Google Translate

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

12 - DECEMBER- Daily Bible Reading in English, Spanish and Portugues - (Part 12 of 20)



BÍBLIA EM 38 IDIOMAS COM ÁUDIO

Estudos Bíblicos 

&

Leitura Bíblica 
referente ao período de 17 a 20 de dezembro

Hebreus

EM INGLÊS, ESPANHOL E PORTUGUÊS




United Kingdom 




Ephesians 6:17 And take the helmet of salvation, 
and the sword of the Spirit, which is the word of God: 






Spain




Efesios 6:17 Y tomad el yelmo de salud, y la espada del Espíritu; 
que es la palabra de Dios; 








Portugal




Efésios 6:17 Tomai também o capacete da salvação, 
e espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 










CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português

(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese

WordProject







United Kingdom


  
DECEMBER

New Testament 




DAY

BOOK

CHAPTER

1 Corinthians
12 13 14
2
1 Corinthians
15 16
3
2 Corinthians
1 2 3 4
4
2 Corinthians
5 6 7 8
5
2 Corinthians
9 10 11 12 13
6
Galatians
1 2 3 4 5 6
7
Ephesians
1 2 3
8
Ephesians
4 5 6
9
Philippians
1 2 3 4
10
Colossians
1 2 3 4
11
1 Thessalonians
1 2 3 4 5
12
2 Thessalonians
1 2 3
13
1 Timothy
1 2 3
14
1 Timothy
4 5 6
15
2 Timothy


16

Titus/Philemon

Titus  1 2 3

17
Hebrews
1 2 3 4 5
18
Hebrews
6 7 8 9
19
Hebrews
10 11
20
Hebrews
12 13
21
James
1 2 3 4 5
22
1 Peter
1 2 3 4 5
23
2 Peter
1 2 3
24
1 John
1 2 3 4 5



25



2 John, 3 John, Jude 



26
Revelation
1 2 3
27
Revelation
4 5 6 7 8
28
Revelation
9 10 11 12
29
Revelation
13 14 15 16
30
Revelation
17 18 19
31
Revelation
20 21 22
       


  

Spain


DICIEMBRE

Nuevo Testamento





DIA

LIBRO

CAPÍTULO

1 Corintios
12 13 14
2
1 Corintios
15 16
3
2 Corintios
1 2 3 4
4
2 Corintios
5 6 7 8
5
2 Corintios
9 10 11 12 13
6
Gálatas
1 2 3 4 5 6
7
Efesios
1 2 3
8
Efesios
4 5 6
9
Filipenses
1 2 3 4
10
Colosenses
1 2 3 4
11
1 Tesalonicenses
1 2 3 4 5
12
2 Tesalonicenses
1 2 3
13
1 Timoteo
1 2 3 4
14
1 Timoteo
5 6
15
2 Timoteo
1 2 3 4

16

Tito/Filemón

Tito 1 2 3

17
Hebreos
1 2 3 4 5
18
Hebreos
6 7 8 9
19
Hebreos
10 11
20
Hebreos
12 13
21
Santiago
1 2 3 4 5
22
1 Pedro
1 2 3 4 5
23
2 Pedro
1 2 3
24
1 Juan
1  2 3 4 5


25


2 Juan, 3 Juan, Judas


26
Apocalipsis
1 2 3
27
Apocalipsis
4 5 6 7 8
28
Apocalipsis
9 10 11 12
29
Apocalipsis
13 14 15 16
30
Apocalipsis
17 18 19
31
Apocalipsis
20 21 22
      
  




Portugal


DEZEMBRO

Novo Testamento
   



DIA

LIVRO

CAPÍTULO

1 Coríntios
12 13 14
2
1 Coríntios
15 16
3
2 Coríntios
1 2 3 4
4
2 Coríntios
5 6 7 8
5
2 Coríntios
9 10 11 12 13
6
Gálatas
1 2 3 4 5 6
7
Efésios
1 2 3
8
Efésios
4 5 6
9
Filipenses
1 2 3 4
10
Colossenses
1 2 3 4
11
1 Tessalonicenses
1 2 3 4 5
12
2 Tessalonicenses
1 2 3
13
1 Timóteo
1 2 3 4
14
1 Timóteo
5 6
15
2 Timóteo
1 2 3 4

