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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

10 - OCTOBER - Daily Bible Reading in English, Spanish and Portuguese) - (Part 2F of 4)



BÍBLIA EM 38 IDIOMAS COM ÁUDIO

Estudos Bíblicos 

&

Leitura Bíblica 
referente ao dia 9 de outubro
MATEUS, 18:1 - 20:34

EM INGLÊS, ESPANHOL E PORTUGUÊS




United Kingdom 





2 Timothy 3
16 All scripture is given by inspiration of God, 
and is profitable for doctrine, for reproof, for correction, 
for instruction in righteousness:
17 That the man of God may be perfect, 
throughly furnished unto all good works.






Spain







2 Timoteo 3
16 Toda Escritura es inspirada divinamente y útil para enseñar, 
para redargüir, para corregir, para instituir en justicia,
17 Para que el hombre de Dios sea perfecto, 
enteramente instruído para toda buena obra.









Portugal







2 Timóteo 3
16 Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 Para que o homem de Deus seja perfeito, 
e perfeitamente instruído para toda a boa obra.











CALENDÁRIO REFERENTE LEITURA BÍBLICA DIÁRIA
em Inglês, Espanhol e Português

(DAILY BIBLE READING SCHEDULE)
in English, Spanish and Portuguese

WordProject







United Kingdom


  
OCTOBER

Old Testament & New Testament 




DAY

BOOK

CHAPTER

Zechariah
11 12 13 14
2
Malachi
1 2 3 4
3
Matthew
1  2 3 4
4
Matthew
5 6
5
Matthew
7 8 9
6
Matthew
10 11 12
7
Matthew
13 14
8
Matthew
15 16 17
9
Matthew
18 19 20
10
Matthew
21 22
11
Matthew
23 24
12
Matthew
25 26
13
Matthew
27 28
14
Mark
1 2 3
15
Mark
4 5
16
Mark
6 7
17
Mark
8 9
18
Mark
10 11
19
Mark
12 13
20
Mark
14 15 16
21
Luke
1
22
Luke
2 3
23
Luke
4 5
24
Luke
6 7
25
Luke
8
26
Luke
9
27
Luke
10 11
28
Luke
12 13
29
Luke
14 15 16
30
Luke
17 18
31
Luke
19 20


       


  

Spain


OCTUBRE

El Antiguo y Nuevo Testamento

      

DIA

LIBRO

CAPÍTULO

Zacarías
11 12 13 14
2
Malaquías
1 2 3 4
3
Mateo
1 2 3 4
4
Mateo
5 6
5
Mateo
7 8 9
6
Mateo
10 11 12
7
Mateo
13 14
8
Mateo
15 16 17
9
Mateo
18 19 20
10
Mateo
21 22
11
Mateo
23 24
12
Mateo
25 26
13
Mateo
27 28
14
Marcos
1 2 3
15
Marcos
4 5
16
Marcos
6 7
17
Marcos
8 9
18
Marcos
10 11
19
Marcos
12 13
20
Marcos
14 15 16
21
Lucas
1
22
Lucas
2 3
23
Lucas
4 5
24
Lucas
6 7
25
Lucas
8
26
Lucas
9
27
Lucas
10 11
28
Lucas
12 13
29
Lucas
14 15 16
30
Lucas
17 18
31
Lucas
19 20

  




Portugal


OUTUBRO

Velho Testamento - até dia 2 de outubro
Novo Testamento - a partir de 3 de outubro
   


DIA

LIVRO

CAPÍTULO

Zacarias
11 12 13 14
2
Malaquias
1 2 3 4
3
Mateus
1 2 3 4
4
Mateus
5 6
5
Mateus
7 8 9
6
Mateus
10 11 12
7
Mateus
13 14
8
Mateus
15 16 17
9
Mateus
18 19 20
10
Mateus
21 22
11
Mateus
23 24
12
Mateus
25 26
13
Mateus
27 28
14
Marcos
1 2 3
15
Marcos
4 5
16
Marcos
6 7
17
Marcos
8 9
18
Marcos
10 11
19
Marcos
12 13
20
Marcos
14 15 16
21
Lucas
1
22
Lucas
2 3
23
Lucas
4 5
24
Lucas
6 7
25
Lucas
8
26
Lucas
9
27
Lucas
10 11
28
Lucas
12 13
29
Lucas
14 15 16
30
Lucas
17 18
31
Lucas
19 20
   













introduction photo: SECNOD SECOND.gif
(Introdução)



I. Estudos Bíblicos




(*) FONTE: 
Palavra Prudente
BrazilUnited States of America






1.3 Mapa Bíblico

1.3.1 Palestina no Tempo do Novo Testamento





II. Mateus
  




2.1 Sobre MATEUS



MATEUS, O N.T. grego diz Maththaios ou Matthahios, derivado do hebreu Mattithyahdom de Jeová.

