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sábado, 1 de novembro de 2014

11 - NOVEMBER - Daily Bible Reading in English, Spanish and Portuguese - (Part 1 of 5)



BÍBLIA EM 38 IDIOMAS COM ÁUDIO

Estudos Bíblicos 

&

Leitura Bíblica 
referente aos dias 1º e 2 de novembro
Lucas, 21:1 - 24:53

EM INGLÊS, ESPANHOL E PORTUGUÊS




United Kingdom 




Ephesians 6:17 And take the helmet of salvation, 
and the sword of the Spirit, which is the word of God: 






Spain




Efesios 6:17 Y tomad el yelmo de salud, y la espada del Espíritu; 
que es la palabra de Dios; 








Portugal




Efésios 6:17 Tomai também o capacete da salvação, 
e espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 










CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português

(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese

WordProject







United Kingdom


  
NOVEMBER

New Testament 




DAY

BOOK

CHAPTER

Luke
21 22
2
Luke
23 24
3
John
1 2 3
4
John
4 5
5
John
6 7
6
John
8 9
7
John
10 11
8
John
12 13
9
John
14 15 16
10
John
17 18
11
John
19 20 21
12
Acts
1 2 3
13
Acts
4 5 6
14
Acts
7 8
15
Acts
9 10
16
Acts
11 12 13
17
Acts
14 15 16
18
Acts
17 18
19
Acts
19 20
20
Acts
21 22
21
Acts
23 24 25
22
Acts
26 27 28
23
Romans
1 2 3
24
Romans
4 5 6 7
25
Romans
8 9 10
26
Romans
11 12 13 14
27
Romans
15 16
28
1 Corinthians
1 2 3 4
29
1 Corinthians
5 6 7 8
30
1 Corinthians
9 10 11
       


  

Spain


NOVIEMBRE

Nuevo Testamento




DIA

LIBRO

CAPÍTULO

Lucas
21 22
2
Lucas
23 24
3
Juan
1 2 3
4
Juan
4 5
5
Juan
6 7
6
Juan
8 9
7
Juan
10 11
8
Juan
12 13
9
Juan
14 15 16
10
Juan
17 18
11
Juan
19 20 21
12
Hechos
1 2 3
13
Hechos
4 5 6
14
Hechos
7 8
15
Hechos
9 10
16
Hechos
11 12 13
17
Hechos
14 15 16
18
Hechos
17 18
19
Hechos
19 20
20
Hechos
21 22
21
Hechos
23 24 25
22
Hechos
26 27 28
23
Romanos
1 2 3
24
Romanos
4 5 6 7
25
Romanos
8 9 10
26
Romanos
11 12 13 14
27
Romanos
15 16
28
1 Corintios
1 2 3 4
29
1 Corintios
5 6 7 8
30
1 Corintios
9 10 11
      
  




Portugal


NOVEMBRO

Novo Testamento
   


DIA

LIVRO

CAPÍTULO

Lucas
21 22
2
Lucas
23 24
3
João
1 2 3
4
João
4 5
5
João
6 7
6
João
8 9
7
João
10 11
8
João
12 13
9
João
14 15 16
10
João
17 18
11
João
19 20 21
12
Atos
1 2 3
13
Atos
4 5 6
14
Atos
7 8
15
Atos
9 10
16
Atos
11 12 13
17
Atos
14 15 16
18
Atos
17 18
19
Atos
19 20
20
Atos
21 22
21
Atos
23 24 25
22
Atos
26 27 28
23
Romanos
1 2 3
24
Romanos
4 5 6 7
25
Romanos
8 9 10
26
Romanos
11 12 13 14
27
Romanos
15 16
28
1 Coríntios
1 2 3 4
29
1 Coríntios
5 6 7 8
30
1 Coríntios
9 10 11
    













introduction photo: SECNOD SECOND.gif
(Introdução)



I. Estudos Bíblicos




(*) FONTE: 
Palavra Prudente
BrazilUnited States of America






1.3 Mapas Bíblicos

1.3.1 Palestina no Tempo do Novo Testamento




1.3.2 Província da Judéia no Primeiro Século 

II. Lucas
  



Lucas



Viagens de Lucas com o Apóstolo Paulo


a) Primeira Viagem Missionária de Paulo 



b) Terceira Viagem Missionária de Paulo 



c) Viagem de Paulo a Roma: 




Gentio cristão que escreveu o Evangelho de Lucas e o livro de Atos. Lucas viajou com o apóstolo Paulo em sua primeira  e terceira  viagens missionárias, bem como na viagem para Roma.  Paulo referiu-se a ele como “Querido Doutor Lucas”.


Evangelho de Lucas


Terceiro livro do Novo Testamento e terceiro dos Evangelhos. O Evangelho de Lucas geralmente se refere a Jesus como Filho do Homems e contém mais detalhes acerca do nascimento de Jesus do que os outros. Tem também o maior número de parábolas de Jesus. Foi escrito pelo gentio cristão Lucas para oferecer uma narrativa completa e acurada da vida de Jesus (1.1-4).















Lucas, 21:1 - 24:47


OS ÚLTIMOS DIAS DO SALVADOR EM JERUSALÉM
(continuação)

CRUCIFICAÇÃO E RESSURREIÇÃO





English - [KJV]


 21 22 23 24



Español - [RV 1909]


21 22 23 24




Português - [JFA]

21 22 23 24








      ESBOÇO


(...)


OS ÚLTIMOS DIAS DO SALVADOR EM JERUSALÉM,
SUA  CRUCIFICAÇÃO E RESSURREIÇÃO, 19:45-24:53




English - [KJV]


 21 



Español - [RV 1909]


21 




Português - [JFA]

21 






(...)