16

Tito/Filemon

Tito 1 2 3

17
Hebreus
1 2 3 4 5
18
Hebreus
6 7 8 9
19
Hebreus
10 11
20
Hebreus
12 13
21
Tiago
1 2 3 4 5
22
1 Pedro
1 2 3 4 5
23
2 Pedro
1 2 3
24
1 João
1 2 3 4 5


25


2 John, 3 John, Judas


26
Apocalipse
1 2 3
27
Apocalipse
4 5 6 7 8
28
Apocalipse
9 10 11 12
29
Apocalipse
13 14 15 16
30
Apocalipse
17 18 19
31
Apocalipse
20 21 22
    













introduction photo: SECNOD SECOND.gif
(Introdução)



I. Estudos Bíblicos




(*) FONTE: 
Palavra Prudente
BrazilUnited States of America









I. HEBREUS





JESUS...GOD IN THE FLESH photo artwork2copy-5-1.gif








Hebrews 1
1 God, who at sundry times 
and in divers manners spake in time past 
unto the fathers by the prophets, 
2 Hath in these last days spoken unto us by his Son, 
whom he hath appointed heir of all things, 
by whom also he made the worlds; 
3 Who being the brightness of his glory, 
and the express image of his person, 
and upholding all things by the word of his power, 
when he had by himself purged our sins, 
sat down on the right hand of the Majesty on high; 




Hebreos 1
1 DIOS, habiendo hablado 
muchas veces y en muchas maneras 
en otro tiempo á los padres por los profetas, 
2 En estos porstreros días nos ha hablado por el Hijo, 
al cual constituyó heredero de todo, 
por el cual asimismo hizo el universo: 
3 El cual siendo el resplandor de su gloria, 
y la misma imagen de su sustancia, 
y sustentando todas las cosas con la palabra de su potencia, 
habiendo hecho la purgación de nuestros pecados por sí mismo, 
se sentó á la diestra de la Majestad en las alturas, 




Hebreus 1
1 HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, 
e de muitas maneiras, aos pais pelos profetas, 
a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho. 
2 A quem constituiu herdeiro de tudo, 
por quem fez também o mundo. 
3 O qual, sendo o resplendor da sua glória, 
e a expressa imagem da sua pessoa, 
e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, 
havendo feito por si mesmo a purificação das nossos pecados, 
assentou-se à destra da majestade nas alturas;  






Epístola aos Hebreus (1)

Décimo nono livro do Novo Testamento e o primeiro das epístolas gerais. O livro de hebreus é uma carta aos hebreus cristãos do primeiro século. Alguns judeus cristãos estavam pensando em voltar ao judaísmo. O livro foi escrito para lhes recordar que Jesus Cristo cumpriu as promessas messiânicas e fez um sacrifício perfeito e cabal por todos os pecados.

Fonte: Dicionário Bíblico Ilustrado para a Família


Epístola aos Hebreus (2)