Nome de um publicano, ou cobrador de impostos ao serviço do governo romano ou do rei Herodes, estabelecido em Cafarnaum. Estando assentado no telônio, Jesus o chamou para segui-lo como discípulo. Este, levantando-se, o foi seguindo, Mt 9.9; Mc 2.14; Lc 5.27. Mais tarde foi contado entre os doze apóstolos, Mt 10.2; Mc 3.18; Lc 6.15. Nestes dois últimos evangelhos é denominado Levi, filho de Alfeu. Era comum entre os judeus usarem dois nomes, por isso, é provável que ele se chamasse a princípio pelos dois nomes, ou que o nome de Mateus lhe fosse dado depois da sua conversão, como aconteceu com Simão que se ficou chamando Pedro.
Nas listas dos apóstolos figura sempre com o nome de Mateus, pelo qual também é conhecido o primeiro evangelho. O fato de Jesus receber em sua companhia um publicano, evidentemente animou a outros das classes desprezíveis a segui-lo e com isso aumentou o ódio dos fariseus contra Jesus. Vê-se isto por ocasião do banquete que Mateus deu a Jesus, logo após a sua conversão, quando muitos publicanos e pecadores ali compareceram, provocando a crítica dos fariseus, aos quais Jesus deu famosa resposta: “Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento”, Mt 9.10-13; Mc 2.15-17; Lc 5.29-32. Mateus não diz que o banquete foi em sua casa. Mt 9.10, porém, Mac 2.15, e Lc 5.29, o dizem. Este último ainda acrescenta: “e lhe deu um grande banquete.” Alguns identificam Alfeu, pai de Mateus, com o pai de Tiago Menor. Porém, os nomes de Mateus e de Tiago não aparecem juntos nas listas apostólicas, como os outros pares de irmãos. Esta identificação deve ser rejeitada. Mateus, finalmente, aparece entre os apóstolos depois da ressurreição de Cristo, At 1.13. Nada mais o Novo Testamento diz a seu respeito. Afirma a tradição que ele pregou o evangelho aos judeus, o que parece provável, em vista da feição peculiar de seu evangelho. (...)


Fonte:  Dicionário da Bíblia de John D. Davis


















MATEUS

18:1 - 20:34


Comunhão do Reino 

Conflito Causado pelo Reino




English - [KJV]

18 19 20





Español - [RV 1909]

18 19 20





Português - [JFA]

18 19 20





 Matthew Commentaries & Sermons

https://www.preceptaustin.org/matthew_commentaries




      ESBOÇO


(...)

DISCURSO IV: COMUNHÃO DO REINO, 18.1-35



Humildade, 18.1-20

O maior no reino dos céus, 18.1-5; Mc 9.33-37; Lc 9.46-48
Os tropeços, 18.6-9; Mc 9.42-48; Lc 17.1,2
A parábola da ovelha perdida, 18.10-14; Lc 15.3-7
Como se deve tratar a um irmão culpado, 18.15-20




O Maior no Reino dos Céus
18:1-5












Matthew 18:4 Whosoever therefore shall humble himself as this little child, the same is greatest in the kingdom of heaven. 


Mateus 18:4 Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus. 






Os Tropeços
18:6-9











Matthew 18:6 But whoso shall offend one of these little ones which believe in me, it were better for him that a millstone were hanged about his neck, and that he were drowned in the depth of the sea. 


Mateus 18:6 Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. 








A Parábola da Ovelha Perdida
18:10-14


jesus and lost sheep photo: Seeking the Lost Sheep SeekingtheLostSheep.jpg



Matthew 18
11 For the Son of man is come to save that which was lost.
12 How think ye? if a man have an hundred sheep, and one of them be gone astray, doth he not leave the ninety and nine, and goeth into the mountains, and seeketh that which is gone astray?
13 And if so be that he find it, verily I say unto you, he rejoiceth more of that sheep, than of the ninety and nine which went not astray.
14 Even so it is not the will of your Father which is in heaven, that one of these little ones should perish. 


Mateus 18
11 Porque o Filho do homem veio salvar o que se tinha perdido.
12 Que vos parece? Se algum homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não irá pelos montes, deixando as noventa e nove, em busca da que se desgarrou?
13 E, se porventura a acha, em verdade vos digo que maior prazer tem por aquela, do que pelas noventa e nove que se não desgarraram.
14 Assim também não é a vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca. 




Crescendo Juntos na Fé

Como se Deve Tratar a um Irmão Culpado
18:15-20










Matthew 18
15 Moreover if thy brother shall trespass against thee, go and tell him his fault between thee and him alone: if he shall hear thee, thou hast gained thy brother.
16 But if he will not hear thee, then take with thee one or two more, that in the mouth of two or three witnesses every word may be established.
17 And if he shall neglect to hear them, tell it unto the church: but if he neglect to hear the church, let him be unto thee as an heathen man and a publican. 