A oferta da viúva pobre, 21:1-4; Mc 12:41-44

Anúncio da Vindoura Destruição de Jerusalém, 21:5-24

A destruição do templo; 21:5,6; Mt 24:1,2; Mc 13:1,2
O princípio das dores, 21:7-19; Mt 24:3-14; Mc 13:3-13
Jerusalém sitiada, 21:20-24; Mt 24:15-28; Mc 12:14-23

Sua Volta será em Glória e Majestade, 21:25-36

A vinda do Filho do homem, 21:25-28; Mt 24:29-31; Mc 13:24-27
A parábola da figueira. Exortação à vigilância, 21:29-36; Mt 24:32-44; Mc 13:28-
37

Judas Compactua a Traição de Jesus, 21:37-22:6

O povo ia ter com ele para ouvir, 21:37,38
O plano para tirar a vida de Jesus, 22:1,2; Mt 26:1-5; Mc 14:1,2
O pacto da traição, 22:3-6; Mt 26:14-16; Mc 14:10,11





English - [KJV]


  22 



Español - [RV 1909]


 22 




Português - [JFA]

 22 




A Instituição da Santa Comunhão, 22:7-38

Os discípulos preparam a páscoa, 22:7-13; Mt 26:17-19; Mc 14:12-16
A última páscoa, 22:14-18
A ceia do Senhor, 22:19-23; Mt 26:26-30; Mc 14:22-26
Seja o maior como o menor, 22:24-30
Pedro é avisado, 22:31-34; Mt 26:31-35; Mc 14:27-31
As duas espadas, 22:35-38

A Expiação do Pecado do Mundo pelo Salvador, 22:39-23:56
     Jesus no Getsêmani, 22:39-46; Mt 26:36-46; Mc 14:32-42
Jesus é preso, 22:47-53; Mt 26:47-56; Mc 14:43-50; Jo 18:1-11
Pedro nega a Jesus, 22:54-62; Mt 26:69-75; Mc 14:66-72; Jo 18:15-16, 25-27
Os guardas zombam de Jesus, 22:63,65
Jesus perante o Sinédrio, 22:66-71; Mt 26:57-68; Mc 14:53-65



English - [KJV]


 23 



Español - [RV 1909]


 23




Português - [JFA]

23 




Jesus perante Pilatos, 23:1-7; Mt 27:1,2,11-26; Mc 15:1-15; Jo 18:28-19:16
Jesus perante Herodes, 23:8-12
Jesus outra vez perante Pilatos, 23:13-25
Simão leva a cruz do Senhor, 23:26; Mt 27:32; Mc 15:21
Jesus rumo ao Calvário, 23:27-32
A crucificação, 23:33-36; Mt 27:33-44; Mc 15:22-32; Jo 19:17-27
Os dois malfeitores, 23:39-43
A morte de Jesus, 23:44-49; Mt 27:45-56; Mc 15:33-41; Jo 19:28-30
O sepultamento de Jesus, 23:50-56; Mt 27:57-61; Mc 15:42-47; Jo 19:38-42






A Oferta da Viúva Pobre




21:1-4 N.Hom. A mordomia consiste:

1) Não na quantia oferecida, mas no sacrifício envolvido;
2) Não em usar o que eu preciso e oferecer o saldo, mas em oferecer tudo o que tenho e sou, Rm 12:1; 2 Cor 8:5;
3) Não em fazer Deus mais rico (cf Sl 24:1), mas em eu ser mais confiante e dedicado a Ele.


Templo de Herodes
(Herod's Temple)


21:5 Templo. Consistia numa área cercada de muros (c. de 400 por 500 metros). Dentro da área estava o santuário pelo lugar Santo e o Santo dos Santos. O segundo templo de 515 a.C., foi completamente renovado por Herodes e seus sucessores. As pedras não cobertas de ouro ou prata eram tão brancas que Josefo afirma que parecia um monte coberto de neve.


Destruição do Templo


21:6 Não ficará pedra... A destruição de Jerusalém (70 d.C.) seria tão terrível que prefiguraria o juízo final.


O Princípio das Dores





21:8,9 “O surgimento de enganadores apocalípticos (v 8), distúrbios nas nações (v 9), guerras internacionais (v 10), alterações nas estruturas geológicas (v 11) e perseguições (vv 12-19), perfazem o sinal da era, e não do fim do mundo. ...”

21:18 Não se perderá um só fio. Uma frase proverbial que não promete a proteção nesta vida (cf 16 “matarão alguns”), mas assegura aos fiéis que eles receberão o corpo perfeito da ressurreição (Fp 3:21).    




21:19 Perseverança. A coragem para enfrentar a mais terrível perseguição é uma confirmação da verdadeira salvação (cf Mt 10:28).


A Segunda Vinda de Cristo
Exortação à Vigilância


21:25 Haverá sinais. Continuam, aqui, as predições do v 11 (“sinais no céu”), depois do parêntese aberto pelos vv 12-24. Como afirma 17:20ss, o significado dos sinais da vinda, ainda que “espantosos” e “grandes” (v 11), passará desapercebido aos incrédulos. O próprio discípulo que for indolente e incauto será apanhado no laço (v 34ss). Por isso, alguns acham que os sinais são literais, mas que se trata apenas de figura da angústia humana (Plummer). Esta terminologia apocalíptica no A.T. e nos escritos judaicos,  é muito empregada, ou para descrever convulsão política, ou acerca do fim do mundo (Is 13:10; 34:4; Ez 32:7). Aqui devem estar incluídos acontecimentos cósmicos.

21:32 Esta geração. Tal como “última hora” (1 Jo 2:18), “hoje” (Hb 3:7,15) ou “agora” (2 Co 6:2), significa a fase final na história da Salvação. A geração dos “fins dos séculos” (1 Co 10:1) estende-se da ressurreição até a parousia. “A revelação pública do reino está prestes a aparecer, mas o tempo cronológico é indeterminado” (Ellis).

21:33 O cumprimento da palavra do Senhor é muito mais seguro que a permanência do mundo ou do céu (cf Mt 5:18).

Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.” Lucas 21:33

Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.” (Mateus 5:18)

21:34 Aquele dia... Os crentes dedicados e vigilantes (em contraste com os mundanos e incrédulos) esperam confiadamente pela vinda de Cristo.

21:36 N. Hom. O meio de escape é conseguido por aqueles com:

1)  Corações livres de vícios carnais e ambições mundanas (v 34; Hb 2:3; 
2 Pe 3:10,11;

2) Mentes esclarecidas e despertas (v 34b; Mt 24:33; 1 Ts 5:4ss);

3) Espíritos alegres (“exultai” v 28), na bendita esperança (Tf 2:13);

4) Cabeças erguidas (v 28), percebendo a significação de que se passa; e

5) Mãos levantadas em oração contínua (v 36ª; cf 1 Ts 5:17; 1 Tm 2:8).