A décima quarta das epístolas do Novo Testamento, segundo o arranjo de nossas Bíblias. Pelo seu conteúdo, vê-se que foi endereçada aos judeus que haviam abraçado o Cristianismo A ninguém mais se adaptam os seus argumentos. Eles estavam em risco de voltar ao judaísmo, pelas influência externas e pela oposição social, 2.1; 3.12; 4.1,11; 5.12; 6.6; 10.23-25,29. Eram recentemente convertidos, 5.12, pela pregação dos primeiros missionários, 2.3. Sofreram grandes perseguições, 10.32-34, e haviam socorrido as necessidades dos santos, 6.10; 10.34. Não há referência a cristãos vindos do gentilismo. O perigo da igreja estava na volta às obras da lei e ao ritualismo judaico. Estas alusões só aos cristãos vindos do judaísmo podiam convir, e a eles, sem dúvida, como a alguns outros judeus do oriente, é que a epístola foi dirigida. O seu autor tem sido muito disputado. Mesmo na igreja antiga, as opiniões estavam divididas, embora nunca houvesse dúvida quanto à sua canonicidade e inspiração. A primitiva igreja do oriente recebeu-a como sendo de Paulo, a despeito de não ter muita semelhança com as outras cartas do mesmo apóstolo, e cujas diferenças pretendiam explicar. Clemente de Alexandria acreditava que Lucas a havia traduzido do original hebraico. Nas igrejas ocidentais, logo no princípio, foi negada a autoria de Paulo. Tertualiano atribuiu-a a Barnabé. Na igreja do ocidente a sua história continua a ser obscura, a té onde chega o nosso conhecimento. Finalmente, a opinião da igreja do oriente foi aceita: a epístola é anônima. Todavia o cap. 2.3 parece dizer que o autor não era apóstolo; mas o seu conteúdo diz que, se o autor não era apóstolo, era pelo menos um dos que haviam recebido o evangelho por meio de outros, o que não se deu com o apóstolo Paulo (com. Gl 1.11-24. Pelo que se lê no cap. 13.18,19, conclui-se que o escritor conhecia muito bem os seus leitores, mas que infelizmente se achava longe deles. No cap. 13.23, há uma referência a Timóteo insuficiente para provar que Paulo seja o seu autor, nem tão pouco a frase “os nossos irmãos da Itália vos saúdem”, no cap. 13.24, prova que o autor estava na Itália. O conteúdo da epístola e o estilo impressionam de modos diferentes. Com certeza não é tradução do hebreu. A doutrina tem muito em comum com as idéias de Paulo, se bem que a verdade é apresentada por modo um pouco diferente. A linguagem contém grande elemento clássico, e o estilo parece, a muitos críticos, mais doce, mais elegante e menos impetuoso do que o do apóstolo. A falta de endereço de que a epístola se ressente não se encontra em qualquer das epístolas de Paulo. O autor deste epístola usa em suas citações do Antigo Testamento a tradução grega, ao passo que o apóstolo se mostra mais familiarizado com o texto hebraico. Há, contudo, lugar par diferente opinião sobre o autor. Várias sugestões se têm feito por aqueles que negam a Paulo a autoria da epístola. Lutero pensa que foi escrita por Apolo. Se não foi, é mais provável que o tenha sido por Barnabé que tem a seu favor alguns testemunhos da antiguidade, e que nos Atos dos Apóstolos aparece como mediador entre os judeus cristãos e Paulo; e esta epístola procura equilibrar, na mente do leitor , a doutrina largamente difundida nas epístolas paulinas. A análise seguinte mostra o pensamento da epístola:

(1) O autor começa estabelecendo a superioridade do Cristianismo a toda  a revelação prévia e possível, devida à dignidade de Cristo, superior a todos os órgãos de revelação anterior, cap. 1, fato este que nos vem advertir que não se deve desprezar o evangelho, cap. 2.1.4. A humilhação de Cristo não constitui dificuldade, pois, por isso mesmo, ele se fez o nosso salvador e sumo sacerdote, cap. 2. Ele, pois, é superior em dignidade ao próprio Moisés, 3.1-6; as admoestações contra a incredulidade, existentes na velha revelação, feitas a Israel, são aplicáveis contra a incredulidade, a respeito da nova revelação, 3.7 até cap. 4.13.

(2) Em seguida a epístola mostra o valor do sacerdócio de Jesus Cristo, 4.14-16, explicando a sua natureza e mostrando o que Cristo fez; e que estava predito o seu ofício sacerdotal, cap. 5; depois, em termos delicados, ainda que enérgicos, repreende-os por se haverem subtraído à plena verdade do evangelho, cap. 6, mostrando a superioridade, em confronto com a instituição levítica, ab-rogada como todos os seus rituais, pela excelência do sacerdote da nova dispensação, cap. 7.

(3) Vem agora uma exposição do sacerdócio de Jesus Cristo, cujas funções exercve no céu, que, por serem invisíveis, nem por isso deixam de ser tipos, confirma as promessas e supre as imperfeições do ritual antigo, cap. 8.1 até cap. 10.18.

(4) A quarta secção que vai do cap. 10.19 até 12.29, exorta-os a viver de conformidade com estas verdades sem desfalecimento na sua fé, e a renovarem a sua associação cristã, 10.19-25; descreve o perigo da descrença consequente à apostasia, 1º9.26-31; incita-os a recobrar o seu antigo zelo, 10.32-39; patenteia-lhes os exemplos dos heróis da fé, cap. 11, e o do próprio Jesus, 12.1-3, ordenando-lhes que considerem as atuais provações como processos divinos, preparatórios a uma gloriosa salvação, 12.4-29.

(5) No capítulo 13, adiciona algumas exortações especiais.