Mateus 18
15 Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;
16 Mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.
17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano. 







Oração



A Importância 
da Concordância Mútua na Oração










Matthew 18:19 Again I say unto you, That if two of you shall agree on earth as touching any thing that they shall ask, it shall be done for them of my Father which is in heaven.


Mateus 18:19 Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus; 






A Promessa de Jesus 
aos Seus discípulos









Matthew 18:20 For where two or three are gathered together in my name, there am I in the midst of them. 


Mateus 18:20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. 













 




18:6 Pequeninos. Jesus singulariza a grandeza da humildade, a singela dependência e a completa confiança no Pai Celestial, tomando-a de uma criança a qual a deposita no pai terrestre, como modelo. Pedra de moinho. Aquela que era movida por um asno.

18:8-9 Qualquer capacidade física, mental ou espiritual que nos leve ao afastamento de Deus, deixa de cumprir sua principal finalidade e é, até, um empecilho mortal.

18:10 A referência aos pequeninos pode ser tanto à criança como aos neófitos na fé. O escândalo e o desprezo a estes novos teria efeito negativo no exemplo ou ensino, afastando-os da fé. O provocador de escândalos receberá o mais severo julgamento de Deus (6:7). Seus anjos. Os anjos têm um ministério especial de cuidar dos que não podem cuidar de si mesmos (cf Hb 1:14).

“Hebreus 1:14 Não são todos eles espíritos ministradores enviados para serviço, a favor dos que hão de herdar a salvação?”  [BNV]



18:12-14 A parábola da ovelha perdida reforça ainda mais a doutrina do terno cuidado que deus tem para com cada indivíduo simples e humilde. É possível que Jesus resuma aqui uma parábola, por Ele contada em outras circunstâncias mais pormenorizadamente (Lc 15:3-7n).


18:14 Da vontade do vosso Pai. O Pai deseja que todos sejam salvos. Mandou Seu Filho ao mundo para salvar, e não para condenar. O homem que vai para o inferno, vai porque desde já consente, direta ou indiretamente, nisso (25:41), e não porque Deus o quer (1 Tm 2:4).

“1 Timóteo 2:4 o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.” [BVN]



18:15-47 A disciplina da Igreja:

1) Ouve testemunhas;

2) Trata da vida moral dos crentes, do “irmão”;

3) Visa a recuperação de um faltoso (cf Gl 6:1-5);

4) Os membros devem exortar-se mutuamente e em particular;

5) Outros membros podem ser consultados;

6) Só no caso de não haver arrependimento é que o caso deveria ser encaminhado às autoridades da igreja;

7) Caso haja desrespeito à igreja, o culpado dever ser excluído (*) da comunhão e tratado como a um pagão (o que não deixa de estar dentro do objetivo do amor).

(*) A bem da verdade, não é a igreja que exclui, mas sim o culpado é quem se exclui. A igreja, apenas, ratifica a sua auto-exclusão.



N.Hom. A prova da verdadeira conversão é a humildade perante Cristo e perante os homens (18:3 e 10); (...)


(...) a prova da inimizade a Cristo também está no fato de alguém fazer a algum outro tropeçar na fé (18:6-9).




18:16-20 Jesus dá grande importância à verdadeira união na igreja. A disciplina impõe-se pela unidade da ação. A oração atinge seu pleno valor quando feita em conjunto pelos crentes. A congregação que se reúne em nome de Cristo, é a que O tem em seu meio. O ponto comum e central da fé, a pessoa de Jesus Cristo, é Sua autoridade. Sua palavra. Seu amor, e sendo Ele, assim, o alvo e o estimulador da fé cristã. Ele é o fator básico da unidade.


18:19 O verdadeiro entendimento entre os seres humanos é raro. Jesus só exige um acordo entre duas pessoas, mas a Sua oração é que este acordo cristão seja estendido a todos os crentes do mundo (Jo 17:21).

“João 17:21 a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.” [BVN]





 Fonte:  Bíblia Vida Nova




Perdão, 18.21-35



Quantas vezes se deve  perdoar a um irmão, 18.21,22; Lc 17.3,4
A parábola do credor incompassivo, 18.23-35



Uma Lição sobre Perdão
18.21-35




Mateus 6:14 Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; 





Quantas vezes se deve Perdoar a um Irmão
18:21,22










Matthew 18
21 Then came Peter to him, and said, Lord, how oft shall my brother sin against me, and I forgive him? till seven times?
22 Jesus saith unto him, I say not unto thee, Until seven times: but, Until seventy times seven. 


Mateus 18
21 Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
22 Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas, até setenta vezes sete. 