Judas



22:3 Satanás entrou. Desde a derrota que sofrera quando da tentação (4:1ss) o diabo ficou na defensiva. Agora retoma a ofensiva, inculcando a sugestão da traição na mente de Judas, que, pelo livre arbítrio, escolheu mais Jesus. O que motivou sua atitude, foi cobiça, a avareza e a decepção.



22:7 Pães asmos. A festa iniciava-se com a páscoa e durava sete dias. Os judeus chamavam a ambas as festas, juntas de “Páscoa” (v 1).


22:8 Preparar-nos... Incluía matar e assar o cordeiro e providenciar pão asmo, ervas amargas e vinho.


A Última Páscoa


22:16 Se cumpra. A ceia (a Páscoa cristã) é o antegozo da futura festa messiânica, quando o noiva (a Igreja verdadeira) se unirá eternamente com o Noivo (Cristo: cf Ap 19:6ss).

22:17 Um cálice. Três cálices de vinho foram tomados durante a Páscoa – dois antes de se servir o cordeiro e o terceiro depois, quando Jesus provavelmente instituiu a ceia (v 20).

22:18 Fruto da videira. Isto é, vinho. Era o termo técnico usado na Páscoa judaica. Até que venha o reino. A Páscoa cristã contempla o futuro, quando Cristo voltará (v 30; 13:29n).


A Ceia do Senhor



22:19 Isto é o meu corpo. Faltaria a palavra “é” no aramaico que Cristo falou. No contexto da Páscoa, Cristo oferece Seu corpo como o Cordeiro pascal (cf 1 Co 5:7) no sacrifício que sela a nova Aliança (v 20). Através da Sua morte, Cristo torna-se o alimento espiritual dos seus discípulos (cf Jo 6:51-58), e os que se servem dEle com fé e amor, têm comunhão com Ele e entre si mesmas (1 Co 1:9; 16:22). A ceia, como a Páscoa, é um memorial do êxodo cristão, da libertação do mundo de trevas e pecado “para o reino do Filho do Seu amor” (Cl 1:13).



22:25-27 A grandeza do discípulo está na sua humilde dedicação no serviço aos outros (9:46n). Servo, gr diakonön “servir mesas”, cf At 6:2. É apascentar os famintos espirituais (cf Jo 21:15-17).


22:28 Tentações. Gr peirasmois, ou melhor, “provações” (cf Tg 1:2,12s), compartilhadas pelos discípulos durante o ministério de Cristo e até a Sua volta (cf  Cl 1:24).


Pedro é Avisado




22:31-34 N.Hom. A peneira do diabo:

1) A ocasião é prevista e permitida por Cristo;

2) O alvo: o do diabo é destruir a fé; o de Cristo é restaurar o “peneirado”, 
para que ele fortaleça os mais fracos (cf Gl 6:1).

3) A segurança do crente: a intercessão do Senhor (cf Hb 4:14; 1 Jo 2:1s)



Getsêmani
(Israel)



Jesus Ora no Getsêmani



22:40 Entreis. Isto é “cair” ou ceder à tentação de abandonar a fé e a lealdade ao Senhor na hora de provação (v 28n; cf 11:4n).



22:41 De joelhos. Salienta a submissão e a insistência. Em pé era a posição mais comum para a oração (cf 18:11).



22:42 N.Hom. A perfeita vontade de Deus (cf Rm 12:2) vista em Cristo, tem:

1) Sua fonte:

a) no amor ardente pelos pecadores (Jo 3:16);
b) na justiça que exige a cruz (2 Co 5:21);

2) Sua decisão: origina-se no desejo divino, e não no humano (Hb 10:7ss).

3) Sua consequência:

a) obediência (Rm 5:19; Hb 5:7ss);
b) Condução de outros para a salvação (Hb 5:9);
c) Alegria e glória (Hb 12:2).

Conclusão: Sigamos Seus passos (cf 1 Pe 2:21ss) !

“Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós,
 deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.” 1 Pedro 2.21


No Getsêmani, 

os discípulos dormiram



22:45 Dormindo. O sono substitui a oração e resulta em negação da fé em Cristo (v 57ss).


Jesus é preso


22:50,51


Pedro nega a Jesus


22:59,60

22:54-62 N.Hom. A derrota de Pedro:

1) Começou com o orgulho (v 33) e a incredulidade (v 34);

2) Prosseguiu na falta de oração (v 45s);

3) Avançou mais ainda, com a tentativa de lutar contra as “trevas” com
 armas carnais (v 50);

4) Confirmou-se seguindo de longe a Jesus (v 54); e

5) Culminou com a comunhão com as “trevas” (v 55).

22:54 Negava. Tem dois sentidos implícitos:

1) Recusar-se a reconhecer;

2) Abandonar; apostatar-se. Neste sentido, se observa o contrário da 
confissão (12:8,9; 2 Tm 2:12). Vemos, aqui, que o pecado não é 
imperdoável e isto mostra à Igreja como tratar com o apóstata 
arrependido.


Os Guardas zombam de Jesus



22:63 Zombavam...pancadas. A serenidade e perfeição do Santo Filho de Deus, desperta fúria nos corações depravados dos Seus algozes. Como foram contidas as legiões de anjos nessa hora de vergonha?


Jesus perante o Sinédrio



22:67 Dize-nos. Procuram a única acusação formal que pesaria perante Pilatos. Admitir que era rei implicaria que Cristo estava em rebelião contra o Estado (23:2). O Sinédrio não debate agora o ponto para descobrir a verdade, mas para arrancar uma confissão condenatória. Para os interessados Jesus podia mostrar, pelas profecias messiânicas, quem Ele era (24:44ss).

22:70 Filho de Deus. Esta acusação (blasfêmia) teria peso perante os judeus do sinédrio e o populacho, que se inclinariam em favor da condenação.