Esta epístola é a única em que o título de sacerdote é aplicado a Cristo; porém a substância desta doutrina encontra-se difundida em todos os outros escritos do Novo Testamento; representa o Cristianismo como o complemento e o objetivo da velha dispensação; anuncia claramente o caminho da salvação, previamente ensinado, pelos tipos e rituais antigos. Fornece, portanto, o argumento mais conclusivo para firmar a fé daqueles hebreus vacilantes. Sem esta epístola, os ensinos do Novo Testamento seriam incompletos. Parece que foi escrita na Itália e fora da cidade de Roma, o que se infere do capítulo 13.24;  era conhecida por Clemente de Roma no ano 96, e provavelmente foi escrita entre 65 e 68, quando ainda o templo de Jerusalém estava em pé, 13.10-14.



Fonte: Dicionário da Bíblia John Davis
















1.1 Epístola aos Hebreus



WordProject



English - [KJV]

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13





Español - [RV 1909]

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 




Português - [JFA]

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13





      ESBOÇO


PRÓLOGO: Curso e Clímax da Revelação Divina, 1.1-3

A Revelação de Deus, 1.1-3

A PREEMINÊNCIA DO PRÓPRIO CRISTO, 1.4 – 4:13

A Superioridade de Cristo aos Anjos, 1.4-14

Cristo é o Filho, os anjos são ministros, 1.4-14

Aviso: Perigo da Indiferença a essas Verdades, 2.1-4

O Motivo que levou Cristo a tornar-se Humano, 2.5-18

Jesus coroado de glória: sumo sacerdote idôneo e compassivo, 2.5-18

Cristo é Superior a Moisés. O Perigo da Incredulidade e da Desobediência, 3.1-4:13

A posição de Cristo é superior à de Moisés, 3.1-6

Aviso: A incredulidade traz efeitos temporais e eternos, 3.7-4.13

A entrada no descanso de Deus pela fé, 4.1-13

O SACERDÓCIO DE JESUS CRISTO, 4.14 – 10:18

A Importância de seu Sacerdócio para a Conduta Pessoal, 4.14-16

Jesus, o Sumo Sacerdote que se Compadece de Nós, 4.14-16

Qualificações de um Sumo Sacerdote, 5.1-10

Cristo, superior ao sacerdócio da antiga aliança, 5.1-10

Aviso: Imaturidade e Apostasia são Conquistadas apenas pela Fé, Longanimidade 
e Esperança, 5.11-6.20a

Condição dos Leitores, 5.11-14

Os cristãos hebreus não tinham progredido, 5.11-14

Exortação ao Progresso na Fé, 6.1-3

Chamada para avanço por parte dos leitores, 6.1-3

Os Perigos Espirituais, 6.4-8

Condição de outros que se desviaram, 6.4-8

Terminar a carreira cristã Exige Constância, 6.9-20a

As coisas melhores e pertencentes à salvação, 6.9-12
A imutabilidade da promessa de Deus, 6.13-20a

O Eterno Sucessor de Melquisedeque, 6.20b-7.28

Melquisedeque, Tipo de Cristo, 6.20b-7.3

O Próprio Melquisedeque no Antigo Testamento, 6.20b-7.3

A Superioridade de Melquisedeque ao Sacerdócio Levítico, 7.4-10

O sacerdócio de Cristo é superior ao sacerdócio levítico, 7.40-10

A Superioridade de Cristo ao Sacerdócio Levítico, 7.11-28

O sacerdócio levítico teve fim, mas o de Cristo é eterno, 7.11-19
Cristo, sacerdote único e perfeito, 7.20-28

O Santuário Celeste e o Novo Pacto, 8.1-13

A antiga aliança era o símbolo transitório da nova, superior e eterna, da qual 
Cristo é o mediador, 8.1-13

Serviço Sacerdotal sob o Antigo e o Novo Testamento, 9.1-28

Estabelecendo o Ministro Sacerdotal sob o Antigo Pacto, 9.1-10

Os ritos, ofertas e sacrifícios mosaicos eram imperfeitos e ineficazes, 9.1-10

A Importância do Sangue em Ambos os Pactos, 9.11-28

O sacrifício de Cristo não se repete, é perfeito e eficaz, 9.11-22
O sacrifício de Cristo é eficaz para sempre, 9.23-28

