he said unto them, Go ye into all the world, and preach the gospel to every creature.
16 He that believeth and is baptized shall be saved; but he that believeth not shall be damned.
16 He that believeth and is baptized shall be saved; but he that believeth not shall be damned.
Marcos 16
15 Y les dijo: Id por todo el mundo; predicad el evangelio á toda criatura.
16 El que creyere y fuere bautizado, será salvo; mas el que no creyere, será condenado.
16 El que creyere y fuere bautizado, será salvo; mas el que no creyere, será condenado.
Marcos 16
15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura.
16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
ANÁLISE