Jesus perante Pilatos




23:2 Se Pilatos se tivesse convencido da validade das acusações, não teria hesitado em condená-lo. Ele sabia que Jesus era inocente porque os judeus se opunham sempre, incondicionalmente, aos romanos, não aos “revolucionários” que surgiam em seu meio.

23:7 Pilatos. Encontram-se numa situação dificílima. Se ele O condenasse, perderia sua dignidade e feriria sua consciência (v 20s). Se não, os judeus, levariam o caso para o desconfiado imperador Tibério, em virtude do que era de se esperar que ele perderia sua posição, senão a vida.


Jesus perante Herodes Antipas



23:9 Nada lhe respondia. Tendo Herodes (Antipas) recusado arrepender-se diante da repreensão de João Batista (3:19), e havendo-se tornado insensível a qualquer apoio moral e espiritual, não convém a Jesus insinuar-se com conversas ou milagres. Surge de novo a superstição que aterrorizava Herodes, quando então acreditava que era João Batista ressuscitado.


Jesus outra vez perante Pilatos




23:13 O povo. Pilatos não esperava que o povo apoiasse a hierarquia contra Jesus, em vista dos benefícios que Jesus lhe fizera.

23:18-21 N.Hom Crucifica-o...solta-nos Barrabás. A prova da 
depravação do coração humano está no julgar:

1) Melhor um assassino (v 19) que o Autor da vida (cf Jo 1:3; At 3:15);

2) Melhor um ateu vagabundo que o Filho de Deus;

3) Melhor um impenitente revolucionário que o Perdoador dos mais 
horrendos crimes (v 34).

Conclusão: só o coração transformado amará o Cristo (cf Paulo, 1 Tm 
1:15ss).


A Multidão e Barrabás


23:18 Barrabás. Alguns manuscritos de Mateus 27:16ss têm “Jesus Barrabás”. Vê-se aqui, claramente, a morte vicária de Cristo. O réu condenado à morte é perdoado (gr apoluô; cf 6:37) e o Inocente morre no seu lugar.


23:25 À vontade deles. Também foi a vontade de Deus (cf At 2:23, Rm 8:32), para que através da morte, o poder de Cristo, Seu testemunho da verdade e contra o pecado, e Sua obra redentora se tornassem poderosamente acessíveis ao mundo inteiro.

N.Hom. À vontade deles:

1) Que o firme censor  de suas práticas morais e religiosas desaparecesse;

2) Que a verdade fosse abafada (cf Jo 14:6);

3) Que o Mestre amigo dos pobres, dos humildes e dos pecadores 
morresse; e

4) Que o único Salvador e esperança do mundo fosse afastado.


Jesus rumo ao Calvário 

Simão leva a Cruz do Senhor



23:26 Simão. Pai de Alexandre e Rufo (cf Mc 15:21 com Rm 16:13). Em contraste com as mulheres que choram, Simão segue a Cristo e carrega Sua cruz. Cirene era a cidade da costa norte da África. Houve uma sinagoga de cireneus em Jerusalém (cf At 6:9; 1:20). Cruz – apenas o transversal, ou antena (vd NDB – Novo Dicionário da Bíblia, p. 379).

23:28 Não choreis por mim. Não é solidariedade, mas conversão que Jesus quer. No judaísmo, o chorar pelos mortos era ato de mérito religioso (cf 7:12; 23:48).


A Crucficação - Os dois malfeitores





23:34 Perdoa-lhes. (Is 53:12 “...pelos transgressores intercedeu”). Revela o coração misericordioso de Deus diante do pecador, que Ele ama infinitamente (Jo 3:16) enquanto o mesmo pecador agir em ignorância (At 3:17; 17:30).

23:35-39 A si mesmo se salve. Autoridades, soldados e um bandido, julgam que a única prova válida de Jesus ser o Escolhido de Deus é Ele descer da cruz. Essa prova foi dada na ressurreição, quando Ele saiu do sepulcro. O outro malfeitor, pela fé, reconhece que Jesus é o Rei do céu e recebe sua cidadania celestial pelo simples pedir. Cristo, Escolhido, Rei dos Judeus, são todos títulos messiânicos.

23:38 As três línguas da Palestina eram grego, latim e hebraico (aramaico).


23:43 Contigo no Paraíso. Isto é, compartilhando o lugar e a condição de bem-aventurança celestial daqueles que morrem no Senhor (cf Ap 14:13) até a ressurreição.


A Morte de Jesus


temple veil photo: AS JESUS CHRIST COMMITED HIS SPIRIT INTO THE FATHERS HANDS, THE VEIL IN THE TEMPLE WAS RENT IN TWO BY THE SPIRIT OF GOD, TO PROCLAIM, THAT THE WAY WAS NOW OPEN!!!!!!! torn_veil.jpg

        23:45 Rasgou-se...o véu. Aquele que vedava o Santo dos Santos.  Foi um ato simbólico de Deus,  indicando o livre acesso a Si e no céu pelo sangue de  Cristo (Hb 10:19ss), e que o templo não é mais necessário para a  adoração a Deus  (Jo 4:21ss).




23:48 Lamentar, batendo...As consciências começaram a acusá-los pelo papel que fizeram. Isto preparou milhares para o arrependimento no dia de Pentecostes (At 2:37-41). A oração de Jesus (v 34) foi respondida.


O Sepultamento de Jesus




23:51 Não tinha concordado. José de Arimatéia era um verdadeiro discípulo, ainda que em secreto (“esperava o Reino de Deus, cf 2:25n, e arriscou juntamente com Nicodemos (cf Jo 19:29ss) sua posição e pessoa. Assim se cumpriu a profecia de Is 53:9:

“E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; 
ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca”. 
(Isaías 53:9)

23:55 Mulheres (Cf 8:1-3). O galardão de sua lealdade foi testemunharem a ressurreição. Viram. Este ponto é destacado contra os gnósticos docetas (*) (que negavam a morte de Cristo), e todo incrédulo que alegasse que elas foram para o túmulo errado, ou que os discípulos esconderam o corpo, et.