A Insuficiência dos Sacrifícios sob a Lei, contrastada com a Eficácia e Caráter do 
Sacrifício de Cristo, 10.1-18

Os sacrifícios antigos eram humanos e transitórios. A expiação feita por Cristo é 
divina e permanente, 10.1-18

A PERSEVERANÇA DOS CRENTES, 10.19 – 12.29

Atitudes a serem Buscadas e Atitudes a serem Evitadas, 10.19-39

O Privilégio do Acesso dos Crentes à Presença de Deus, 10.19-25
O Castigo do Pecado Voluntário, 10.26-31
Apelo para o Passado. A Recompensa não tarda, 10.32-39

Fé em Ação – Exemplos Ilustres do Passado, 11.1-40

A Natureza da Fé, 11.1-3

Exemplos de Fé extraídos do Antigo Testamento. O Primeiros Heróis,
11.4-40

O Patriarcas, 11.8-23
Moisés, 11.23-29
Os Israelitas em Canaã, 11.30-40

Incentivos para a Ação na cena Presente e no Alvo Futuro, 12.1-29

Devemos Imitar o Exemplo de Cristo que foi Perseverante em meio as Provações, 
12.1-3

As Provações revelam o Amor paternal de Deus para com seus Filhos, 12.4-13

A Exortação à Paz e à Pureza, 12.14-17

O Contraste entre o Sinai e o Monte Sião, 12.18-29

POST-SCRIPTUM: Exortações, Questões Pessoais, Bênção, 
13.1-25

Os Deveres Sociais, 13.1-6

Os Deveres Espirituais, 13.7-17

Algumas Recomendações Pessoais, 13.18-25







 

WordProject



English - [KJV]

 1 





Español - [RV 1909]

1 




Português - [JFA]

1 


I. PRÓLOGO: Curso e Clímax da Revelação Divina, 1.1-3

1.1 A Revelação de Deus, 1.1-3





II. A PREEMINÊNCIA DO PRÓPRIO CRISTO, 1.4 – 4:13

 2.1 A Superioridade de Cristo aos Anjos, 1.4-14

2.1.1 Cristo é o Filho, os anjos são ministros, 4-14







 


WordProject



English - [KJV]

2 




Español - [RV 1909]





Português - [JFA]

2.2 Aviso: Perigo da Indiferença a essas Verdades, 2.1-4

 





2.3 O Motivo que levou Cristo a tornar-se Humano, 2.5-18

2.3.1 Jesus coroado de glória: sumo sacerdote idôneo e compassivo, 2.5-18










 

WordProject



English - [KJV]





Español - [RV 1909]





Português - [JFA]

2.4 Cristo é Superior a Moisés. O Perigo da Incredulidade e da Desobediência, 3.1-4:13

2.4.1 A posição de Cristo é superior à de Moisés, 3.1-6









2.4.2 Aviso: A incredulidade traz efeitos temporais e eternos, 3.7-4.13













WordProject



English - [KJV]

 4 





Español - [RV 1909]





Português - [JFA]

4 13


a. A entrada no descanso de Deus pela fé, 4.1-13

 






III. O SACERDÓCIO DE JESUS CRISTO, 4.14 – 10:18

 

3.1 A Importância de seu Sacerdócio para a Conduta Pessoal, 4.14-16

 

3.1.1 Jesus, o Sumo Sacerdote que se Compadece de Nós, 14-16








 


WordProject



English - [KJV]

 5





Español - [RV 1909]





Português - [JFA]

3.2 Qualificações de um Sumo Sacerdote, 5.1-10

 

3.2.1 Cristo, superior ao sacerdócio da antiga aliança, 1-10






 

3.3 Aviso: Imaturidade e Apostasia, são Conquistadas apenas pela Fé, Longanimidade e Esperança, 5.11-6.20a

 

3.3.1 Condição dos Leitores, 5.11-14

 

a. Os cristãos hebreus não tinham progredido, 11-14






 


WordProject



English - [KJV]

 6 





Español - [RV 1909]





Português - [JFA]

3.3.2 Exortação ao Progresso na Fé, 6.1-3

 


a. Chamada para avanço por parte dos leitores, 1-3

 




3.3.3 Os Perigos Espirituais, 6.4-8

 

a. Condição de outros que se desviaram, 4-8

 