A Parábola do Credor Incompassivo
18:23-35









Matthew 18
26 The servant therefore fell down, and worshipped him, saying, Lord, have patience with me, and I will pay thee all.
27 Then the lord of that servant was moved with compassion, and loosed him, and forgave him the debt. 


Mateus 18
26 Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
27 Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida.











Matthew 18
32 Then his lord, after that he had called him, said unto him, O thou wicked servant, I forgave thee all that debt, because thou desiredst me:
33 Shouldest not thou also have had compassion on thy fellowservant, even as I had pity on thee?
34 And his lord was wroth, and delivered him to the tormentors, till he should pay all that was due unto him.
35 So likewise shall my heavenly Father do also unto you, if ye from your hearts forgive not every one his brother their trespasses.


Mateus 18
32 Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33 Não devias tu igualmente ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
34 E, indignado, o seu Senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.
35 Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.














 



18:21 Até sete vezes? Pedro quis ser generosos, pois as tradições dos rabinos falavam em perdoar até três vezes. A resposta de Jesus, tomando-se em consideração o que Pedro disse, significa que o espírito de perdão vai muito além dos mesquinhos cálculos humanos.



18:23-25 A parábola do credor sem compaixão, ensina a Pedro o motivo pelo qual deve-se perdoar sem limites. Deus perdoou-nos tanta coisa ao nos conceder o dom gratuito de Salvação em Cristo, que qualquer ofensa que outro ser humano possa praticar contra nós, é irrisória, em comparação a isto. Perdoá-lo seria o mínimo que poderíamos fazer, refletindo, assim, algo da bondade que tem sido derramada em nossas vidas (6:14,15).


N. Hom. O verdadeiro perdão:
1) Jesus ensinou-nos a perdoar sempre;
2) Isto refere-se especialmente a ofensas praticadas contra nós mesmos;
3) Pelo fato de também sermos pecadores, não  nos compete julgar com demasiado rigor as faltas do nosso próximo;
4) Deus, finalmente, julgará a todos segundo Sua reta justiça: que será de nós se não praticarmos misericórdia (Tg 2:13).



 Fonte:  Bíblia Vida Nova




NARRATIVA IV: CONFLITO CAUSADO PELO REINO, 19.1-23.39

Ensinos deixados no Caminho de Jerusalém, 19.1-20.28

Mapa: Jornadas de Jesus da Galiléia para a Judéia – Mateus 19:1

Jesus atravessa o Jordão, 19.1,2
A questão do divórcio, 19.3-12; Mc 10.2-12; Lc 16.18
Jesus abençoa as crianças, 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 18.15-17
O jovem rico, 19.16-22; Mc 10.17-22; Lc 18.18-23
O perigo das riquezas, 19.23-30; Mc 10.23-31; Lc 18.24-30
A parábola dos trabalhadores na vinha, 20.1-16
Jesus ainda outra vez prediz sua morte e ressurreição, 20.17-19; Mc 10.32-34; 
   Lc 18.31-34
O pedido da mãe de Tiago e João, 20.20-28; Mc 10.35-45




Jesus Atravessa o Jordão
19:1,2




O Casamento - A Questão do Divórcio
19:3-12




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Matthew 19
4 And he answered and said unto them, Have ye not read, that he which made them at the beginning made them male and female,
5 And said, For this cause shall a man leave father and mother, and shall cleave to his wife: and they twain shall be one flesh?
6 Wherefore they are no more twain, but one flesh. What therefore God hath joined together, let not man put asunder. 


Mateus 19
4 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,
5 E disse: Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
6 Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem. 
















Matthew 19:9 And I say unto you, Whosoever shall put away his wife, except it be for fornication, and shall marry another, committeth adultery: and whoso marrieth her which is put away doth commit adultery. 



Mateus 19:9 Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. 




Jesus Abençoa as Crianças
19:13-15










Matthew 19
13 Then were there brought unto him little children, that he should put his hands on them, and pray: and the disciples rebuked them.
14 But Jesus said, Suffer little children, and forbid them not, to come unto me: for of such is the kingdom of heaven. 


Mateus 19

13 Trouxeram-lhe então alguns meninos, para que sobre eles pusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam.
14 Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus. 





Jovem Rico
19:16-22







O Jovem Rico e Jesus






Matthew 19
21 Jesus said unto him, If thou wilt be perfect, go and sell that thou hast, and give to the poor, and thou shalt have treasure in heaven: and come and follow me.
22 But when the young man heard that saying, he went away sorrowful: for he had great possessions. 


Mateus 19
21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.
22 E o mancebo, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades. 