(*) Docetismo: [De doceta + -ismo.] Substantivo masculino. 
1.Rel. Doutrina gnóstica do séc. II, segundo a qual o corpo de Cristo não 
era real, porém só aparente, ou que negava tivesse ele realmente nascido 
de Maria. (cf o Novo Dicionário Aurélio)




 Fonte: Bíblia Vida Nova


A RESSURREIÇÃO, AS APARIÇÕES DO SENHOR RESSURRETO E A SUA
ASCENSÃO, 24:1-53




English - [KJV]


 24



Español - [RV 1909]






Português - [JFA]





A Ressurreição de Jesus, 24:1-12; Mt 28:1-10; Mc 16:1-8; Jo 20:1-10

Os  discípulos no caminho de Emaús, 24:13-35


      Os  discípulos no caminho de Emaús, 24:13-35
        


Dúvidas Desfeitas de Seus Seguidores, 24:36-49
      Jesus aparece aos discípulos, 24:36-43; Jo 20:19-23
 Jesus explica as Escrituras, 24:44-49



A Volta do Salvador ao Pai, em Triunfo, 24:50-53
A ascensão de Jesus, 24:50-53; Mc 16:19,20





A Ressurreição de Jesus 



"Ele não está aqui, mas ressuscitou...
(Lucas 24:6) 

24:5 Temor (Cf 1:50). Por que buscais? É uma repreensão, não somente por terem vindo ao sepulcro, mas porque, depois de verem os lençóis arrumados não crerem (cf Jo 20:5-8). Nenhum agente humano teria removido o corpo dos lençóis daquele modo.

24:9 “Nada disseram a ninguém” (Mc 16:8) até se encontrarem com os discípulos quando anunciaram, sendo, assim, as primeiras a testemunhar da ressurreição.

24:11 Pareciam como que um delírio. Gr leros, “tolice”. Estavam longe de acreditar na ressurreição na base do testemunho emocional das mulheres (cf Jo 20:25).


Os Discípulos no caminho de Emaús




Jesus aparece aos Discípulos


24:13 Mesmo dia. O domingo da ressurreição simboliza a era da nova criação. Emaús é desconhecida. Sessenta estádios, cerca de 12km.

24:16 N.Hom. Impedidos de reconhecer o Cristo Ressurreto:

1) Pelas lágrimas do desespero (cf Jo 20:15);

2) Pela ignorância das Escrituras (c Lc 24:25ss);

3) Pelo temor à escuridão (cf Jo 20:19);

4) Pela dúvida (cf Jo 20:25);

5) Pela distância (cf Jo 21:7); e

6) Pelo ódio e a cegueira (cf At 9:5).

Conclusão: Todos O reconheceram pela revelação de Sua pessoa.



24:24 Verificaram. Contra toda explicação psicológica de ressurreição é frisada a obstinada negação do fato pelos discípulos. Nem túmulo vazio, nem anjos declarando, nem mulheres afirmando, nada os convence, a não ser Cristo em pessoa (v 30ss). Sem a revelação do Espírito, agora também, ninguém se convencerá destes fatos que salvam.

24:25 Os profetas disseram. Supõe-se que nos tempos da Igreja Apostólica existiam as “testimonia”, coleções das passagens proféticas que confirmavam a pessoa e obra de Jesus. Exemplos nos escritos de Lucas seriam 20:17 (Sl 118); 22:37 (Is 53); 23:34ss (Sl 22:69); At 2:27 (Sl 16); cf Is 8:14; Os 6:2; Zc 12:10,13; 13:7. As testimonia teriam tido seu início na exposição das Escrituras por Cristo (vv 32,44ss).



24:26 Convinha. Gr edei, “era necessário”. Tudo o que se passou com Cristo era consequência do propósito divino e da inviolabilidade da Palavra de Deus. Padecesse. A esperança messiânica concentrara sua atenção sobre as glórias sem reparar no caminho da paixão (cf 9:43n; Fp 2:5-11).



24:29 Constrangeram. O Senhor não entra pela força, mas mediante convite.

24:30 Este versículo lembra a ceia (v 35, “partir do pão” é termo comum para a ceia cf At 2:42) e simboliza o fato de quem sem Cristo à cabeça da mesa não há comunhão (1 Co 10:16; Ap 3:20).

24:31 Os olhos “impedidos” (v 16), agora são abertos. Corações néscios e “tardos” (v 25) começam a arder (v 32) com amor e dedicação. Desapareceu, sem se locomover fisicamente. O corpo ressurreto podia atravessar as portas ou paredes (Jo 20:9), aparecer ou desaparecer.


Lucas 24:32 E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós
o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria 
as Escrituras?


Lucas 24:32 N.Hom. A sarça ardente:

1) Olhos ardentes – com as lágrimas de desespero (v 16);

2) Corações ardentes – ao ouvir as Escrituras expostas por Cristo (v 32);

3) Pés ardentes – ao correrem para avisar os que desconhecem o 
maravilhoso acontecimento (v 33).

24:37,39 Um espírito. Há indicações de que o corpo ressurreto tem a aparência do corpo anterior, mas é de substância mais rara e tênue. As marcas dos cravos e da lança continuaram no corpo ressurreto de Cristo (cf Jo:27). Era composto de ossos e carne (cf 39). Sem dúvida, reconheceremos nossos amados na ressurreição (cf 1 Co 15:44).

24:39 Apalpai-me. 1 Jo 1:1 cita este fato contra o gnosticismo https://www.biblegateway.com/resources/encyclopedia-of-the-bible/Gnosticism

24:43 Comeu. Podia comer, mas não precisava. Certificou Sua substância.


Jesus explica as Escrituras



24:44 Lei, profetas...Salmos. São as três divisões características do cânon hebraico, que incluíam todo o A.T.

24:45 Abriu o entendimento. A morte e ressurreição apagaram das suas mentes os preconceitos errados. Agora podem receber as chaves interpretativas para compreenderam as Escrituras.


Os Discípulos são Revestidos de Poder


24:49 Revestidos de poder. O poder para cumprir a missão de pregar a todas as nações (v 47) não depende da presença visível de Cristo, mas a invisível, do Espírito Santo (cf Mt 28:18-20; At 1:8).


A Ascensão de Jesus 



24:51 Ia retirando-se deles. (cf v 31). Não assinala Sua exaltação (cf Jo 20:17), mas o fim dos aparecimentos no mundo até Sua Segunda Vinda (cf At 1:11).