3.3.4 Terminar a carreira cristã Exige Constância, 6.9-20a

 

a. As coisas melhores e pertencentes à salvação, 6.9-12



b. A imutabilidade da promessa de Deus, 6.13-20a

 






3.4 O Eterno Sucessor de Melquisedeque, 6.20b-7.28

 

3.4.1 Melquisedeque, Tipo de Cristo,  20b-7.3

 

a. O Próprio Melquisedeque no Antigo Testamento, 20b-7.3






 


WordProject



English - [KJV]

 7 





Español - [RV 1909]

7 




Português - [JFA]

7 




3.4.2 A Superioridade de Melquisedeque ao Sacerdócio Levítico, 7.4-10

 

a. O sacerdócio de Cristo é superior ao sacerdócio levítico,  4-10

 

3.4.3 A Superioridade de Cristo ao Sacerdócio Levítico, 7.11-28

 

a. O sacerdócio levítico teve fim, mas o de Cristo é eterno, 7.11-19






b. Cristo, sacerdote único e perfeito, 7.20-28




 


WordProject



English - [KJV]

 8





Español - [RV 1909]





Português - [JFA]

3.5 O Santuário Celeste e o Novo Pacto, 8.1-13

 

3.5.1 A antiga aliança era o símbolo transitório da nova, superior e eterna, da qual Cristo é o mediador, 1-13






 


WordProject



English - [KJV]

 9 





Español - [RV 1909]

9 




Português - [JFA]

3.6 Serviço Sacerdotal sob o Antigo e o Novo Testamento, 9.1-28

 

3.6.1 Estabelecendo o Ministro Sacerdotal sob o Antigo Pacto, 1-10

 

a. Os ritos, ofertas e sacrifícios mosaicos eram imperfeitos e ineficazes, 1-10

 

3.6.2 A Importância do Sangue em Ambos os Pactos, 11-28

 

a. O sacrifício de Cristo não se repete, é perfeito e eficaz, .11-22




b. O sacrifício de Cristo é eficaz para sempre, 23-28







 


WordProject



English - [KJV]

 10





Español - [RV 1909]

10 




Português - [JFA]

3.7 A Insuficiência dos Sacrifícios sob a Lei, contrastada com a Eficácia e Caráter do Sacrifício de Cristo, 10.1-18

 

3.7.1 Os sacrifícios antigos eram humanos e transitórios. A expiação feita por Cristo é divina e permanente, 1-18









IV. A PERSEVERANÇA DOS CRENTES, 10.19 – 12.29

 

4.1 Atitudes a serem Buscadas e Atitudes a serem Evitadas, 10.19-39

 

4.1.1 O Privilégio do Acesso dos Crentes à Presença de Deus, 19-25







4.1.2 O Castigo do Pecado Voluntário, 26-31



4.1.3 Apelo para o Passado. A Recompensa não tarda, 32-39








 


WordProject



English - [KJV]

  11





Español - [RV 1909]

11 




Português - [JFA]

4.2 Fé em Ação – Exemplos Ilustres do Passado, 11.1-40

 

4.2.1 A Natureza da Fé, 11.1-3


4.2.2 Exemplos de Fé extraídos do Antigo Testamento. O Primeiros Heróis, 11.4-40

 

a. Abel, Enoque e Noé, 4-7




b. Os Patriarcas, 8-22





c. Moisés, 11.23-29





d. Os Israelitas em Canaã, 11.30-40






 



WordProject



English - [KJV]

 12





Español - [RV 1909]





Português - [JFA]


4.3 Incentivos para a Ação na cena Presente e no Alvo Futuro, 12.1-2

4.3.1 Devemos Imitar o Exemplo de Cristo que foi Perseverante em meio as Provações,  1-3

 



4.3.2 As Provações revelam o Amor paternal de Deus para com seus Filhos, 4-13

 








4.3.3. A Exortação à Paz e à Pureza, 12.14-17

 




4.3.4 O Contraste entre o Sinai e o Monte Sião, 12.18-29















 



WordProject



English - [KJV]

 13





Español - [RV 1909]

13 




Português - [JFA]

V. POST-SCRIPTUM: Exortações, Questões Pessoais, Bênção, 13.1-25

5.1 Os Deveres Sociais, 13.1-6






5.2 Os Deveres Espirituais, 13.7-17








5.3 Algumas Recomendações Pessoais, 13.18-25






ANÁLISE 



Embora Deus tenha falado aos pais pelos profetas, agora Ele falara pelo Seu Filho. O prólogo afirma o caráter distintivo do Filho. Ele está antes da história, na história, acima da história, é o alvo da história, e o agente que produz a purificação dos pecados dos homens cometidos na história. Ele compartilha da essência da divindade e irradia a glória da divindade. Ele é a suprema revelação de Deus (1:1-3).