O Perigo das Riquezas

19:23-30






A Salvação do Rico é Difícil
mas Não Impossível
















Matthew 19
23 Then said Jesus unto his disciples, Verily I say unto you, That a rich man shall hardly enter into the kingdom of heaven.
24 And again I say unto you, It is easier for a camel to go through the eye of a needle, than for a rich man to enter into the kingdom of God.
25 When his disciples heard it, they were exceedingly amazed, saying, Who then can be saved?
26 But Jesus beheld them, and said unto them, With men this is impossible; but with God all things are possible. 


Mateus 19

23 Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus.
24 E outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo duma agulha do que entrar um rico no reino dos céus.
25 Os seus discípulos, ouvindo isto, admiraram-se muito, dizendo: Quem poderá pois salvar-se?
26 E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível. 







O Perigo das Riquezas





Matthew 19
29 And every one that hath forsaken houses, or brethren, or sisters, or father, or mother, or wife, or children, or lands, for my name's sake, shall receive an hundredfold, and shall inherit everlasting life.
30 But many that are first shall be last; and the last shall be first.


Mateus 19

29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna.
30 Porém muitos primeiros serão os derradeiros, e muitos derradeiros serão os primeiros.









A Parábola 

dos Trabalhadores na Vinha
20:1-16







Matthew 20:16 So the last shall be first, and the first last: for many be called, but few chosen. 


Mateus 20:16 Assim os derradeiros serão primeiros, e os primeiros derradeiros; porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. 






Jesus ainda outra vez 

prediz Sua Morte e Ressurreição
20:17-19






Matthew 20

18 Behold, we go up to Jerusalem; and the Son of man shall be betrayed unto the chief priests and unto the scribes, and they shall condemn him to death,
19 And shall deliver him to the Gentiles to mock, and to scourge, and to crucify him: and the third day he shall rise again. 


Mateus 20
18 Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e condená-lo-ão à morte.
19 E o entregarão aos gentios para que dele escarneçam, e o açoitem e crucifiquem, e ao terceiro dia ressuscitará. 






O Pedido 

da Mãe de Tiago e João
20:20-28

vv 20-21




vv 22-28










Matthew 20
26 But it shall not be so among you: but whosoever will be great among you, let him be your minister;
27 And whosoever will be chief among you, let him be your servant:
28 Even as the Son of man came not to be ministered unto, but to minister, and to give his life a ransom for many. 


Mateus 20
26 Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal;
27 E qualquer que entre vós quiser ser o primeiro seja vosso servo;
28 Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos. 















SALVAÇÃO (REDENÇÃO)

– Somente Jesus Cristo Salva: 

Ele Resgata Pecadores !

[ SALVATION (REDEMPTION)

- Only Jesus Christ Saves: 

He Rescues Sinners !

- (Matthew 20:28; Luke 19:10; Acts 4:12; 

1 Timothy 1:15...) ]

https://mensagensbiblicas-biblicalmessages.blogspot.com/2020/05/salvation-only-jesus-christ-saves-he.html

 










 





19:3-12 A questão do divórcio, além do seu valor intrínseco, revestia-se de especial importância para os fariseus que vieram provar a Jesus com um assunto que os dividia. Os seguidores de Hillel, permitiam ao homem servir-se de qualquer pretexto para o divórcio, e os de Shammai afirmavam que só se podia admitir o divórcio em caso de adultério. Jesus, ao responder, superou à expectativa dos rabinos, assim como a das regras civis, pelas quais Moisés permitiu divórcio legalizado à pessoa que, moral e religiosamente, já estivesse separada do cônjuge. Ele raciocinou pelos princípios morais que Deus dotara o mundo ao criar o homem.

A intenção de Deus não era só que as pessoas casadas ficassem juntas, mas também que houvesse plena união do corpo e alma em amor. Jesus não proibiu o segundo casamento da parte inocente, no caso de adultério (9).

19:12 Jesus reconheceu o valor do celibato quando assumido pra melhor servir a Deus. Tinha entretanto, que ser voluntário. Sua prática depende do dom de Deus que capacita a pessoa para esta vocação (1 Co 7:7). O celibato imposto por decreto não é apoiado na Bíblia.


jesus with children photo: Jesus and Children jesus-and-children.jpg

19:13 impusesse as mãos. O gesto de transmitir a bênção; os pais piedosos devem sempre buscar a bênção de Cristo para seus filhos.



19:16-22 Lucas descreve este jovem como um homem de posição (Lc 18:18), e Marcos menciona que, ao aproximar-se correu e ajoelhou-se (Mc 10:17). Possuindo tudo o que se podia desejar na terra, preocupava-se com a vida eterna. Não cogitara a incompatibilidade entre o mundanismo e o reino de Deus (Mt 6:33). A riqueza gera a soberba e rechaça a humilde fé em Deus.