24:52 Grande Júbilo. Contrasta-se com a tristeza nos mesmos corações quando Cristo se afastou na morte. Sua presença continua com eles no Espírito e produz alegria transbordante (cf 2:46; 5:41 etc.). 




 Fonte: Bíblia Vida Nova


















Cristo o Senhor Ressuscitou Hoje








"CHRIST THE LORD IS RISEN TODAY" (Lyra)
Words: Charles Wesley
Music: Easter Hymn




1. Christ, the Lord, is risen today, Alleluia!
Sons of men and angels say, Alleluia!
Raise your joys and triumphs high, Alleluia!
Sing, ye heavens, and earth, reply, Alleluia!

2. Love’s redeeming work is done, Alleluia!
Fought the fight, the battle won, Alleluia!
Lo! the Sun’s eclipse is over, Alleluia!
Lo! He sets in blood no more, Alleluia!

3. Vain the stone, the watch, the seal, Alleluia!
Christ hath burst the gates of hell, Alleluia!
Death in vain forbids His rise, Alleluia!
Christ hath opened paradise, Alleluia!

4. Lives again our glorious King, Alleluia!
Where, O death, is now thy sting? Alleluia!
Once He died our souls to save, Alleluia!
Where thy victory, O grave? Alleluia!

5. Soar we now where Christ hath led, Alleluia!
Following our exalted Head, Alleluia!
Made like Him, like Him we rise, Alleluia!
Ours the cross, the grave, the skies, Alleluia!

6. Hail, the Lord of earth and Heaven, Alleluia!
Praise to Thee by both be given, Alleluia!
Thee we greet triumphant now, Alleluia!
Hail, the resurrection, thou, Alleluia!

7. King of glory, Soul of bliss, Alleluia!
Everlasting life is this, Alleluia!
Thee to know, Thy power to prove, Alleluia!
Thus to sing and thus to love, Alleluia!

8. Hymns of praise then let us sing, Alleluia!
Unto Christ, our heavenly King, Alleluia!
Who endured the cross and grave, Alleluia!
Sinners to redeem and save. Alleluia!

9. But the pains that He endured, Alleluia!
Our salvation have procured, Alleluia!
Now above the sky He’s King, Alleluia!
Where the angels ever sing. Alleluia!

10. Jesus Christ is risen today, Alleluia!
Our triumphant holy day, Alleluia!
Who did once upon the cross, Alleluia!
Suffer to redeem our loss. Alleluia!
1. Збаўца наш Ісус ускрос. А–лі–лу–я!
Мір і радасьць нам прынёс. А–лі–лу–я!
Ён у славе і красе. А–лі–лу–я!
На зямлі сьпявайце ўсе: А–лі–лу–я!

2. Божую з’явіў любоў. А–лі–лу–я!
У найбольшым із баёў. А–лі–лу–я!
Сьмерці ўладу Ён скрышыў. А–лі–лу–я!
Рай нябесны нам адкрыў. А–лі–лу–я!

3. Нас Хрыстос наўчае жыць. А–лі–лу–я!
Сьмерць Хрыстовых не страшыць. А–лі–лу–я!
Сьмерцю сьмерць Ён патаптаў. А–лі–лу–я!
Моц у пекла адабраў. А–лі–лу–я!

4. Шлях адкрыўся нам прамы. А–лі–лу–я!
Дзе Хрыстос, там будзем мы. А–лі–лу–я!
Хто з Хрыстом тут на зямлі. А–лі–лу–я!
Будзе з Ім на вышыні. А–лі–лу–я!
1. Aujourd’hui, jour de mémoire, Alléluia!
Du tombeau le Roi de gloire, Alléluia!
Est sorti victorieux, Alléluia!
Pour triompher dans les cieux, Alléluia!

2. Célébrons par nos louanges, Alléluia!
Jésus-Christ, le Rois des anges, Alléluia!
Avec Lui portons la croix, Alléluia!
Avec Lui nous serons rois, Alléluia!

3. Pour nous ce Dieu de clémence, Alléluia!
Rempli d’un amour immense, Alléluia!
A succombé sous les coups, Alléluia!
Il mourut, ce fut pour nous, Alléluia!

4. Levons-nous de la poussière, Alléluia!
Du Christ suivons la bannière, Alléluia!
Loin de ce monde agité, Alléluia!
Jésus est ressucité, Alléluia!

Portuguese

1. Cristo já ressuscitou, Aleluia!
sobre a morte triunfou. Aleluia!
Tudo consumado está; Aleluia!
salvação de graça dá. Aleluia!

2. Gratos hinos entoai; Aleluia!
ao Senhor Jesus honrai, Aleluia!
pois à morte quis baixar, Aleluia!
pecadores pra salvar. Aleluia!

3. Uma vez na cruz sofreu; Aleluia!
uma vez por nós morreu, Aleluia!
mas agora vivo está, Aleluia!
e pra sempre reinará. Aleluia!