A passagem seguinte (1:4-14) torna clara a preeminência de Cristo. Ele é superior aos anjos. Eles ajudam àqueles que serão herdeiros da salvação. Cristo em virtude de Quem Ele é, nomeado por Deus, e em virtude do que fizera, está numa posição muito superior à deles. Quão trágico é ser indiferente para com a grande salvação que Ele proclamou. Ele realizará a promessa de que todas as coisas estarão em harmoniosa sujeição, aos homens. Ele pode fazer isso porque é completamente homem e proveu expiação pelos pecados dos homens. Ele é superior a Moisés. Moisés era um servo entre o povo de Deus. Cristo é Filho sobre o povo de Deus. Quão trágico é deixar de confiar n’Ele! A incredulidade impediu a uma geração inteira de entrar na terra de Canaã. O autor adverte os crentes para que não caiam na incredulidade. A fé é salientada, tanto quanto o zelo, para entrar no eterno descanso de Deus. O evangelho de Deus e o próprio Deus sondam os homens.

O sacerdócio de Cristo também é desenvolvido por meio de comparação (4:14-10:18). Qualificações, condições e experiências do sacerdócio arônico são alistadas em comparação em Cristo como um sacerdote. Antes de continuar desenvolvendo esse tema, o escritor adverte os seus leitores sobre sua falta de preparação para um ensinamento avançado. Somente uma diligência zelosa pelas coisas de Deus é que os tirará da imaturidade. Cristo como um sacerdote, semelhante a Melquisedeque, é superior ao sacerdócio levítico porque Sua vida é indestrutível. Ele é ao mesmo tempo o sacerdote e a oferta sacrificial; Seu sacerdócio é eterno. Seu santuário está no céu e seu sangue estabelece a validade do Novo Testamento que é igualmente um pacto eterno.

A perseverança dos crentes se origina da comunhão com Deus, atividade em favor de Deus, fé em Deus, e consciência do que nos aguarda no futuro (10:19-12:29).


A cruz como o altar cristão, e a ressurreição do grande pastor, são a base da ação de Deus. Esses acontecimentos redentores e históricos impelem o crente à ação (13:1-25).


AUTOR


Não é dado o nome do autor. Excetuando-se Hebreus e 1 João, cada epístola do Novo Testamento designa sua autoridade por nome e por título.

Desde o primeiro século, a questão de quem escreveu o livro de Hebreus tem provocado muita discussão. As respostas dos primeiros cristãos variavam. Nas praias orientais do Mediterrâneo e ao redor de Alexandria, associava-se o livro com o apóstolo Paulo. Orígenes (185-254 d.C.) sentiu que os pensamentos do livro são de Paulo, mas que a linguagem e a dissertação são de outrem. No Norte da África, Tertuliano (155-255 d.C.) afirmava que Barnabé escreveu o livro aos Hebreus. Embora a epístola tivesse sido conhecida primeiramente em Roma e no Ocidente (I Clemente, datada em cerca de 95 d.C., cita Hebreus frequentemente), a opinião unânime naquela área, por 200 anos, foi que Paulo não escrevera a epístola aos Hebreus. Aqueles primeiros cristãos não afirmaram coisa alguma sobre quem pensavam que a havia escrito. Simplesmente não sabiam dizê-lo.