19:23 Dificilmente. Jesus não disse que é impossível. O grande tropeço é colocar as riquezas acima da responsabilidade que se tem perante Deus (cf Lc 18:26,27n). Abraão, Isaque e Jó eram homens de grandes posses, mas colocavam Deus em primeiro lugar, sendo herdeiros das promessas de Deus, às quais davam mais valor do que às riquezas materiais (Hb 11:8-21).



19:24 Camelo pelo fundo de uma agulha. O camelo era o maior animal comumente conhecido pelos judeus. Uns dizem que se refere à impossibilidade de o camelo passar pela porta pequena (ao lado do portão grande nos muros da cidade), porta essa que um homem atravessa com dificuldade (cf Mc 10.25n).

N. Hom. O perigo das riquezas:

1) Produzem uma falsa segurança;
2) Algemam o homem a este mundo;
3) Tendem a criar um espírito egoísta (1 Tm 6:9,10)

20:9 Um denário. Salário diário dos soldados do Império Romano, portanto um “salário-mínimo”. O fato de os últimos receberem em primeiro lugar mostra que os judeus, os primeiros a receber a chamada divina, não seriam os primeiros a receber o galardão final, pois a salvação não vem da herança racial, nem humano, mas da generosidade e graça divinas (v 15). Do mesmo modo, a salvação, em si, é algo tão precioso, eu não existe salvação de primeira classe, distinta de alguma outra classe inferior de salvação. Ninguém tem o direito de reclamar contra Deus. Ele é soberano em todas as suas decisões. Tudo depende de Deus, e não de força ou obra humana (v 16).


Jerusalém

20:17 Estando para subir a Jerusalém. Em continuação à viagem encetada desde que Jesus deixou a Galiléia (19:1n). É a terceira vez que Jesus avisa os discípulos da Sua morte (cf 17:22n).

20:20 A mulher de Zebedeu. Quando compararmos 27:56 com Mc 15:40 e Jo 19:25 chegamos à conclusão que seu nome era Salomé, e que era irmã de Maria, mãe de Jesus. Tiago e João seriam, então primos de Jesus.

20:20-28 O pedido foi feito pela mãe com os filhos (Marcos menciona os filhos Mc 10:35) e era contra eles que os discípulos se indignaram (v 24). O pedido ambicioso revelou um conceito político do Reino de Deus e um desejo que não se condiz com o espírito da fé cristã.

N.Hom. Os grandes no reino de Deus:

1) Dos ambiciosos, Jesus exige sofrimento leal até a morte;
2) Dos orgulhosos, exige o serviço mais humilde;
3) Dos grandes, exige submissão, como de um servo (lit “escravos”), aos outros (Ef 5:21).

A chave do comportamento ideal é a atitude do próprio Cristo (v 28).




20:28 Em resgate por muitos. O grego lutron significa “preço de libertação”, o dinheiro pago em prol de um escravo pra que este possa sair livre. A vida de Cristo foi oferecida pra pagar a dívida do nosso pecado, para nos libertar e justificar (2 Co 5:21). É o sacrifício de Cristo que nos salva (Is 53:6), e não o martírio dos homens, muito embora, como Tiago, morram em prol do Evangelho (At 12:2).
  


 Fonte:  Bíblia Vida Nova




Cura em Jericó, 20.29-34

A cura de dois cegos de Jericó, 20.29-34; Mc 10.46-52; Lc 18.35-43
          


Jericó



Cura em Jericó
20:29-34








Matthew 20
32 And Jesus stood still, and called them, and said, What will ye that I shall do unto you?
33 They say unto him, Lord, that our eyes may be opened.

34 So Jesus had compassion on them, and touched their eyes: and immediately their eyes received sight, and they followed him.


Mateus 20
32 E Jesus, parando, chamou-os, e disse: Que quereis que vos faça?
33 Disseram-lhe eles: Senhor, que os nossos olhos sejam abertos.

34 Então Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhe nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram.










 

20:29-34 Somente Mateus nos informa que Jesus curou dois cegos, curando talvez um deles quando saía da velha Jericó, e o outro quando entrava na nova Jericó (cf Mc 10:46 com Lc 18:35n).

20:32 Que quereis.Jesus convida-nos a especificar nossos pecados.





 Fonte:  Bíblia Vida Nova




(...)