      ANÁLISE


O grande tema do Evangelho de Lucas é: Jesus Cristo é o Salvador Divino. Desde o início tudo é focalizado em torno desse fato supremo. Até mesmo antes do Seu nascimento, o anjo, como mensageiro de Deus, ordenou Maria a chamá-lo de Jesus (que significa “o Senhor salva”, 1:31). Aos pastores, o anjo trouxe “boa nova de grande alegria” (2:10) que anunciava que na cidade de Davi nascera “o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (2:11). E no primeiro anúncio público que Jesus fez referente à Sua missão, ensinou explicitamente que Ele é o Salvador divino de quem falam as Escrituras do Antigo Testamento (4:17-21).
Desde esse instante vemos como Jesus se revelou como Redentor divino que veio pra salvar os que se haviam perdido. Ele salva do poder dos espíritos malignos (4:33-36), da enfermidade severa (4:38-40), da lepra (5:12,13), e até mesmo do poder e das consequências do pecado (5:20-26). Lucas mostra ainda que Jesus, na qualidade de Salvador Todo-poderoso, tem o poder e autoridade divina de ressuscitar aos mortos (7:12-17). Sendo um com o Deus Pai, Ele igualmente possui poder sobre a natureza para salvar Seus discípulos da tempestade ameaçadora (8:22-25), e para salvar da fome as multidões (9:11-17).
Depois que Jesus se revelou como o Salvador todo-poderoso, e depois que os apóstolos confessaram-nO como o Cristo (9:18-20), nosso Senhor começou a ensinar aos Seus seguidores que, a fim de ser seu divino Salvador, Ele teria de sofrer e morrer (9:22).
As palavras de Jesus, em 19:10, “o Filho do homem veio buscar e salvar o perdido”, cristalizam a maravilhosa mensagem do evangelho de Lucas.
Lucas demonstra que Jesus veio como Salvador em sentido universal – para as pessoas de todas as idades e condições: para os pagãos (2:32; 3:6,38), para os publicanos, pecadores e desprezados (7:37-50), bem como para as pessoas respeitáveis (7:36), para os pobres (1:53), e também para os ricos (19:2; 23:50).
Ao mesmo tempo, nosso Senhor exortou urgentemente os Seus ouvintes, esclarecendo que embora tivesse vindo para salvar e não para destruir, todos aqueles que se recusassem a ser salvos por Ele atrairiam um terrível sofrimento contra si mesmos (19:27,41-44).
O Evangelho de Lucas proclama as boas novas de que Jesus não apenas afirmou ser o Salvador divino, mas que Ele se revelou como o Redentor todo-poderoso que é o Filho unigênito do Pai. Através da ressurreição e da ascensão (24:50-53), Ele finalmente comprovou a veracidade de Suas afirmações e o caráter genuíno de Sua auto-revelação como o Salvador do mundo, enviado, aprovado e equipado por Deus (4:17-21; 10:22).



     AUTOR


Não pode haver dúvidas de que a tradição está correta quando assevera que Lucas, o médico amado (Cl 4:14), é o autor deste Evangelho. Na qualidade de companheiro de Paulo (Fm 24; 2 Tm 4:11; Cl 4:10-14; At 1:1; 20:5-21:17; 27:2-28:16), Lucas teve muitos contatos pessoais com os apóstolos e outras testemunhas do relato evangélico. Isso, juntamente com seu treinamento cultural helenístico, sua capacidade intelectual e seu contato íntimo com homens como Marcos (que igualmente escreveu um evangelho), capacitou-o a escrever um completo, belo e digno evangelho. Provavelmente escreveu seu evangelho entre os anos de 64 e 70 d.C. Pouco depois, também escreveu o livro de Atos.



 (*) Fonte dos Comentários: Bíblia Vida Nova, Dicionário da Bíblia John D. Davis,                        

        1. Fonte dos Esboços, Análises dos Livros e Autores  
            a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd
            b. Fonte de alguns subtítulos: Bíblia João Ferreira de Almeida [JFA] e 
                  Através da Bíblia Livro por Livro  

        2. Fonte das Notas Homiléticas (N. Hom.)
a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd







LUKE

Notes on Luke




Notes on
Luke
2014 Edition
Dr. Thomas L. Constable


Thomas L. Constable

Dr. Thomas L. Constable
Senior Professor Emeritus of Bible Exposition
Adjunct Professor in Bible Exposition


OUTLINE



I. Introduction 1:1-4

II. The birth and childhood of Jesus 1:5—2:52

A. The announcement of John the Baptist's birth 1:5-25

1. The introduction of John's parents 1:5-7
2. The angel's announcement to Zechariah 1:8-23
3. The pregnancy of Elizabeth 1:24-25

B. The announcement of Jesus' birth 1:26-56

1. The introduction of Mary and Joseph 1:26-27
2. The angel's announcement to Mary 1:28-38
3. Mary's visit to Elizabeth 1:39-56

C. The birth and early life of John the Baptist 1:57-80

1. The naming of John 1:57-66
2. Zechariah's song of praise 1:67-79
3. The preparation of John 1:80

D. The birth and early life of Jesus ch. 2

1. The setting of Jesus' birth 2:1-7
2. The announcement to the shepherds 2:8-20
3. Jesus' circumcision 2:21
4. Jesus' presentation in the temple 2:22-38
5. Jesus' development in Nazareth 2:39-40
6. Jesus' visit to the temple as a boy 2:41-50
7. Jesus' continuing growth 2:51-52

III. The preparation for Jesus' ministry 3:1—4:13

A. The ministry of John the Baptist 3:1-20

1. The beginning of John's ministry 3:1-6
2. John's preaching 3:7-18
3. The end of John's ministry 3:19-20

B. The baptism of Jesus 3:21-22

C. The genealogy of Jesus 3:23-38

D. The temptation of Jesus 4:1-13

IV. Jesus' ministry in and around Galilee 4:14—9:50

A. Jesus' teaching ministry and the response to it 4:14—5:11

1. An introduction to Jesus' Galilean ministry 4:14-15
2. Jesus' teaching in Nazareth 4:16-30
3. Jesus' ministry in and around Capernaum 4:31-44
4. The call of Peter, James, and John 5:1-11

B. The beginning of controversy with the Pharisees 5:12—6:11

1. Jesus' cleansing of a leprous Jew 5:12-16
2. Jesus' authority to forgive sins 5:17-26
3. Jesus' attitude toward sinners 5:27-32
4. Jesus' attitude toward fasting 5:33-39
5. Jesus' authority over the Sabbath 6:1-5
6. Jesus' attitude toward the Sabbath 6:6-11

C. Jesus' teaching of His disciples 6:12-49

1. The selection of 12 disciples 6:12-16
2. The assembling of the people 6:17-19
3. The Sermon on the Mount 6:20-49

D. Jesus' compassion for people ch. 7

1. The healing of a centurion's servant 7:1-10
2. The raising of a widow's son 7:11-17
3. The confusion about Jesus' identity 7:18-35
4. The anointing by a sinful woman 7:36-50

E. Jesus' teaching in parables 8:1-21

1. The companions and supporters of Jesus 8:1-3
2. The parable of the soils 8:4-15
3. The parable of the lamp 8:16-18
4. The true family of Jesus 8:19-21