Os crentes da atualidade não deveriam ser dogmáticos sobre uma questão que durante anos séculos tem sido incerta. Entretanto, os estudantes das Escrituras devem examinar pessoalmente a epístola aos Hebreus. Pois um estudo cuidadoso do texto grego, muito revela sobre o autor. O livro tem um estilo grego polido, como o de um retórico mestre. Isso não se assemelha ao estilo de Paulo. Paulo frequentemente dá início a uma nova corrente de pensamento antes de terminar aquele sobre o qual falava. O escritor da epístola aos Hebreus jamais faz isso. O vocabulário, as figuras de linguagem, e o modo de argumentar mostram uma influência alexandrina e filônica (Filo, 20 a.C. até 50 ou 60 d.C.). Paulo não tinha tal espécie de cultura. O escritor da epístola aos Hebreus cita o Antigo Testamento de modo diferente do de Paulo. As frases de Paulo – “como está escrito” (dezenove vezes), “está escrito” (dez vezes), “a Escritura diz” (seis vezes), “a escritura proclama o evangelho de antemão” (uma vez) – jamais aparecem na epístola aos Hebreus, embora o escritor cite profusamente o Antigo Testamento.

Mas, se Paulo não é o escritor, quem foi? Apolo cabe dentro da evidência encontrada no próprio livro. Ele veio de Alexandria. Era homem eloquente e erudito. Era homem poderoso nas Escrituras. As seguintes passagens do Novo Testamento nos falam sobre Apolo: Atos 18:24-28; 19:1; 1 Coríntios 1:12; 3:4-6,22; 4:6; 16:12; Tito 3:13. Talvez nunca venhamos a ter certeza sobre o nome do autor, mas se lermos cuidadosamente essa epístola, realmente poderemos conhecê-lo.


A melhor data para a epístola fica entre 68 e 70 d.C.




 (*) Fonte dos Comentários: Bíblia Vida Nova, Dicionário da Bíblia John D. Davis,                        

        1. Fonte dos Esboços, Análises dos Livros e Autores  
            a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd
            b. Fonte dos Títulos:  Através da Bíblia Livro por Livro  

        2. Fonte das Notas Homiléticas (N. Hom.)
a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd







HEBREWS

Notes on Hebrews




Notes on
Hebrews
2014 Edition
Dr. Thomas L. Constable

Thomas L. Constable

Dr. Thomas L. Constable
Senior Professor Emeritus of Bible Exposition
Adjunct Professor in Bible Exposition


OUTLINE

I. The culminating revelation of God chs. 1—2

A. The agent of God's final revelation 1:1-4

B. The superiority of the Son 1:5-14

C. The danger of negligence (the first warning) 2:1-4

D. The humiliation and glory of God's Son 2:5-9

E. The Son's solidarity with humanity 2:10-18

II. The high priestly character of the Son 3:1—5:10

A. The faithfulness of the Son 3:1-6

B. The danger of disbelief (the second warning) 3:7-19

C. The possibility of rest for God's people 4:1-14

D. The compassion of the Son 4:15—5:10

III. The high priestly office of the Son 5:11—10:39

A. The danger of immaturity (the third warning) 5:11—6:12

1. The readers' condition 5:11-14
2. The needed remedy 6:1-3
3. The dreadful alternative 6:4-8
4. The encouraging prospect 6:9-12

B. The basis for confidence and steadfastness 6:13-20

C. The Son's high priestly ministry 7:1—10:18

1. The person of our high priest ch. 7
2. The work of our high priest chs. 8—9
3. The accomplishment of our high priest 10:1-18

D. The danger of willful sinning (the fourth warning) 10:19-39

1. The threefold admonition 10:19-25
2. The warning of judgment 10:26-31
3. The encouragement to persevere 10:32-39

IV. The proper response 11:1—12:13

A. Perseverance in faith ch. 11

1. Faith in the antediluvian era 11:1-7
2. Faith in the patriarchal era 11:8-22
3. Faith in the Mosaic era 11:23-31
4. Faith in subsequent eras 11:32-40

B. Demonstrating necessary endurance 12:1-13

1. The example of Jesus 12:1-3
2. The proper view of trials 12:4-11
3. The need for greater strength 12:12-13

V. Life in a hostile world 12:14—13:25

A. The danger of unresponsiveness (the fifth warning) 12:14-29

1. The goal of peace 12:14-17
2. The superiority of the New Covenant 12:18-24
3. The consequences of apostasy 12:25-29

B. Life within the church ch. 13

1. Pastoral reminders 13:1-21

2. Personal explanations 13:22-25


















Atlas Bíblico







Dicionários Bíblicos



search photo: search search.gif












ISBE Main Index:

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z


The ISBE is part of  SwordSearcher Bible Software.



















 

Photobucket.png


















Nenhum comentário:

Postar um comentário