         
     ANÁLISE



O propósito do evangelho de Mateus foi o de testificar que Jesus era o Messias da promessa do Antigo Testamento, e que a Sua missão messiânica consistia em trazer o Reino de Deus até os homens. Esses dois temas – o caráter messiânico de Jesus e a presença do Reino de Deus – estão inseparavelmente ligados, e cada qual inclui um “mistério” – um novo desvendamento do divino propósito remidor (vd Rm 16:25,26).
O mistério da missão messiânica é que antes do Messias vir como o celeste Filho do Homem, entre as nuvens do céu, a fim de estabelecer o Reino sobre a terra inteira, terá primeiramente de vir em humildade entre os homens na qualidade de Servo sofredor com a finalidade de morrer. Esse era um ensino desconhecido para os judeus do primeiro século de nossa era. Para o crente de hoje, entretanto, o capítulo 53 de Isaías prediz claramente os sofrimentos do Messias. Não obstante, o Messias não é chamado por nome nessa passagem, e o contexto (Is 48:20; 49:3) especificamente apresenta a Israel como Servo de Deus. Não é para surpreender, portanto, que os judeus não tivessem compreendido que Isaías 53 era trecho que se referisse ao Messias. Os judeus aguardavam então um Messias vindo em poder e vitória, e o Antigo Testamento, verdadeiramente, prometia um tal Messias.
O Filho de Davi é um Rei divino que governará o Reino messiânico (Is 9 e 11; Jr 33), quando todo pecado e mal será tirado e quando a paz e a justiça prevalecerão. O Filho do Homem é um ser celestial a Quem será entregue o governo de todas as nações e reinos da terra. O Antigo Testamento não indica como esses dois conceitos proféticos, do Rei Davídico e do celestial Filho do Homem, estão relacionados entre si, ou como qualquer deles pode ser identificado com o Servo Sofredor do capítulo 53 de Isaías. Por conseguinte, os judeus do primeiro século esperavam por um Messias Davídico conquistador ou por um Filho do Homem celestial, e não por um humilde Servo do Senhor que haveria de sofrer e morrer. O mistério messiânico – o novo desvendamento do propósito divino – é que o celestial Filho do Homem deve primeiramente sofrer e morrer em cumprimento de Sua missão redentora e messiânica na qualidade de Servo sofredor, antes de vir em poder e grande glória.

O mistério do Reino é semelhante e está intimamente associado com o mistério messiânico. O segundo capítulo de Daniel descreve a vinda do Reino de Deus em traços vividos, em termos da destruição de todo poder que fizer resistência a Deus e se opuser à vontade divina. O Reino virá em poder, varrendo à sua frente todo o mal e todo império hostil, transformando a terra e inaugurando uma nova ordem universal de perfeita paz e retidão. Entretanto, Jesus não ofereceu tal Reino de imenso poder. Por conseguinte, tanto a Sua mensagem como a Sua pessoa foram inteiramente incompreendidas pelos Seus contemporâneos, incluindo os Seus discípulos. Ele era filho de um carpinteiro; Sua família era conhecida em Nazaré; Ele parecia pouco mais do que um rabino judaico. Suas palavras eram feitos gentis de bondade e amor, e no entanto afirmava que em Suas palavras e ações, bem como em Sua Pessoa, o Reino de Deus se tinha aproximado. Todavia, os reinos dos homens e do mundo não foram perturbados, e o odiado domínio de Roma sobre o povo terreno de Deus não era desafiado. Como é que esse poderia ser o Reino de Deus se não partia pelo meio todos os demais reinos e não os pulverizava? Mas a nova revelação sobre o divino propósito é que o Reino haveria de vir em poder espiritual, antes de vir em glória.


      AUTOR


A tradição do segundo século de nossa era atribui o Primeiro Evangelho ao apóstolo Mateus.




 (*) Fonte dos Comentários: Bíblia Vida Nova, Dicionário da Bíblia John D. Davis,                        

        1. Fonte dos Esboços, Análises dos Livros e Autores  
            a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd
            b. Fonte de alguns subtítulos: Bíblia João Ferreira de Almeida [JFA] e 
                  Através da Bíblia Livro por Livro  

        2. Fonte das Notas Homiléticas (N. Hom.)
a. Bíblia Vida Nova - Editor Responsável: Russel P. Shedd







MATHEW

Notes on Matthew




Notes on
Matthew
2014 Edition
Dr. Thomas L. Constable


Thomas L. Constable

Dr. Thomas L. Constable
Senior Professor Emeritus of Bible Exposition
Adjunct Professor in Bible Exposition


OUTLINE


I. The introduction of the King 1:1—4:11

A. The King's genealogy 1:1-17

B. The King's birth 1:18-25

C. The King's childhood ch 2

1. The prophecy about Bethlehem 2:1-12
2. The prophecies about Egypt 2:13-18
3. The prophecies about Nazareth 2:19-23

D. The King's preparation 3:1—4:11

1. Jesus' forerunner 3:1-12
2. Jesus' baptism 3:13-17
3. Jesus' temptation 4:1-11

II. The authority of the King 4:12—7:29

A. The beginning of Jesus' ministry 4:12-25

1. The setting of Jesus' ministry 4:12-16
2. Jesus' essential message 4:17
3. The call of four disciples 4:18-22
4. A summary of Jesus' ministry 4:23-25