F. Jesus' mighty works 8:22-56

1. The stilling of the storm 8:22-25
2. The deliverance of a demoniac in Gadara 8:26-39
3. The healing of a woman with a hemorrhage and the raising of
Jairus' daughter 8:40-56

G. Jesus' preparation of the Twelve 9:1-50

1. The mission of the Twelve to Israel 9:1-6
2. Herod's question about Jesus' identity 9:7-9
3. The feeding of the 5000 9:10-17
4. Peter's confession of faith 9:18-27
5. The Transfiguration 9:28-36
6. The exorcism of an epileptic boy 9:37-43a
7. Jesus' announcement of His betrayal 9:43b-45
8. The pride of the disciples 9:46-50

V. Jesus' ministry on the way to Jerusalem 9:51—19:27

A. The responsibilities and rewards of discipleship 9:51—10:24

1. The importance of toleration 9:51-56
2. The importance of self-denial 9:57-62
3. The importance of participation 10:1-16
4. The joy of participation 10:17-20
5. The joy of comprehension 10:21-24

B. The relationships of disciples 10:25—11:13

1. The relation of disciples to their neighbors 10:25-37
2. The relation of disciples to Jesus 10:38-42
3. The relation of disciples to God the Father 11:1-13

C. The results of popular opposition 11:14-54

1. The Beelzebul controversy 11:14-26
2. The importance of observing God's Word 11:27-28
3. The sign of Jonah 11:29-32
4. The importance of responding to the light 11:33-36
5. The climax of Pharisaic opposition 11:37-54

D. The instruction of the disciples in view of Jesus' rejection 12:1—13:17

1. The importance of fearless confession 12:1-12
2. The importance of the eternal perspective 12:13-21
3. God's provisions for disciples 12:22-34
4. The coming of the Son of Man 12:35-48
5. The coming crisis 12:49-59
6. A call to repentance 13:1-9
7. A sign of Jesus' ability to affect change 13:10-17

E. Instruction about the kingdom 13:18—14:35

1. Parables of the kingdom 13:18-21
2. Entrance into the kingdom 13:22-30
3. Jesus' postponement of the kingdom 13:31-35
4. Participants in the kingdom 14:1-24
5. The cost of discipleship 14:25-35

F. God's attitude toward sinners ch. 15

1. The setting for Jesus' teaching 15:1-2
2. The parable of the lost sheep 15:3-7
3. The parable of the lost coin 15:8-10
4. The parable of the lost son 15:11-32

G. Jesus' warnings about riches ch. 16

1. Discipleship as stewardship 16:1-13
2. Jesus' rebuke of the Pharisees for their greed 16:14-31

H. Jesus' warning about disciples' actions and attitudes 17:1-19

1. The prevention of sin and the restoration of sinners 17:1-4
2. The disciples' attitude toward their duty 17:5-10
3. The importance of gratitude 17:11-19

     I. Jesus' teaching about His return 17:20—18:8

1. A short lesson for the Pharisees 17:20-21
2. A longer explanation for the disciples 17:22-37
3. The parable of the persistent widow 18:1-8

J. The recipients of salvation 18:9—19:27

1. The parable of the Pharisee and the tax collector 18:9-14
2. An illustration of humility 18:15-17
3. The handicap of wealth 18:18-30
4. Jesus' passion announcement and the disciples' lack of perception 18:31-34
5. The healing of a blind man near Jericho 18:35-43
6. Zaccheus' ideal response to Jesus 19:1-10
7. The parable of the minas 19:11-27

VI. Jesus' ministry in Jerusalem 19:28—21:38

A. The Triumphal Entry 19:28-40

B. The beginning of Jesus' ministry in Jerusalem 19:41-48

1. Jesus' sorrow over Jerusalem 19:41-44
2. Jesus' cleansing of the temple 19:45-46
3. A synopsis of Jesus' teaching in the temple 19:47-48

C. Jesus' teachings in the temple 20:1—21:4

1. The controversy over authority 20:1-8
2. The parable of the wicked tenant farmers 20:9-19
3. The question of tribute to Caesar 20:20-26
4. The problem of the resurrection 20:27-40
5. Jesus' question about David's son 20:41-44
6. Jesus' condemnation of the scribes 20:45-47
7. Jesus' commendation of a widow 21:1-4

D. Jesus' teaching about the destruction of the temple 21:5-36

1. The setting and the warning about being misled 21:5-9
2. The need for faithful perseverance 21:10-19
3. The judgment coming on Jerusalem 21:20-24
4. The second coming of the Son of Man 21:25-28
5. The certainty of these events 21:29-33
6. The concluding exhortation to watchfulness 21:34-36

E. A summary of Jesus' ministry in Jerusalem 21:37-38

VII. Jesus' passion, resurrection, and ascension chs. 22—24

A. The plot to arrest Jesus 22:1-6

1. The leaders' desire 22:1-2
2. Judas' offer 22:3-6

B. The preparations for the Passover 22:7-13

C. Events in the upper room 22:14-38

1. The Passover meal 22:14-18
2. The institution of the Lord's Supper 22:19-20
3. Jesus' announcement of His betrayal 22:21-23
4. Teaching about the disciples' service 22:24-30
5. Jesus' announcement of Peter's denial 22:31-34
6. The opposition to come 22:35-38

D. The arrest of Jesus 22:39-53

1. Jesus' preparation in Gethsemane 22:39-46
2. Judas' betrayal 22:47-53

E. The trials of Jesus 22:54—23:25

1. Peter's denial of Jesus 22:54-62
2. The mockery of the soldiers 22:63-65
3. Jesus' trial before the Sanhedrin 22:66-71
4. Jesus' first appearance before Pilate 23:1-7
5. Jesus' appearance before Herod 23:8-12
6. Jesus' second appearance before Pilate 23:13-25

F. The crucifixion of Jesus 23:26-49

1. Events on the way to Golgotha 23:26-32
2. Jesus' death 23:33-49

G. The burial of Jesus 23:50-56

H. The resurrection of Jesus 24:1-12

I. The post-resurrection appearances of Jesus 24:13-49

1. The appearance to the disciples walking to Emmaus 24:13-35
2. The appearances to the disciples in Jerusalem 24:36-49

J. The ascension of Jesus 24:50-53










 










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