B. Jesus' revelations concerning participation in His kingdom chs. 5—7

1. The setting of the Sermon on the Mount 5:1-2
2. The subjects of Jesus' kingdom 5:3-16
3. The importance of true righteousness 5:17—7:12
4. The false alternatives 7:13-27
5. The response of the audience 7:28-29

III. The manifestation of the King 8:1—11:1

A. Demonstrations of the King's power 8:1—9:34

1. Jesus' ability to heal 8:1-17
2. Jesus' authority over His disciples 8:18-22
3. Jesus' supernatural power 8:23—9:8
4. Jesus' authority over His critics 9:9-17
5. Jesus' ability to restore 9:18-34

B. Declarations of the King's presence 9:35—11:1

1. Jesus' compassion 9:35-38
2. Jesus' commissioning of 12 disciples 10:1-4
3. Jesus' charge concerning His apostles' mission 10:5-42
4. Jesus' continuation of His work 11:1

IV. The opposition to the King 11:2—13:53

A. Evidences of Israel's opposition to Jesus 11:2-30

1. Questions from the King's forerunner 11:2-19
2. Indifference to the King's message 11:20-24
3. The King's invitation to the repentant 11:25-30

B. Specific instances of Israel's rejection of Jesus ch. 12

1. Conflict over Sabbath observance 12:1-21
2. Conflict over Jesus' power 12:22-37
3. Conflict over Jesus' sign 12:38-45
4. Conflict over Jesus' kin 12:46-50

C. Adaptations because of Israel's rejection of Jesus 13:1-53

1. The setting 13:1-3a
2. Parables addressed to the multitudes 13:3b-33
3. The function of these parables 13:34-43
4. Parables addressed to the disciples 13:44-52
5. The departure 13:53
V. The reactions of the King 13:54—19:2

A. Opposition, instruction, and healing 13:54—16:12

1. The opposition of the Nazarenes and Romans 13:54—14:12
2. The withdrawal to Bethsaida 14:13-33
3. The public ministry at Gennesaret 14:34-36
4. The opposition of the Pharisees and scribes 15:1-20
5. The withdrawal to Tyre and Sidon 15:21-28
6. The public ministry to Gentiles 15:29-39
7. The opposition of the Pharisees and Sadducees 16:1-12

B. Jesus' instruction of His disciples around Galilee 16:13—19:2

1. Instruction about the King's person 16:13-17
2. Instruction about the King's program 16:18—17:13
3. Instruction about the King's principles 17:14-27
4. Instruction about the King's personal representatives ch. 18
5. The transition from Galilee to Judea 19:1-2

VI. The official presentation and rejection of the King 19:3—25:46

A. Jesus' instruction of His disciples around Judea 19:3—20:34

1. Instruction about marriage 19:3-12
2. Instruction about childlikeness 19:13-15
3. Instruction about wealth 19:16—20:16
4. Instruction about Jesus' passion 20:17-19
5. Instruction about serving 20:20-28
6. An illustration of illumination 20:29-34

B. Jesus' presentation of Himself to Israel as her King 21:1-17

1. Jesus' preparation for the presentation 21:1-7
2. Jesus' entrance into Jerusalem 21:8-11
3. Jesus' entrance into the temple 21:12-17

C. Israel's rejection of her King 21:18—22:46

1. The sign of Jesus' rejection of Israel 21:18-22
2. Rejection by the chief priests and the elders 21:23—22:14
3. Rejection by the Pharisees and the Herodians 22:15-22
4. Rejection by the Sadducees 22:23-33
5. Rejection by the Pharisees 22:34-46

D. The King's rejection of Israel ch. 23

1. Jesus' admonition of the multitudes and His disciples 23:1-12
2. Jesus' indictment of the scribes and the Pharisees 23:13-36
3. Jesus' lamentation over Jerusalem 23:37-39

E. The King's revelations concerning the future chs. 24—25

1. The setting of the Olivet Discourse 24:1-3
2. Jesus' warning about deception 24:4-6 2014
3. Jesus' general description of the future 24:7-14
4. The abomination of desolation 24:15-22
5. The second coming of the King 24:23-31
6. The responsibilities of disciples 24:32—25:30
7. The King's judgment of the nations 25:31-46

VII. The crucifixion and resurrection of the King chs. 26—28

A. The King's crucifixion chs. 26—27

1. Preparations for Jesus' crucifixion 26:1-46
2. The arrest of Jesus 26:47-56
3. The trials of Jesus 26:57—27:26
4. The crucifixion of Jesus 27:27-56
5. The burial of Jesus 27:57-66

B. The King's resurrection ch. 28

1. The empty tomb 28:1-7
2. Jesus' appearance to the women 28:8-10
3. The attempted cover-up 28:11-15

4. The King's final instructions to His disciples 28:16-20











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